Quem acompanha o cenário nacional desde sempre ou pelo menos é um grande admirador (como este que vos escreves, pois nem tinha nascido quando tudo começou) sabe que “No Limite Da Força” de 1987 é um dos discos que entra no hall de clássicos do heavy metal brasileiro. Pois bem, este trabalho é fruto do Anthares, que além dele só havia lançado “O Caos da Razão”, quase 30 anos depois do debut, em 2015. Já que pressa e hiatos nunca foram problemas para a clássica banda, eis que surgem, 10 anos depois, com um novo petardo e, sem exageros, candidato a melhor do grupo. Até porque um dos melhores discos de 2025 “Espetáculo Sangrento” já é. O disco, além de trazer temas atuais, consegue manter a essência do thrash metal que a banda moldou pra si, mas passando muito longe de soar datado. O resultado é que tudo se casa, e o trabalho passa a ser um extravaso tanto musical quanto lírico, onde a fúria do thrash, na maior parte com velocidade e agressividade, serve de trilha para temas que agridem a sociedade e sua hipocrisia recheada de dogmas, fascismo e corrupção... Continue Lendo no Blog Arte Metal
terça-feira, 9 de setembro de 2025
Anthares - Espetáculo Sangrento (2025)...
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Quem acompanha o cenário nacional desde sempre ou pelo menos é um grande admirador (como este que vos escreves, pois nem tinha nascido quando tudo começou) sabe que “No Limite Da Força” de 1987 é um dos discos que entra no hall de clássicos do heavy metal brasileiro. Pois bem, este trabalho é fruto do Anthares, que além dele só havia lançado “O Caos da Razão”, quase 30 anos depois do debut, em 2015. Já que pressa e hiatos nunca foram problemas para a clássica banda, eis que surgem, 10 anos depois, com um novo petardo e, sem exageros, candidato a melhor do grupo. Até porque um dos melhores discos de 2025 “Espetáculo Sangrento” já é. O disco, além de trazer temas atuais, consegue manter a essência do thrash metal que a banda moldou pra si, mas passando muito longe de soar datado. O resultado é que tudo se casa, e o trabalho passa a ser um extravaso tanto musical quanto lírico, onde a fúria do thrash, na maior parte com velocidade e agressividade, serve de trilha para temas que agridem a sociedade e sua hipocrisia recheada de dogmas, fascismo e corrupção... Continue Lendo no Blog Arte Metal

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