sexta-feira, 30 de novembro de 2018

Hominis Canidae #102 - Novembro (2018)...




Novembro é um mês caótico dentro do esquema mercadológico musical brasileiro, porque é como se fosse o último mês útil do ano pra muita banda/produtora. Isto porque amanhã começarão a aparecer listas de melhores do ano, por mais que ainda exista um mês pela frente, a ansiedade parece dominar, né?! Ainda bem que existem artistas que preferem aproveitar os 12 meses que existem no ano, mas a questão é que novembro tem mais lançamentos que o normal.

Tanto que nossa #coleta102 tem vários sons recém-lançados, misturado a alguns outros que saíram meses atrás. Tem som do novo álbum do rapper baiano Baco Exu do Blues, dos mineiros da Lupe de Lupe, o instrumental classudo dos paranaenses da ruido/mm, entre outros sons fodas (Sacai o setlist). A faixa inédita que fecha a mixtape de novembro, é o novo single do grupo paulistano Bazar Pamplona, depois de uma pausa de 6 anos nas atividades da banda. Em "Dias Gordos", o grupo mostra um pouco do que esta por vir em Banda Vende Tudo, novo disco do grupo que sai em janeiro de 2019, saca ai...


A linda arte de capa da mix deste mês, foi feita pela artista plástica e tatuadora paraibana radicada no Rio de Janeiro, Ane Santos. A Ane acompanha o blog tem um tempo já e curtimos muito o resultado do trampo dela. Inclusive, o traço dela cairia bem como tatuagem e também numa camiseta, né não?! Ela explicou um pouco da viagem para chegar neste trampo: "A concepção da capa veio de uma colagem que fiz e terminei no photoshop. Pra mim é o encontro entre as formas de buscar e encontrar algo, ter foco e determinação. O terceiro olho é a chave para uma percepção profunda de si, do outro e do todo. Essas formas geométricas que vão de encontro ao olho são portais extra-sensoriais, ondas de intuição, premonição, iluminação e auto consciência, onde não existem seres duais, tudo é vivo e vive em perfeita sincronicidade na conexão entre o mundo visível e o mundo espiritual". A explicação dela deixa claro quão sensivel e sensitiva ela é na concepção dos seus traços, concordam?! Aconselhamos geral conhecerem e acompanharem o trabalho da Ane no seu instagram. Porém, fica a advertência: as tatuagens são fodas, o traço é delicado e provavelmente você vai querer se riscar depois! Por sinal, aproveitem que ela tá viajando pelo Brasil tatuando!

Aqui o de sempre: esta coletânea não deve ser vendida, apenas disseminada sem moderação na internet enquanto ainda podemos fazer isso. Serve pra quem acompanha o blog ter um resumo do mês, mas também animar seus passeios pela cidade no busão lotado, no trânsito parado, te ajudar nos estudos ou trampo. Repassa praquele amigo que você não fala tem tempo e pergunta se ta tudo bem com ele...

Continue comprando merch, indo aos shows e ouvindo música!
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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Fabrício Beck & Bando Alabama - Fabrício Beck & Bando Alabama (2018)...




Depois de 17 anos como vocalista da conhecida banda de Rock Sulista, Vera Loca, Fabrício Beck lança seu primeiro álbum solo. Acompanhado por aclamados músicos da cena Blues/rock do Rio Grande do Sul, Fabrício Beck & Bando Alabama, trazem neste álbum muito Blues, Blues/Rock e Folk. Todas as composições são assinadas por Fabrício, exceto o clássico do Gênio Cartola, "As Rosas Não Falam", que ganhou nessa versão, uma roupagem elegante em um Blues Shuffle . O Bando Alabama é formado por, Sergio Selbach no Contrabaixo, Marcelo Garcia na Guitarra Solo, e Clark Carballo no Bateria...
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André Prando - Voador (2018)...




O cantor André Prando faz um rock autoral com bastante personalidade. Em seu primeiro álbum, o elogiado Estranho Sutil (2015), o artista se destacou trazendo composições irônicas e sagazes acompanhadas por sua voz marcante. Em 2018, se prepara para lançar seu segundo álbum, Voador, que contou com uma campanha de financiamento coletivo. Adiantado pelo single Ode à Nudez, o trabalho que foi produzido por Jr. Tostoi e Henrique Paoli, traz um amadurecimento na sonoridade do cantor, evidenciando a música psicodélica e carregado também por fortes composições. O MultimodoBR conversou com o André Prando que adiantou alguns detalhes de seu segundo disco... VIA
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quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Devilish - Superfreaktion (2018)...





O Devilish é uma banda razoavelmente nova. Tendo seu primeiro EP lançado em 2017 e para muitos que irão ler este texto acredito que seja ainda novidade. Seu coração vive nas guitarras de Paul Ratkiewicz que nas apresentações costuma ser inclusive performático.Deixando claras as influências do grupo que funde o selvagem da garagem de grupos como The Stooges e The Cramps, ao punk rock, do The Damned e Dead Boys, e carrega elementos do Stoner que podemos ver em bandas como Black Sabbath, Kyuss e The Shrine.Ainda no front o trio conta com Éder Chapolla (bateria) e Caíque Fermentão (baixo), que também toca no Corona Kings e no novíssimo Ator Morto... VIA
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Jota Dale Combo - Exú (2018)...




Após anos de investigação em terreiros, muita pesquisa e até mesmo conversas com entidades, Jota Dale – pseudônimo do músico Marcus Ferreira – lança Exu, seu primeiro trabalho autoral. Nas oito faixas do álbum, o compositor reveste com arranjos primorosos para um sexteto instrumental os cantos e as complexas batidas percussivas dos terreiros, homenageando, subvertendo e testando ao limite as possibilidades oferecidas pelas músicas tradicionais.“A religião serviu de mote, mas o viés do disco não é religioso. Ele contempla muito mais aquela visão do Villa-Lobos, de conhecer a música tradicional brasileira e, a partir dela, criar a sua própria música”, explica Jota Dale, que é formado em Composição pela Universidade de Brasília (UnB).Ainda assim, o músico tomou alguns cuidados antes de produzir o trabalho. “Conversei com as entidades durante uma sessão em Brumado, na Bahia, e elas me pediram certas coisas, como pedir permissão às divindades antes de gravar e botar uma cachacinha para Exu”, revela o guitarrista.Além do baixista Munha da Sete e do baterista Thiago Totem, que compõem a espinha dorsal do Jota Dale Combo, o time que foi ao estúdio conta com George Lacerda (percussão), Marcos Cohen (clarineta) e Adil Silva (trombone), todos músicos reconhecidos na cena da capital federal...
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terça-feira, 27 de novembro de 2018

Baco Exu do Blues - Bluesman (2018)...




Muita gente usa a frase "não acredite no hype" como um mantra. Porém, com o álbum Bluesman do rapper baiano Diogo Moncorvo, conhecido como Baco Exu do Blues, você deve, precisa mergulhar no hype.Nove faixas, 30 minutos. Esse é o tempo e o percurso que ele precisa para mostrar tudo o que tem para dizer. Uma lufada de ar fresco e música sem rodeios, já que cada faixa bate direto, arrebata. Nada desse negócio de mil músicas (grande parte desimportante) e muitos minutos só pra construir a sensação de uma playlist. Em Bluesman, desde o contato com a capa do álbum, só rola a mensagem rasgada pros ouvidos e pro coração... VIA
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ruído/mm - A É Concavo B É Convexo (2018)...





A é Côncavo, B é Convexo, novo álbum do ruído/mm, evoca uma reflexão sobre perspectivas, paralaxes, a aparente dualidade entre diferentes enfoques: um mesmo objeto pode parecer maior ou menor dependendo de que lado da lente esteja o observador; um cilindro, visto ortogonalmente, pode ser percebido tanto como um retângulo quando como um círculo. Percepções distintas podem ser igualmente válidas – pares de opostos são complementares, não excludentes. A verdade é uma falácia, o paradoxo é real. O absurdo reina absoluto.No microcosmo da banda, a jornada de produção envolveu um distanciamento da sua zona de conforto, uma desconstrução de métodos e a consequente atribulação com que costumam se deparar os que decidem trilhar caminhos não familiares... VIA
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segunda-feira, 26 de novembro de 2018

Carcaju - Carcaju (2018)...




Gravado ao fim de 2017, Carcaju - quinteto paulistano integrado por Claudia Nishiwaki Dantas (vocais, composições e synth), Felipe Rezende (bateria), Ivan Liberato (violão, composições e backing vocals), Pedro Canales (baixo) e Rodrigo Passos (guitarra e backing vocals) - lança seu disco de estreia. Homônimo e viabilizado a partir de uma bem-sucedida campanha de financiamento coletivo cuja meta foi superada (atingindo 115% de arrecadações), o álbum foi concebido no estúdio Submarino Fantástico.Carcaju tem a gênese de seu nome no mito da mulher sagrada que surgiu em diferentes lugares mundo como la loba, luz del abyss, rio abajo rio e amaterassu omikami. Na lenda, Carcaju (do húngaro Rozsomák) recolhe os ossos das lobas que morreram e entoa seu canto para curar o que está doente ou carece de restauração. Assim, as lobas renascem e saem correndo pela floresta em sua nova forma: de mulher.Ao longo de dez faixas autorais, o disco é iniciado por "Matriz", canção sobre a gênese da vida em ventres ancestrais para, em seguida, ramificar-se com "Desaparecença", canção inspirada no poema autointitulado de Paulo Leminski e autorizada pela poeta Alice Ruiz. A seguir, "Ronco" e "Mergulho" enaltecem caminhos de ressignificação pessoal conduzidos pela água, elemento místico presente na identidade da banda. "Sampaulo", quinta faixa da obra, chama atenção para sutilezas cotidianas eventualmente despercebidas diante de olhares enrijecidos pelo ritmo da metrópole. Com riffs coléricos, "Eta Lelê" surge como a sexta canção da obra e, em seguida, abre espaço para "Gratidão", mantra em que a chuva se manifesta como alento sonoro. Em "La Loba", o canto visceral de Claudia Dantas conclama sua matilha de irmãs, sendo tal uivo orgânico item também indelével de "Mestruluar". "Gole", faixa final do disco e, ainda, primeiro single lançado por Carcaju em julho de 2018, tem sua gênese no saber tradicional - considerado "de raiz" - e versa sobre a auto-descoberta, principalmente feminina...
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Algarobas - José (2018)...



Download: José (2018).zip (ou em ouça)

 Primeiro lançamento do projeto Algaroba, de Juazeiro do Norte para o mundo...
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domingo, 25 de novembro de 2018

Acauã - Canoeiro (2018)...




Download: Canoeiro (2018).zip (ou no bandcamp acima)

Natural de Ilhabela, litoral norte de São Paulo, Acauã lança hoje nas plataformas digitais seu primeiro disco. Em Canoeiro, o cantor e compositor acerta-se em seu “não-lugar” e começa aceitar pra si a condução do trabalho. Por não-lugar, entenda o fato de mesmo que o disco traga seu nome, Acauã é resistente e taxativo ao apresentar o trabalho:“Trata-se de uma construção coletiva com uma parte importante de cada um em complemento a minha” diz. No disco, exceto “Chuva de Olorum”, de Michel de Moura, todas as letras são de Acauã.O conheci pessoalmente há exato um mês, na casa do Michel, em São Paulo. Nesse dia, fizemos a audição do disco e ele, acompanhado do Yuri Braga, do Fernando Fidura e do Michel, comentou o processo de construção de Canoeiro. Acauã que tem forte influência de rap e funk, chega com uma banda de sete músicos experientes e que, por acreditarem, o reverenciam com a entrega de suas criações. Assim, ele contraria a lógica do mc que surge sozinho a partir das bases de um produtor muitas vezes. Além de Michel (guitarra e voz), Yuri (percussão) e Fidura (guitarra e voz), o acompanham neste trabalho Fernando Santive (cavaco e bandolim), Rodrigo Dário (mpc e programações), Thiago Babalu (bateria) e Thiago MLK (baixo)... VIA
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sábado, 24 de novembro de 2018

ISSO - Atalaia (2018)...




Download: Atalaia (2018).zip (ou no bandcamp acima)

Novo EP da banda mineira ISSO. Em Atalaia, muito barulho, cabeça batendo e riffs de guitarras...
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sexta-feira, 23 de novembro de 2018

Hiran - Tem Mana no Rap (2018)...




Historicamente, o rap é política: desde a sua gênese, o gênero evidencia a realidade das periferias urbanas e denuncia o preconceito sofrido por seus expoentes. Mas a própria cena sempre foi — e ainda é — predominantemente heterossexual e machista. Contexto muito diferente do que é visto em outros estilos musicais (como o pop), em que a presença de artistas LGBT+ cada vez mais em ascensão. Às vésperas de uma eleição presidencial com cada vez mais discursos retrógrados inflamados, a importância da resistência hip hop contra a homofobia é ainda mais crítica. A presença de gays no rap não é inédita. Nos Estados Unidos o estilo foi apelidado de queer rap e nomes como o do Rico Dalasam foram precursores do movimento aqui no Brasil. O paulistano foi o primeiro rapper LGBT+ a chegar no mainstream (ou muito próximo dele) rimando sobre sua vivência repleta de militância e preconceito. Com isso, a cena tem se transformado e angariado outros rappers que tem como ponto comum a missão de tornar obsoletos esses estereótipos. Um deles é o baiano Hiran, de apenas 23 anos. Seu álbum de estreia Tem Mana no Rap foi lançado em março deste ano e sua segunda faixa, "Muda", acaba de ganhar o próprio clipe... VIA
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Renascentes - Dia Real Inventado (2018)...




Novo álbum da banda de rock gaucha Renascentes...
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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Violet Soda - Tangerine (2018)...







A banda paulistana de garage rock Violet Soda, formada por Karen Dió (vocal e guitarra), Murilo Benites (guitarra), André Dea (bateria) e Tuti AC (baixo), lançou em novembro o EP “Tangerine”. Esse é o segundo trabalho do grupo em menos de seis meses de existência, novamente com produção de Alexandre “Capilé” Zampieri e gravado no Estúdio Costella, em São Paulo. A sonoridade segue as características do elogiado EP de estreia, “Here We Go Again”, com influências grunge, punk e do rock de garagem dos anos 90/00.Todas as faixas do novo trabalho vieram acompanhadas de vídeos no formato Motion Audio e lançadas no YouTube. “São clipes não-oficiais que nós mesmos produzimos, para apresentarmos as músicas com um recurso visual, sem ser daquela maneira estática que as pessoas estão acostumadas. Todos os vídeos foram gravados no Family Mob e têm alguma relação com as letras das canções”, explica Karen Dió... VIA


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Oral - Oral EP (2018)...



Download: Oral (2018).zip (bote o mail no bandcamp acima)

Felipe Zenicola (Chinese Cookie Poets) juntou-se a Marcela Lucatelli (vocais) e Ole Mofjell (bateria) pra criar um disco impactante. O EP “Oral”, com pouco mais de dez minutos, é um grito, literalmente.O vocal de Lucatelli, ambientado pela desconstrução sonora de Zenicola e Mofjell, é um desabafo. Deve ter sido libertador gravar isso.O trio se aninha nas estampas de “grindcore livre” e “no-wave progressivo”, o que é bastante apropriado. Os temas são exatamente isso, embora a derradeira “Lunacy” seja um mistério que instiga por mais – o mal do disco é ser muito curto, com cada canção entre dois e três minutos.Mesmo assim a tríade amor-vida-luxúria é adornada pelos gritos aterrorizados e aterrorizantes de Lucatelli, a expressão verbal do instrumento “ser humano”. O ser vivo na forma singular de expressão... VIA
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quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Merdada - Hang Loose para Jesus (2018)...




Antes de voarem ao encontro do baterista Alex Vieira para juntos embarcarem numa turnê portuguesa, Fabio Mozine (voz e guitarra) e Rogério “Japonês” Araújo (voz e baixo)—os outros dois terços da banda Merda—fizeram uma apresentação diferente no mês de março durante o festival Garage Sounds, em Fortaleza. Por lá, eles se juntaram aos músicos Carlos James (voz), Dangelo Feitosa (bateria) e Danyel Noir (guitarra), do grupo Facada, e se apresentaram sob o codinome Merdada.“As coisas foram acontecendo e acabaram dando nisso. O pessoal do Garage sondou o Merda, mas estamos sem baterista, aí sondei o Dangelo, botamos o James e depois o Danyel na roda, virou o Merdada”, disse Mozine em entrevista ao blog Microfonia Underground sobre a origem do projeto. “Estamos encantados com o que aconteceu, gostamos muito de ensaiar, somos amigos”... VIA
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Banda Cigarra - Cigarra (2018)...




Cigarra, banda paulista que já falamos por aqui no Portal Das Percepções, lançou seu primeiro álbum no começo de 2018. Com 12 faixas o álbum de estreia, que leva o nome da banda traz referências dos ritmos latino-americanos em sua sonoridade e ainda com participação dos músicos Samuca, de Samuca e a Selva (que também já falamos por aqui no NA-NU), e Givly Simons, da banda Figueroas... VIA
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terça-feira, 20 de novembro de 2018

Skarimbó - Emaranhado (2018)...




Download: Emaranhado (2018).zip (ou no bandcamp acima)

Skarimbó é mais que uma banda, é um emaranhado de forças unidas pelo poder da música. O grupo faz parte do cenário musical de Natal-RN desde 2014 e em 2015 lançou seu EP de estréia (DoSol) com 4 músicas. De lá pra cá foram muitas apresentações, mudança de formação e uma constante vibração de entrega, amor e resistência que ganhou as ruas da cidade com uma sonoridade instigante e letras contundentes. 2018 é o ano de lançamento de "Emaranhado", primeiro álbum do Skarimbó, que contou com a Produção Musical de Gabriel Souto. Nele, os ritmos da América Latina, do Nordeste e da África se encontram numa grande celebração entre nossa ancestralidade e as idas e vindas da existência mundana...
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Tom Gangue - Transiente (2018)...





Um dos projetos mais interessantes do novo rock carioca, a Tom Gangue apresenta ao público o primeiro álbum de estúdio da carreira. Intitulado Transiente (2018), o álbum que conta com produção assinada pelo mineiro Vitor Brauer (Lupe de Lupe) amplia de forma expressiva parte do material que vinha sendo testado pelo grupo durante o lançamento dos três primeiros EPs de inéditas da carreira, Pra Praticar (2015) e o pegajoso Grande Esperança (2016)... VIA
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segunda-feira, 19 de novembro de 2018

Edgar - Ultrassom (2018)...




Filho de um casal pernambucano radicado em São Paulo, o artista Edgar não parece enxergar limites nas possibilidades que o mundo lhe traz como inspiração artística. Envolvido em projetos como Nomade Orquestra e Red Bull Music Pulso 2018, além de marcar presença no brilhante novo disco de Elza Soares, as diversas expressões advindas de sua percepção contém uma riqueza que por vezes pode ser compreendida em sua totalidade, mas certamente proporciona ao espectador/ouvinte dúvidas instigantes e sentimentos bastante únicos.Com seus discos, não poderia ser diferente. A mistura advinda de diversas experiências artísticas proporciona uma leitura e única e, consequentemente, a criação de universos bastante peculiares. Hoje, Edgar compartilha sua quarta aventura sob esta alcunha, uma que, ao mesmo é multi discursiva e biográfica, já que contém muito do artista dentro de si.Tal como o nome sugere, Ultrassom investiga o interior de Edgar. Não necessariamente apenas suas dores e aflições, mas toda a construção de seus raciocínio e suas teorias explicando a contemporaneidade em âmbitos de relacionamento, tecnologia e cotidiano. Assim, o disco propõe o olhar costurado do artista, com ênfase neste “costurado”. Tendo trabalhado com performance e moda, parece que o que é construído aqui é uma transposição de linguagens: do tecido para o sonoro... VIA
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Damn Youth - Breathing Insanity (2018)...





O bom filho podre a casa volta e depois de uma bela queda que acabei esfolando a alma por inteiro retorno de vez com o mais imundo que pode existir ao que refere-se aos escritos de discos de bandas do lado b do subterrâneo. Para esse recomeço, nada melhor (ou pior) do que subir uma penca de quilômetros e  dichavar a mais recente obra do thrash maniac nacional. Estou dizendo do primeiro álbum da Damn Youth, bandinha maloqueira que situa-se em Caucaia/CE.Resolvi começar por eles pelo simples fato de que fiquei retardado ouvindo esse play ao deslocar-se para a o semi aberto (aka trabalho) e no trajeto já ia matutando os escritos que iriam entrar neste espaço. Thrash Metal de bandidagem que baderna nas ruas, o disquinho chega frenético com 13 pogantes cantigas que exploram o melhor da velha escola do estilo, mesclando com o crossover forrozeiro de sempre. Logo de cara a faixa Fear Within que abre a bolachinha deixou o cabra aqui bastante empolgado com o que viria depois. E isso foi confirmado nas doze músicas seguintes, uma doidice de riffs, baquetadas, baixo berimbando sem piedade e vocais reverbados que depura qualquer ouvido seboso... VIA
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domingo, 18 de novembro de 2018

Marcos Felipe - Nunca EP (2018)...




Download: Nunca EP (2018).zip (ou no bandcamp acima)

Marcos Felipe, MC, beatmaker e produtor musical de Contagem, Minas Gerais, lançou no dia 03 de setembro o EP “nunca”, segunda parte de uma trilogia que teve início no trabalho anterior, “não dá pra contar com ninguém”.O disco aborda temas como a impermanência, humilhação, autodescoberta e astrofísica. Ao relacionar sentimentos humanos e elementos naturais - de árvores a galáxias, passando por prótons e supernovas -, o trabalho serve como uma ponte entre um período de trauma e a possibilidade de um futuro brilhante.A capa do disco representa um kintsugi, arte milenar japonesa de consertar peças de cerâmica quebradas utilizando o ouro como cola.Os instrumentais foram criados utilizando samples de Björk, Joss Stone, Radiohead, Edith Piaf e Pink Floyd, além de áudios confidenciais da missão Apollo 10, revelados recentemente pela NASA, e sons que comprovam a teoria das ondas gravitacionais de Einstein. Em uma das faixas é possível ouvir adlibs do professor Stephen Hawkings...
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sábado, 17 de novembro de 2018

Isaac Magalhães - Minimal Songs (2018)...



Download: Minimal Songs (2018).zip (só botar mail no bandcamp acima)

Por Isaac Magalhães: apenas voz e violão. Essas são algumas músicas que eu compus e gravei em casa no primeiro semestre de 2018.ainda em versão demo, porque eu pretendo regravá-las em uma qualidade melhor em um futuro próximo, talvez...
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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Enidê MC - Mangueando Vou (2018)...




“Mangueando Vou” é uma mixtape de 10 faixas, lançada em comemoração às 12.000 cópias vendidas de mão em mão, em mais de 100 cidades do Brasil e da América do Sul. Manguear, significa criar uma arte e viver dela, através do contato direto com as pessoas.Levando em consideração que estamos vivendo na era da distribuição musical nas plataformas digitais, a marca das 12.000 cópias vendidas pelas ruas, de maneira independente, é algo totalmente fora do fluxo e método de trabalho da maioria dos músicos. Por isso esse novo trabalho do Enidê Mc, se chama “Mangueando Vou”, pois foi inspirado e produzido nesse período de peregrinação pelas ruas, metrôs, pistas de skate, eventos, bares e também pelas dezenas de Batalhas de Freestyle pelo Brasil, em que o Mc levou o nome do Vale e do estado de São Paulo, sendo campeão na maioria delas... VIA
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Jotaerre - Choraviolla II (2018)...




Há mais ou menos dois anos, o ÀTTØØXXÁ e o BaianaSystem conquistaram os lineups dos principais festivais alternativos do Brasil e vem sendo propalados pela crítica musical como expoentes de uma nova cena de renovação da música baiana. O que é pouco comentado, no entanto, é que as tendências experimentais do pagode não surgiram do nada e não são tão novas assim. Em 2006, o Psirico combinava explicitamente o pagode baiano com techno e drum & bass no álbum Macumba Popular Brasileira, incluindo ainda uma série de pads eletrônicos entre os instrumentos de percussão nos seus shows entre 2009 e 2011. E não eram um caso isolado. No DVD Confraria dos Fantasmas (2008), o Fantasmão conta com um DJ fazendo scratches e também aparece flertando com beats sintetizados ao tocar o hit “Kuduro”, que por sua vez aciona referências da música angolana.Essas e outras pérolas escondidas (ou perdidas, porque às vezes retiradas do YouTube e 4shared) me foram apresentadas por um veterano inquieto do pagode baiano: Jotaerre, guitarrista do Psirico que solta hoje nas plataformas de streaming o álbum solo Choraviolla II — uma maturação do Choraviolla EP, de 2017... VIA
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quinta-feira, 15 de novembro de 2018

Lupe de Lupe - Vocação (2018)...




A banda mineira Lupe de Lupe, acaba de lançar "Vocação", seu quinto trabalho. O sucessor de "Quarup" tem 10 faixas, algumas já disponibilizadas previamente em vários videoclipes com os integrantes da banda, gravados e dirigidos pelo Jonathan Tadeu (o integrante extra da banda). "Vocação" é um trabalho denso, com musicas longas, muito barulho, angustia dos tempos modernos de Brasil e muita qualidade sonora. Tudo que poderia se esperar da melhor banda de BH...
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Teto Preto - Pedra Preta (2018)...




Pedra Preta (2018), esse é o título do primeiro álbum de estúdio do coletivo paulistano Teto Preto. Um dos projetos mais relevantes e influentes da recente cena de São Paulo, o grupo formado por Laura Diaz (voz, performance), Loic Koutana (performance), Pedro Zopelar (sintetizadores, bateria eletrônica), Savio de Queiroz (sintetizadores, bateria eletrônica) e William Bica (percussão, trombone) amplia de maneira frenética tudo que vinha sendo testado desde o início da carreira... VIA
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quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Rosa Idiota - Somatic (2018)...




Ótima representante da nova geração do rock baiano (embora seja formada por músicos veteranos da cena), a Rosa Idiota lançou em 2018 seu segundo álbum, Somatic (o primeiro, Circle, foi lançado ano passado), que está disponível nas diversas plataformas digitais, inclusive no YouTube). A banda faz um indie rock com grande influência noventista, com bons riffs, guitarras pesadas e vocais melódicos. Esta sonoridade continua presente nesse segundo lançamento da banda. Em Somatic, o grupo se mantém fiel ao rock de guitarras diretas e letras reflexivas presentes em Circle, mas com vocais mais trabalhados e instrumental mais melódico.O disco começa com “Caustic Dream” que inicia com um uma melodia tranquila, mas logo dá lugar às guitarras distorcidas, com versos bastante incisivos dirigidos a alguém (ou a si mesmo?) que parece se acomodar com determinada situação. A faixa seguinte, “Trapped inside us”, segue a mesma linha, inclusive com a letra igualmente questionadora (que termina com os versos “maybe nothing´s gonna change the fucking world/but we can change ourselves” – em português, algo como “talvez nada vá mudar essa #$%& de mundo/mas nós podemos mudar a nós mesmos”)... VIA
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The Baggios - Vulcão (2018)...




Vulcão é o quarto álbum da banda sergipana The Baggios e completa o quarteto formado pela estreia auto-intitulada (2011), Sina (2013) e Brutown (2016). O disco traz também uma mudança na formação do agora trio, com a efetivação do baixista e tecladista Rafael Ramos, que já havia participado do trabalho anterior e passou a ser um integrante oficial do grupo. Completam o time o vocalista e guitarrista Júlio Andrade e o baterista Gabriel Perninha.O que temos em Vulcão é um disco de rock brasileiro na mais pura concepção da palavra, no sentido de que um álbum com a sonoridade encontrada aqui só poderia vir de uma banda natural do Brasil. Ao lado das influências de rock e blues que acompanham o The Baggios desde sempre, encontramos também sons regionais nordestinos, marchinhas de carnaval, repente, MPB, hip hop e o que mais surgir na musicalidade inquieta do trio. Se é possível sentir a presença de Jimmy Page no violão que abre “Em Si Menor”, na mesma intensidade também está ali Jorge Ben mostrando a sua sombra em “Espada de São Jorge”... VIA
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terça-feira, 13 de novembro de 2018

Matheus Torreão - Disco de Estreia (2018)...




Download: Disco de Estreia (2018).zip (ou bandcamp acima)

O cantor e compositor pernambucano Matheus Torreão traz seu lirismo bem humorado com uma sonoridade que se aproxima de uma tropicalidade pop em seu primeiro álbum, já disponível nas plataformas de música digital. O nome do registro, que não deixa espaço para dúvidas é “Disco de estreia de um jovem recifense que venceu um reality show, mudou-se para a República Independente da Bossa Nova, fez um mestrado acadêmico decididamente irrelevante, teve seu instável talento para comédia contratado pela indústria do sitcom e usou todo o dinheiro que ganhou até aqui para gravar nove canções”. O álbum é um lançamento do selo Sagitta Records. O álbum foi construído com produção de Guilherme Lirio e Pedro Dias Carneiro (o Vovô Bebê) e um time de músicos de alto nível - Marcelo Callado, Felipe Pacheco e Joana Queiroz, entre outros - para discutir amores modernos, relações de amizade e a sociedade brasileira. Sempre com um olhar de bom humor e leveza enquanto passeia por diversas referências do artista como o samba, o baião e a tropicália...
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Pitaias - Pitaias EP (2018)...




Com 4 canções autorais gravadas no Museu da Imagem e do Som de São Paulo - via Convocatória LAB MIS Estúdio de Som em 2017 - e também no Estúdio Veredas (São Paulo-SP), Pitaias se coloca como uma obra versátil tanto sonora, quanto liricamente.Com mix e master assinadas por Marcelo Guerreiro, as melodias de “Minha Versão”, “A Maré”, “Eskelética” e “Patuá” vem de referências como os ritmos afro brasileiros, além do pop e de certa pegada rock. Nas letras, as integrantes refletem temas variados, como o amor, a vida em comunidade, a proteção ancestral, o Feminismo e outros encantos mais.A banda resume a mescla multicultural que todo ser brasileiro carrega em seu sangue. Inspiradas na fruta exótica pitaya, que nasce de um cacto, a união dessas seis artistas traz uma surpresa vibrante. Prove dessa musicalidade e deixe-se dançar pelo som saboroso das Pitaias...
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segunda-feira, 12 de novembro de 2018

Wasadog - Lure (2018)...



Download: Lure (2018).zip

Ouvindo as canções de Lure, lembro do tempo em que as pessoas implicavam com bandas brasileiras cantando Rock em inglês. Gente que abominava os artistas que insistiam em cantar na linguagem original do estilo, a que se encaixa mais apropriadamente à sua dinâmica e seu significado. Talvez ninguém mais pense nisso, mas é importante notar o tanto de talento que esse pessoal paulistano exibe neste seu primeiro trabalho como Wasadog. Antes, eram The Moondogs e tornaram-se conhecidos pela participação no programa Superstar, da Globo, e por terem aberto shows de Jake Bugg no país, escolhidos pelo próprio, segundo consta. Todo esse passado parece ter ficado décadas para trás quando ouvimos Lure. E isso é ótimo... VIA
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Karol Conka - Ambulante (2018)...






Karol Conká está de volta. Cinco anos após o lançamento de Batuk Freak – 9º colocado em nossa lista dos 50 Melhores Discos Nacionais de 2013 –, a rapper curitibana entrega ao público o aguardado segundo álbum de inéditas da carreira. Em Ambulante (2018), obra que conta com produção assinada pelo conterrâneo Boss In Drama, a artista segue de onde parou há meia década, costurando rimas fortes em uma base essencialmente pop.São dez composições em que Conká discute racismo, apropriação cultural, empoderamento feminino, criminalidade, conflitos sociais e as próprias conquistas de forma bem-sucedida. Uma coleção de rimas e vozes que esbarra na obra de artistas como M.I.A. e Santigold, porém, preservando a essência da artista. Entre as composições que integram o disco, Vida Que Vale, Vogue do Gueto e a excelente Kaça, música entregue ao público há poucas semanas... VIA
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domingo, 11 de novembro de 2018

João Paulo Saragossa - A Fome Blues (2018)...




Download: A Fome Blues (2018).zip (ou em ouça)

Eis aqui o novo trabalho do compositor João Paulo Saragossa, o João, direto de Ubatuba. São 3 faixas, muitos sentimentos e significados...
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sábado, 10 de novembro de 2018

weird fingers - quimera (2018)...



Download: quimera (2018).zip (ou va no bandcamp)

"quimera" é o quarto trabalho de weird fingers, projeto encabeçado pelo inquieto garoto Raad Ferreira de Londrina no Paraná. O jovem grava sozinho no celular, em seu quarto, quase que escondido do mundo lá fora. As 6 canções do ep carregam bastante da substância do lo-fi e do slowcore com toques experimentais, criando melodias ora belas e ora esquisitas, com letras carregadas de sentimentalismo e sinceridade, buscando desabafar sobre traumas e memórias ruins, tentando o máximo se cicatrizar das suas dores. Feito pra se ouvir sozinho com fones de ouvido...
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sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Naufrágio - Itinerário Cento e Pouco (2018)...




Naufrágio é um projeto curitibano de punk/pos-punk/indie/hardcore/e o que mais precisar. Itinerário Cento e Pouco foi produzido as pressas, em pouco mais de duas semanas, com quase todo o material escrito/gravado/mixado após o segundo turno das eleições de 2018. O motivo da pressa dispensa explicações, definitivamente. Esse disco é um berro. Uma viagem sem chegada e cheia das baldeações, em Indaiatuba, impassível interior de São Paulo, nos cegos confins universitários de Barão Geraldo, nos miolos da patética República de Curitiba, até o topo dos morros imperiais de Petrópolis/RJ. É metade desespero, metade comunhão, metade exaustão, metade frenesi...
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Mulamba - Mulamba (2018)...




Original da cidade de Curitiba, no Paraná, o Mulamba é um coletivo feminino de MPB/rock alternativo formado por Amanda Pacífico (voz), Cacau de Sá (voz), Caro Pisco (bateria), Érica Silva (baixo, guitarra e violão), Fer Koppe (violoncelo) e Naíra Debértolis (guitarra, baixo e violão). Mais conhecido pelo trabalho pelo single P.U.T.A, música que obteve boa repercussão no YouTube, o sexteto lança agora o primeiro álbum de estúdio da carreira... VIA
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quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Omar - Sombras Menores (2018)...





Segundo álbum do músico sul-mato-grossense Omar. Folk, Lo-fi e tristeza. Todas as faixas foram compostas, executadas, gravadas e mixadas por Omar...
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Mahmed - Sinto Muito (2018)...





Qualquer um que já tenha escutado um registro da banda potiguar Mahmed entende o poder que suas composições têm sobre nós. Em uma mistura indecifrável e precisa de Psicodelia e suavidade, a relativamente curta carreira do grupo sempre pareceu evidenciar a criação universos e paisagens que, apesar de construídos sobre timbres suaves e a ausência de vozes, conseguiam fazer com que nós mergulhássemos profundamente em uma espécie de espaço à deriva de sua sonoridade, deixando nos entregar e confiando plenamente na sabedoria de seus integrantes.Mas o mistério ainda continua. O que, neste coeso constructo, causa esta sensação que é, ao mesmo tempo, inominável, mas também repleto de significados? Tudo poderia encaminhar para uma resposta que abrangesse as sonoridades e timbres escolhidos como causadores disso, porém o novo trabalho parece deixar ainda mais claro que o mistério não fora revelado tão facilmente assim... VIA
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quarta-feira, 7 de novembro de 2018

Slim Rimografia - Mr. Dinamite (2018)...




O rapper paulistano SLIM RIMOGRAFIA retorna com o EP “MR. DINAMITE” (Mokado Records). Contendo sete faixas, o trampo é produzido, mixado e masterizado pelo próprio artista em parceria com LR, E-Cologyk e Jhow Produz.O trampo, que você escuta abaixo, também conta com participações de Dee e Talita Amorim e scratchs de DJ Gio Marx...


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Munha da 7 + Baby Lalis - TCHOSE (2018)...




Munha da 7 (Satanique Samba Trio) e sua trupe, renascendo das cinzas do lixo de Brasília em um trabalho doideira. Ouça alto e de fones...
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terça-feira, 6 de novembro de 2018

BK' - Gigantes (2018)...




Após mais de dois anos do lançamento de seu primeiro álbum, o clássico Castelos & Ruínas, os gigantes finalmente chegaram. O segundo álbum solo do rapper BK’, Gigantes, acaba de ser lançado nas principais plataformas de streaming nesta quarta-feira, 31. Antes disso, o artista carioca liberou dois EPs da série Antes dos Gigantes Chegarem, ambos aclamados pelo publico e muito bem recebidos pela crítica. Para dar incio a era Gigantes, o rapper escolheu a faixa “Correria” como primeiro single do disco e o lançou com videoclipe recentemente.Com estes três trabalhos no currículo, sendo um icônico disco considerado um dos melhores dos últimos tempos, e muitas participações relevantes, BK’ se estabeleceu como um dos melhores rappers do cenário nacional e seu novo projeto completo era altamente aguardado. Sobre essa expectativa e o peso de ser um dos melhores, BK’ nos conta... VIA
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Kike Oliveira - EP (2018)...




Download: EP (2018).zip

 Kike Oliveira é cantor e compositor catarinense, natural de Imbituba...
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segunda-feira, 5 de novembro de 2018

E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante - Fundação (2018)...




O grande desafio do Post-Rock é suscitar em seu ouvinte o máximo de epifanias por segundo. Seja a partir da extrema reflexividade expressa em sua sonoridade ou na costumeira ausência de palavras que transfere parte da carga emocional da música para nossa subjetividade, a questão é que este é um gênero transformador, sendo difícil permanecermos os mesmos depois que finalizamos a audição de algum disco sob essa classificação. Entretanto, para a banda paulistana E A Terra Nunca Me Pareceu Tão Distante. o desafio que se defronta é um pouco diferente. Seus excelentes EPs e singles nos mostraram que é de fato capaz de traduzir experiências indescritíveis para o ouvinte, principalmente no registro autointitulado de 2013. Porém, na intenção de gravar seu primeiro disco completo, como a banda conseguiria reunir tamanha experiência em um lançamento de tanta importância?... VIA
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Froid - Teoria do Ciclo da Água (2018)...




Lá no começo do ano, Froid havia lançado a excelente Teoria do Ciclo da Água, com direito a clipe na MTV e tudo. Na mesma época, o rapper também anunciou que um álbum homônimo estava em produção, deixando a galera com a expectativa a mil. O artista, então, saiu lançando uma faixa atrás da outra, pra já deixar o público familiarizado com o trabalho que viria. Daí, de surpresa, ele lança o álbum na madrugada desta quarta-feira (17/10).Essa estratégia de lançar muita coisa em single antes do disco sair pode parecer estranha, por não deixar espaço para tantas novidades quando o álbum inteiro sai. Mas numa era ditada pelo streaming será que isso faz diferença?... VIA
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domingo, 4 de novembro de 2018

Marcio Teixeira de Mello - Já Há Lindos Relatos de Saques (2018)...




Download: Já Há Lindos Relatos de Saques (2018).zip (bota o mail no bandcamp)

O álbum Já Há Lindos Relatos de Saques, lançado no último dia 13 de outubro pela13Discos e com distribuição da DistroKid, foi criado pelo músico e produtor carioca Marcio Teixeira de Mello entre os anos de 2015 e 2018 com equipamentos digitais mas de sonoridade geralmente analógica – às vezes quase nostálgica. Tem raízes no synthpop de "Sons of the Snake", faixa do álbum de 1985 "Dark Is The Color", do francês Alan Shearer, que também integra a compilação "Space Oddities – A Compilation of Rare European Library Grooves from 1977-1984". As obras de Bruce Haack, Raymond Scott e do também francês Jean-Jacques Perrey são outras referências. Nascido parcialmente da necessidade de uma comunicação não-verbal em tempos em que todo mundo fala e posta demais, o disco de 12 faixas caminha pela eletrônica, às vezes agindo como disseminador de um torto pop 4/4, e é repleto de experimentalismo e mudanças de clima, com o groove e a abstração caminhando ali,bem perto um do outro.Com um total de 40 minutos que acabam passando rápido, Já Há Lindos Relatos de Saques serve como boa trilha sonora ora eufórica, ora contemplativa, para dias de sol, de pequenas compras no supermercado, mas também de neblina, algum medo e celebração do caos urbano. Pode ser uma opção interessante para determinados tipos de festas eletrônicas, sem dúvida, mas deve ser escutado em casa, no escuro, com fones de ouvidos de R$ 19,90 a R$ 2 mil, para melhores resultados...
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sábado, 3 de novembro de 2018

Arthur Melo - Nhanderuvuçu (2018)...



Download: Nhanderuvuçu (2018).zip (ou vá no bandcamp e bote 0)

Do ambiente bucólico desbravado em Agosto (2017), Arthur Melo vai além. Pouco mais de um ano após o lançamento do primeiro EP de estúdio, o jovem cantor e compositor mineiro está de volta com um novo registro autoral. Em Nhanderuvuçu (2018, La Femme Qui Roule), obra cujo título busca inspiração na força divina da cultura Tupi-Guarani, sentimentos e melodias cuidadosas se entrelaçam de forma mágica, sem pressa. Um lento desvendar de ideias e experiências particulares, como um inevitável convite a se perder em um universo próprio do artista belo-horizontino.Concebido em parceria com o produtor Leonardo Marques e membros do grupo Mineiros da Lua, Nhanderuvuçu se projeta como uma parcial inversão de tudo aquilo que o músico havia testado no registro entregue há poucos meses. Salve exceções, como a derradeira Balada Para Santiago, uma canção de essência atmosférica e entalhes acústicos, todos os elementos do presente álbum se revelam ao público de forma grandiosa, em uma estrutura crescente. São guitarras psicodélicas, espaçadas e fortes, a percussão pontual e versos cíclicos que se espalham de forma complementar. Um imenso turbilhão criativo que muda de direção a todo instante, como se Melo testasse os próprios limites em estúdio... VIA
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sexta-feira, 2 de novembro de 2018

Malli - Malli (2018)...



Download: Malli (2018).zip

A colorida mistura de ritmos e versos acessíveis sempre fez parte do som produzido por Mali Sampaio. Basta voltar os ouvidos para o primeiro grande single da artista sob o título de Malli, La Nave Va, para perceber a fuga do óbvio e completa versatilidade que embala as canções da cantora, compositora e baixista paulistana. Um misto de axé, pop, rock, música eletrônica, brega e danchall que parece bagunçar a experiência do ouvinte, encontrando melhor resultado e explícito refinamento artístico nas dez composições que embalam o autoibtitulado registro de estreia da musicista.De essência bem-humorada, o trabalho que conta com produção assinada por Rafael Castro, encontra na leveza dos versos uma forma inteligente de lidar com os principais tormentos da vida adulta. São canções de (des)amor, crises existenciais e conflitos cotidianos capazes de desestabilizar qualquer indivíduo. Um misto de angústia e libertação que ecoa durante toda a execução da obra, como se Malli transformasse as próprias desilusões em música... VIA
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