sexta-feira, 30 de junho de 2023

Hominis Canidae #157 - Junho (2023)...



Playlist Destaques do Mês de Junho: Spotify | Deezer | Tidal (deixe seu like e siga)


Download: Hominis Canidae #157 - Junho (2023).zip (Ou vá no bandcamp ou no archive acima)

Chegamos com a nossa mixtape de junho de 2023, a de número #157, que sai no exato dia em que comemoramos 14 anos de atividades online e diárias desde o nosso primeiro post por aqui (2 álbuns da banda potiguar Calistoga numa terça, 30 de Junho de 2009). Muita coisa rolou de lá pra cá, são mais de 8 mil posts nesse blog, 95% dedicados a #musicabr. Fizemos camisetas, abrimos lojinha, fechamos tudo, vazamos discos no primeiro dia do anos uns 3 ou 4 anos seguidos, o que fez a galera se ligar que dava sim pra lançar álbum e ter retorno bom em Janeiro. Criamos um selo digital e seguimos com posts praticamente diários por aqui ao longo destes 14 anos. Quer nos dá um presente?! Vai no donate aqui do lado via paypall ou manda um PIX de qualquer valor na chave que é nosso gmail de contato.

Agora vamos ao que interessa, a nossa #coleta157, chega por aqui com 17 faixas, resumindo um pouco do que passou pelo blog neste junho que chega ao fim e fecha o primeiro semestre de 2023. Aquela mistura sonora louca, que começa com o novo single do projeto primeiras vezes em sampa, encabeçado pelo artista carioca Soni Neusa. "Metrotales" é uma faixa sobre o metrô de São Paulo, com beats suaves lo-fis e que vem como single do novo álbum do artista que chega em breve. A faixa está na nossa mixtape, nas atualizações da playlist mensal e chegou hoje em todos os streamings. Ouça ai:
 

A baita capa é um trabalho da arquiteta e designer mineira Crys Marques, que acompanha o blog tem uma data e nós deixa muito feliz com essa participação. Ela explicou a ideia: "Em resumo o que une é a música. Pensei em algo que chame atenção de qualquer pessoa, independente de estilo, idade etc. Que traga a sensação de coletâneas, discos, prateleiras. Depois de visitar muitos universos, pensei em trabalhar algo mais silencioso, com poucos elementos e cores vibrantes, usando a identidade do próprio site". O legal é que casa bem com a ideia do aniversário do próprio blog nesse dia. Vale colar no site dela e sacar os trabalhos dela, que são bem legais, clicando aqui.

Agora o de sempre: Essa playlist não deve ser comercializada fisicamente, apenas disseminada livremente na internet. É um resumo do mês no blog pra quem nos acompanha e mais uma forma de conhecer um pouco mais o que vem acontecendo na #musicabr. Anime seu passeio de bike, no busão e colocar um pouco de música não obvia na sua vida, pelo menos a música tem qualidade! Espalha com os amigos ai! 

Curte nosso trampo?? Faz um PIX de qualquer valor nesta chave aqui: HominisCanidae@gmail.com (Dependendo do valor, você pode até ganhar uma mixtape exclusiva)

Continue apoiando os artistas que você gosta, comprando merch, indo aos shows com cautela e chutando fascistas pra longe!
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quinta-feira, 29 de junho de 2023

Vic Brow - Ninguém É Tão Ocupado Assim (2023)...




 Depois de passear do amor próprio à ironia e viralizar com áudio que deu vida ao single “Bonita Sazonal”, Vic Brow, que também é a dubladora de “The Last Of Us” e “Trolls 2” – divulga o seu primeiro álbum da carreira como cantora. “Ninguém é Tão Ocupado Assim” chega a todas plataformas musicais com 10 faixas, sendo uma delas a inédita “Fofoca”, parceria com a cantora Grag Queen. Composta pela própria Vic em parceria com Carol Biazin e Los Brasileros, que também são os produtores de todo o projeto, a faixa foco une a estrutura clássica de notas de blues a uma roupagem que em nada tem a ver com o ritmo, quiçá até esbarra no tipo de som que se fazia nos anos 2000. “Não focamos em um artista ou som em específico, nossa preocupação era trazer sonoramente essa ideia de atrevimento e diversão ao dividir uma fofoca. Nosso objetivo com essa música é suavizar o peso da palavra ‘fofoca’. Entender como algo normal na construção social e nas trocas entre indivíduos e não como algo nocivo de pessoas maldosas. Claro que há fofocas e fofocas, mas dentro desse espectro, a conclusão é que todo mundo faz (mesmo que só um pouquinho)”, explica a cantora... Continue Lendo no Portal Pepper

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Sound Bullet - Inevitável (2023)...





 O terceiro álbum de estúdio da banda carioca Sound Bullet, intitulado “Inevitável”, é um verdadeiro caldeirão de inspirações que mistura uma forte carga politizada com uma onda de luz de possibilidades mais claras para o futuro. Inspirados pelo texto “Uma Faísca Pode Incendiar Toda a Pradaria”, de Mao Zedong, eles fecham ciclos em sua obra e abrem portas para o novo. No álbum, a banda mescla o math rock com influências que vão desde animes como “Cowboy Bebop” até jogos como Pokémon Red/Blue/Yellow, criando um som que caminha em direção à Nova MPB em algumas faixas e ao post-hardcore em outras. Mas além de ser um trabalho musicalmente diverso, “Inevitável” é também uma mensagem de esperança para um futuro melhor... Via Paranashop

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quarta-feira, 28 de junho de 2023

Sick Dogs in Trouble - Dead Lovers (2023)...




 A banda paulistana Sick Dogs In Trouble acaba de lançar seu álbum de estreia, Dead lovers. O disco sai de maneira independente, revela uma sonoridade influenciada pelo hard rock e pelo punk (com letras em inglês), foi precedido pelo singe/clipe Better be alone, e agora tem Cold affection como nova faixa de trabalho. Com um lado rock’n roll bem preenchido na banda, o Sick Dogs revela ter querido mostrar uma faceta mais sombria nessa faixa. “A gente queria mostrar que a banda pode soar mais agressiva, mais obscura, sem deixar de ser Pop. Já a letra, fala sobre esses encontros casuais na noite paulistana, ou em qualquer outro lugar, que acabam se tornando voluptuosas paixões, pouco correspondidas, que na verdade nunca deveriam ter acontecido”, diz o vocalista e guitarrista Raul Signorini, que divide a banda com Felipe Skid (guitarra), Junior (bateria) e Fabiones (baixo). O novo single foi composto por Raul com Matheus Krempel (The Bombers)... Continue Lendo no Pop Fantasma

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Irma Ferreira - Em Cantos de Orisa (2023)...




O álbum “Em Cantos de Oriṣà” de Irma Ferreira, possui nove músicas divididas entre orações (Àdúrás) e cânticos (Oríkìs) que trazem características de cada Oriṣà representado. São cantos lindos que realmente encantam e trazem uma energia ancestral africana. “Oriki Ti Iyemanjá” por exemplo, tem uma delicadeza, um carinho que sai na voz, aconchegante para os ouvidos. Como um todo, o álbum é gostoso de ouvir e expressa emoção em cada canção, oração. “Oye Ogún” tem um suingue que busca clamar a força de Ogum. Irma também canta a pluralidade de Èṣù, a feminilidade de Oṣun, a energia mutável de Oyá, a justiça de Ṣàngo e a clareza de Ọlọ́jọ́ Ọní saudando o dia. Dessa forma, por meio das músicas para os Oriṣàs, o álbum transita entre a criação musical e a religiosidade, trazendo essa magia ancestral para o ouvinte... Continue Lendo no Vivente Andante

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terça-feira, 27 de junho de 2023

o espectro de abril - Dois (2023)...




Download: Dois (2023).rar

 Formada no eixo Cambuí - Pouso Alegre, no sul de Minas Gerais, a banda ( inicialmente um conceito, depois um projeto ) surgiu com a proposta de fazer um som barulhento. Fundamentalmente instrumental, ocasionalmente monossilábico, O Espectro de Abril busca nas guitarras ultra distorcidas, baixos pulsantes, bateria destruidora e barulhos espectrais, criar uma atmosfera caótica, onde não são necessárias palavras para exteriorizar os sonhos, delírios e devaneios que nos cercam. Como o criativo nome sugere "Ep. Dois" é o segundo EP d'O Espectro de Abril. Ou pode ser Episódio Dois de uma jornada de caos, ruído, meia luz e excessos. São três faixas inéditas "doismilevinteedoisfoiumanoruim", "Das efemérides" e It's OK to love the president, daughter!" (Uma resposta positiva e festiva a "It's OK to hate the president, son", lançada em 2019, no lado B de nosso primeiro single). Duas faixas são, de certa forma, releituras. "Pendular (curta metragem)" é a remixagem de quatro minutos de vinte segundos para a versão original, de dez minutos, lançada como bônus no EP anterior. "Café com açúcar mascavo (mg surf)" é uma versão desnuda de todo ruído, microfonia e feedbacks de sua versão presente no EP "Válvula", de 2022, com uma roupagem leve, como uma tarde agradável de surfe em Minas Gerais...

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Iara Rennó - Orí Okàn (2023)...




 A transformadora jornada espiritual iniciada durante a apresentação de Oríkì (2022) alcança um novo e delicado capítulo com a chegada de Orí Okàn (2023, Dobra Discos). Sequência ao material entregue há poucos meses pela cantora e compositora paulistana Iara Rennó, o trabalho de onze faixas continua a se aprofundar nos estudos da multiartista após um processo de iniciação no candomblé, porém, utiliza de uma abordagem diferente. Enquanto o disco revelado no último ano funcionava como um exercício de saudação, com o presente álbum, se Rennó volta para si em um repertório de essência contemplativa. São composições de efeito curativo, evocando orixás, sentimentos e sensações em uma abordagem tão sutil que parece simplesmente se desfazer no ar. “Aqui estou eu com minha voz recebendo a luz desse chão / Sagrado caminho que corre infinito / Pros braços abertos do mar“, canta logo nos minutos iniciais do disco, na releitura de Iemanjá, música originalmente apresentada por Serena Assumpção no álbum Ascensão (2016), mas que funciona como um exercício de passagem para o fino repertório de Orí Okàn. Canções adornadas por pinceladas instrumentais e poéticas que parecem pensadas para confortar o ouvinte... Continue Lendo no Música Instantânea

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segunda-feira, 26 de junho de 2023

Monique Aragão - Notívagos (2023)...




 A premiada pianista e compositora carioca, Monique Aragão, lança seu 10º álbum individual, “Notívagos”, com show na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro. Primeira produção em parceria com o selo de Lo-Fi, Sleep Tales, Notívagos é um convite a “despressurizar” da vida agitada que o dia-a-dia nos impõe, através de um induzido passeio noturno e encontro com os seres da noite, representados por cada faixa do disco, a convite da Deusa da Noite, Nyx, que dá título à faixa de abertura do álbum. Ao longo do percurso sonoro, conhecemos “Morcegos”, “Vagalumes”, “Estrelas”, “Corujas” e outras figuras noturnas, até chegar ao derradeiro “Hypnos”, o Deus do Sono, que evoca “Morfeu”, o Deus dos Sonhos. A ideia de lançar Notívagos pelo Sleep Tales, partiu do CEO do selo e músico, Daniel Sander (aka colours in the dark) e Monique considerou um desafio e tanto. “Dani é meu aluno há alguns anos. Já estudou canto e agora está no piano. Um dia, ele me pediu uma ou duas músicas para uma compilação de piano do selo. Compus uma e pensei ‘não é tão relaxante’. Outra e pensei a mesma coisa… E assim foi. Preparei dez faixas e mostrei, com um certo receio“, lembra Monique, que nunca tinha sequer ouvido Lo-Fi antes... Continue Lendo no Blog da Radio Graviola

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Beli Remour - Cantigas para Não Dormir no Ponto (Mixtape) [2023]...




Nova mixtape do artista catarinense Beli Remour, com várias participações especiais, flows insanos e ótimos beats...

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domingo, 25 de junho de 2023

Sivuca - Sivuca (1973)...




Já postamos o clássico do mês, mas tava ouvindo esse álbum aqui do Sivuca e ele é bom demais, ai vi que ele faz 40 anos esse ano e nunca postamos sivuca aqui, então tá ai, estreando a tag do mestre paraibano.

Disco gravado e lançado nos Estados Unidos, em 1973. Nesta época, Sivuca estava morando em Nova York, gravando muito e trabalhando com o ator e cantor Herry Belafonte. surgiu então a oportunidade de gravar este disco pelo selo Vanguard. No mesmo ano também lançaria outro, ao vivo, o ‘Live in from Village Gate”. Todos os dois lps vieram a ser lançados também no Brasil no ano seguinte, 1974... Via Toque Musical

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sábado, 24 de junho de 2023

GRINGOS DA SEMANA: Uma festa sonora nem um pouco junina com os nossos sons do mundo de Junho.


Playlists Top 20 de Maio: Spotify | Deezer | Tidal (siga/follow)

Chegamos com o nosso post de Junho de 2023 dos GRINGOS DA SEMANA por aqui. O nome segue o mesmo, mas o post e atualização da nossa playlist de sons do mundo está na temporalidade mensal. Se aumentar a demanda, podemos virar quinzenal ou até voltar a ser semanalmente. Abaixo, texto sobre os álbuns e EP, que curtimos bastante e resolvemos destacar aqui pra vocês conhecerem. Acima, os links para nossas playlists em 3 plataformas atualizadas com o Top 20 do mês pra vocês ouvirem.

A playlist deste mês tem momentos de canções eletrônicas abstratas, presença marcante do jazz e momentos ambients calminhos calcados na musica eletrônica, mas bem interessantes.

Vale destacar o jazz com suingue brasileiro, na interpretação do músico francês Benoit Crauste para uma composição de Itiberê Zwarg. A baita faixa com elementos de música clássica e jazz do projeto belga Chamber Jazz Consort (tem até um video bem legal). E o novo single do beatmaker porto riquenho JRMR, todos na atualização da nossa playlist.

Leia sobre os álbuns em destaque abaixo, esse mês fomos mais sucintos nos destaques, mas todos muito interessantes:

Dan Webb - Sunshine​/​Dialogue (Álbum/ Australia)

Dan é um músico e produtor de Melbourne. Ele passou os últimos 4 anos realizando entrevistas com vários artistas, desde consagrados ganhadores de grammy, até novos nomes que surgem diariamente em todas as cenas. A partir dessas entrevistas, ele criou seu quarto álbum Sunshine/ Dialogue, com 12 faixas cheias de experimentos sonoros. Ele até samplea falas de Greg Saunier (da banda Deerhoof), um dos nomes que ele entrevistou, respondendo sobre o que é uma música boa de forma bem filosófica. Sonoramente, o álbum todo tem um ar lo-fi bem interessante e vários momentos nos quais elementos eletrônicos e beats interagem com guitarras rasgadas, tudo feito pelo Dan. Vale conhecer e ouvir a ideia aqui: 



Spa Water - Weak Planet (Álbum/ Estados Unidos)

Projeto experimental multimídia do jovem artista visual e compositor Max Feldman, do Brooklyn. Começo dizendo que esse álbum é um experimento sonoro e audiovisual, com 6 faixas/ vídeos. Por ser um experimento, o trabalho às vezes pode soar irregular, onde umas faixas são mais interessantes e coesas que outras. Mas em geral, Weak Planet é uma peça sci-fi, que parece contar uma história através de synths e outros elementos esquisitos ao longo das 6 composições. E eu gosto de álbuns sci-fi, com ar retrô em alguns momentos e que contam histórias e narrativas, mesmo que às vezes eu não entenda. Vaporwave, darkwave, synth, experimental ambient, são termos que você pode usar de boas nesse álbum aqui e se você curte, vale apenas aprofundar vendo os vídeos ou ouvindo abaixo:



Frolin - Love is Everywhere (EP/ Noruega)

Pianista e compositor de Haugesund, Noruega, que fez da sua missão criar composições calmas, quase oníricas, que visam trazer coisas boas para nossas vidas. Ele já lançou alguns trabalhos e até já apareceu por aqui. Em Love is Everywhere, ele apresenta 4 faixas instrumentais, todas partindo do piano e com bons momentos de interação com a cama eletrônica ambient que cria entre e com as faixas. Bem bom pra meditar, saca ai:



nonRA - Imaginary Frontier (EP/ Estados Unidos)

Produtor, beatmaker e artista eletrônico de Baltimore, conheci o trabalho do nonRA ano passado, ainda no seu quarto lançamento. Digo isso porque, apesar de ter começado a lançar seus sons no final de 2021, a produção do artista é insana e já são vários EPs disponibilizados no bandcamp e nas plataformas de streaming. Imaginary Frontier é um EP de 3 faixas instrumentais, lançado em fevereiro (já saíram 3 EPs e álbum depois dele). Gosto do trabalho de synths, que são bem coesos e conectados com os beats e que também se linkam entre as faixas. É música eletrônica experimental com um ar lo-fi de quem gosta de produzir em diversas vertentes eletrônicas e lançar logo, para abrir espaço para novos sons no HD. E quando ele acerta, vai muito bem! Ouça ai:



Curtiu os sons?! Espalha o post nas suas redes e ouça, siga e compartilhe a playlist com os amigos e ajude os sons a chegarem mais longe!
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sexta-feira, 23 de junho de 2023

Marcelo D2 - IBORU (2023)...



Download: IBORU (2023).rar

 Nesta quarta-feira (14), Marcelo D2 liberou em todas as plataformas digitais seu novo disco, IBORU, que chega junto com o anúncio do show de lançamento na Audio, em São Paulo, em 16 de Junho. O 9º trabalho de estúdio do rapper apresenta 16 faixas e o título do álbum, traduzido livremente do Yoruba, significa “que sejam ouvidas as nossas súplicas”. Há dois anos, vale lembrar, D2 se iniciou no Ifá, religião de matriz africana, e a prática religiosa claramente influenciou sua arte. O disco mergulha nas tradições do samba de terreiro e conta com participações de artistas como Zeca Pagodinho, Xande de Pilares, Alcione, Mumuzinho, B Negão, Mateus Aleluia e a banda Metá Metá, além de incorporar samples dos saudosos Romildo e Monarco, compositores de escolas tradicionais do Rio de Janeiro como Mocidade Independente de Padre Miguel e Portela... Continue Lendo no TMDQA

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Guxta - Primeiro Salário (2023)...




Colocar o primeiro EP da carreira nas ruas gera ansiedade para qualquer artista. Para o rapper Guxta não foi diferente. Foram mais de dois anos em busca de um projeto que o agradasse 100% até chegar em “Primeiro Salário”, divulgado em todas as plataformas digitais. Composto por seis faixas inéditas e videoclipe da faixa-título, o trabalho mostra como o artista vem trilhando sua trajetória desde as origens na Baixada Fluminense até o sonho de chegar à calçada da fama. “Busquei mostrar isso desde a tracklist até a capa do disco. O EP começa no ‘Primeiro Salário’ e termina na ‘Calçada da Fama’, por aí já dá para ter uma visão”, adianta o artista em entrevista ao Rap na Rua... Continue Lendo o Papo

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quinta-feira, 22 de junho de 2023

Juvenil Silva - Um Belo Dia Nesse Inferno (2022)...



O músico pernambucano Juvenil Silva se prepara para o lançamento do quarto disco da carreira, o Um Belo Dia Nesse Inferno, em meio ao turbilhão de energias caóticas que o país está vivendo. Diferente de seus trabalhos anteriores, que bebiam do rock e das guitarras distorcidas, o artista experimenta no novo álbum a atmosfera do folk psicodélico e da canção, com uma pegada mais popular. O trabalho vem ao mundo nesta segunda-feira (10). As 10 faixas que integram a tracklist estão quase sem guitarra, prevalecendo nelas, os violões de aço, nylon, 12 cordas e um lendário instrumento: o tricórdio de Lula Côrtes. As influências que regem as melodias leves com letras mais incisivas, vão de Zé Ramalho, Bob Dylan, Belchior, Lula Côrtes, Syd Barret, a Flaviola, Nick Drake e a cantora Nico... Continue Lendo na Revista O Grito

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Guilherme Lamounier - Simple (2023)...




 "Simple" reúne raridades e gravações inéditas em inglês com lançamento pelo selo Discobertas Guilherme Lamounier foi uma figura marcante na história da música brasileira, deixando um legado significativo com suas composições e sua presença artística. Seu talento e contribuições continuam sendo admirados e lembrados pelos fãs da música até os dias de hoje. Ao longo de sua carreira, Guilherme gravou álbuns icônicos, além de lançar vários compactos. Suas composições também foram escolhidas para integrar trilhas sonoras de novelas populares da Rede Globo, ampliando ainda mais sua visibilidade e alcançando um público mais amplo. Em vida Guilherme Lamounier tinha o sonho de lançar um disco com composições inéditas em inglês. Após sua passagem em 2018 foram resgatadas, restauradas e catalogadas diversas fitas cassete e manuscritos com composições inéditas do artista, e sábado (03/06), na Passa Disco (Recife), o sonho de Guilherme Lamounier será finalmente realizado. Com lançamento exclusivo do selo Discobertas capitaneado pelo pesquisador Marcelo Fróes e restauração de áudio feita pelo produtor musical Zeca Viana, o álbum "Simple" ganha tiragem física em CD com direção artística e curadoria de Alipio Argeu, transcrição de letras de Gabriela Borges, projeto gráfico de Bady Cartier e arte de Elis Brito. Todo o processo foi realizado com supervisão de Márcia Weber, viúva do artista... Continue Lendo no Mirada Janela

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quarta-feira, 21 de junho de 2023

Gustavo Bertoni - I Got My Eyes Fixed (2023)...




Pensar sobre a cena brasileira de bandas dos anos 2010 é passar pela voz de Gustavo Bertoni. Por mais de dez anos, o cantor ocupou a posição de vocalista e principal compositor da banda brasiliense Scalene, enquanto fazia o seu projeto solo em paralelo. Após o hiatus da banda e a saída do baterista Makako anunciados no ano passado, essa relação mudou. “Era mais um projeto paralelo assim, e agora eu estou encarando como carreira”, Gustavo nos contou em conversa por vídeo. “E já é o quarto [álbum solo], né? Então eu vou fazer 30 anos esse ano e vai ser meu décimo disco”. Lançar dez discos em menos de quinze anos de carreira é para poucos. Mas a Scalene sempre foi uma banda de exceções. Cruzaram os limites pré-estabelecidos para novas bandas de rock para chegarem a programas na TV aberta, tocarem no palco principal do maior festival do país, estabelecerem boas relações comerciais, e tudo isso sem abdicar da sonoridade que queriam fazer. Uma carreira possibilitada pela soma de muito trabalho, talento, fãs engajados, conexões, sorte e privilégios – além de sobreviver a polêmicas envolvendo a vida pessoal de integrantes. Entre os erros e acertos, Gustavo não se arrepende dessa jornada. “Sou tão grato, cara, com tudo que a gente viveu… Não mudaria nada, sinceramente”, declarou. Agora, se aventurando exclusivamente solo pela primeira vez, Gustavo está buscando encontrar sua própria perspectiva. Este é o tema que guia “I Got My Eyes Fixed”, álbum que gravou em Los Angeles no estúdio do lendário Mario Caldato Jr com o produtor Lucas Mayer. Lançado em 1 de junho, o disco é um estudo do equilíbrio entre a canção e a música ambiente. Em onze faixas, o cantor reflete sobre a constante busca por uma visão autêntica... Continue Lendo a entrevista no Minuto Indie

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Dema Y Los Zambos - Eles Podem Ser Um Tigre Surfista (2023)...




Para quem se faz presente nas principais casas alternativas da grande Recife, do Liamba ao Iraq, já está acostumado com o clima nebuloso deste reino, repleto de luzes pulsantes, música alta e pessoas que se mexem, dançando e espalhando mensagens pelas paredes. Ambientes como estes exigem trilhas sonoras tão intrigantes quanto suas estruturas, sendo o power-trio Dema Y Los Zambos um dos mais fortes organismos musicais a transitarem por estas casas. A banda formada pelo baixista Rafael Chiarelli (Mago Dema), o guitarrista Ciro Gonçalves (Ciro Bala) e o baterista Antônio Nolasco (Noiasco) entrega uma sonoridade anti-sóbria, prometendo, conscientemente ou não, fazer dançar todos aqueles que atendem ao seu barulho. A banda toma forma no conturbado ano de 2020, ainda durante a pandemia. Dentro das paredes de casa, em pleno isolamento, Dema e Ciro conversavam à distância sobre a possível criação de um projeto, que primeiro veio por conta de ideias plantadas (ou melhor, gravadas) na casa do baixista. “Tudo começou quando eu gravei umas faixas no banheiro daqui de casa. Ao longo do tempo, eu tive o auxílio de Ciro, que era pra quem eu mandava as gravações, e a gente checava se tava tudo legal, ou não. Quando o Lockdown terminou, passamos a nos encontrar para estruturar o que seriam as primeiras canções da banda, lançadas em 2021. Abraçando por completo sonoridades e estéticas do Surf Music, “Eles Podem Ser Um Tigre Surfista”, segundo EP do trio, é uma guinada no lado festivo da banda, sendo um trabalho dedicado à uma faceta mais barulhenta advindas de suas apresentações ao vivo, assim como também apresenta um lado mais despretensioso e cômico. “A vibe que a gente quer passar ao vivo é pautada na diversão. Rola muita interação com o público, então a gente tenta ser engraçado, ficar conversando e tal… É muito de se mostrar uma banda de rock n’ roll não levada a sério”, adiciona Ciro...

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terça-feira, 20 de junho de 2023

Luisão Pereira - Fogo no Mar (2023)...




Luis Henrique da Silva Pereira, Luisão Pereira, nasceu em Juazeiro da Bahia, no dia 29 de julho de 1968. Irmão de Antônio Carlos Tatau, cantor e compositor, e sobrinho de um dos baluartes do samba baiano, Ederaldo Gentil, Luisão se criou na música, vive da música e para a música. Firmou seu nome na história da Música Popular Brasileira e segue se alimentando dela, se curando com ela, produzindo e transcendendo através de suas suas criações. Músico, compositor e produtor brasileiro, navegou em vários instrumentos e, inicialmente, escolheu o rock como forma de expressão. Fundou a Cravo Negro e ganhou a cena baiana. Ao lado da banda Penélope, conquistou indicações a dois prêmios Multishow de Música Brasileira e quatro indicações ao VMB, o prêmio da MTV. Com a Penélope fez centenas de shows pelo país. Daí pra cá, gravou, arranjou, tocou os mais diversos instrumentos, conquistou vários prêmios, se apresentou em grandes palcos e produziu discos e shows de artistas como Los Hermanos, Nação Zumbi, Mombojó, Elza Soares, Titãs, Paralamas do Sucesso, Tom Zé, Banda do Mar, Marcelo Camelo, Bruno Capinan, Canto dos Malditos, Leoni, entre tantos outros... Continue Lendo no Preto no Branco

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Klap - MLK NERVOSO (2023)...




Download: MLK NERVOSO (2023).rar

Em abril foi especial para o Gabriel Ferreira, pseudônimo kLap, após o anúncio de ser uma das atrações de um dos maiores festivais de música do Brasil, The Town Festival, o DJ e produtor chega com o energizante primeiro disco de sua carreira apresentando seu lado ainda não conhecido: o Gabriel. No dia 28 de abril, o artista lança MLK NERVOSO com grandes nomes da cena de Brasília e suas referências. kLap começou a tocar desde cedo, virou destaque no cenário da Bass Music Brasileira e hoje, com 23 anos, apresenta um álbum que cresceu junto com a sua maturidade e com as suas descobertas musicais dentro de casa, durante a pandemia. Foram três anos para a construção do seu primeiro disco, muitas músicas foram retiradas e outras acrescentadas, para no fim entregar um trabalho que mostrasse a sua versatilidade. As dez faixas de MLK NERVOSO são divididas nos ritmos de eletrônica, funk e afrobeat. É a apresentação do DJ kLap nas pistas energizando todo mundo e quando ele está em casa, no seu lado mais íntimo, com a música mais calma... Continue Lendo no Nerd Recomenda

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segunda-feira, 19 de junho de 2023

Thiago Elniño - OMINIRA A Historia de João Bento (2023)...




 Novo EP do MC fluminense Thiago Elniño, que explica: "Diferente de tudo que já lancei, este EP conta a história de João Bento, um preto escravizado que nasceu no dia da independência do brasil, e morreu com 66 anos no dia que foi assinada a Lei Áurea! Dai o questionamento sobre liberdade, palavra que em Iorubá significa “Ominira”.

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Duo Chipa - Doses da Paixão (2023)...




O EP Doses da Paixão do Duo Chipa, é composto por 4 canções brega-românticas com roupagem contemporânea e alternativa. Epocler Baby, lançada como single em maio de 2023, é uma canção cômica a la Angela Roro, numa interpretação dreampop, com timbres etéreos e elementos em loop. É composição do sul-mato-grossense Bo Loro, assim como a primeira faixa do EP: Linda Projeção. Ela traz uma sonoridade mais puxada para a jovem guarda, Doo-wop, e a música brega latina. Romântica é uma canção estilo João da Praia, compositor de “Aonde a Vaca Vai”, com versos e refrões marcantes. O arranjo de metais foi feito pelo trompetista Bruno Ras. Os elementos rítmicos possuem referência na música brega, tais como Odair José, Bartô Galeno, Falcão ou Alípio Martins. Já as guitarras, têm influência na música indie noventista, como Pixies, Ween, ou Meat Puppets. Figurinha do Zap é um indie de guitarra, com as vozes e harmonia inspiradas nas toadas caipiras, como Tião Carreiro e Pardinho, Cascatinha e Inhana ou Vieira e Vieirinha. A levada rítmica é um loop com timbre eletrônico, lembrando as primeiras experiências repetitivas do Velvet Underground...

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domingo, 18 de junho de 2023

Vieira e Seu Conjunto - Lambadas Das Quebradas (1978)...





Assisti o doc "Origens da Lambada", na mostra Brasil.DOC do Inedit Brasil 2023, disponível gratuitamente online até dia 25 de Junho (procure saber no nosso insta) e resolvi trazer esse álbum com o clássico do mês.

Gravado em Belém (PA), no estúdio da rádio Rauland, em quatro canais, “Lambadas das Quebradas” Vol. 1, disco de 1978, traz os primeiros sucessos tocados por Vieira, como A Lambada da Baleia, que conta um fato pitoresco ocorrido na cidade em 1974, e Lambadas das Quebradas, que dá título ao disco, também composta muito antes de ser gravada, entre 1974 e 1975. As gravações foram realizadas e acompanhadas pelo representante da gravadora Continental em Belém, Jesus Couto. Destaca-se também a “Lambada da Curupira”, inspirada na lenda do ser mitológico protetor das matas; e “Lambada da bicharada”, na qual Vieira emula com sua guitarra os sons de galinhas, boi, bode e outros animais. É uma grande festa dos bichos na fazenda. O álbum encerra com um bolero, o que também se tornaria uma marca... Continue Lendo no site do Mestre Vieira

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sábado, 17 de junho de 2023

Martinho Da Vila - Negra Ópera (2023)...




 A bela faixa orquestral que abre “Negra ópera”, novo álbum de Martinho da Vila, é variada e contrapontística. Nada faz supor no clima dessa “Abertura”, entretanto, a temática que viria a se tornar central no disco. Não apenas a presença de uma introdução instrumental, mas igualmente o fato de Martinho remeter a certa ideia de ópera, faz o disco apostar em uma continuidade que perpassa as canções antigas e atuais encadeadas ao longo de suas 12 faixas. A ópera negra de Martinho é trágica. Sua essência está na sétima faixa, que poderia ser o prelúdio de seu “segundo ato”. Transformada em “ária popular” para “tenor” e “barítono”, tendo ao fundo apenas o violão de Cláudio Jorge, “Acender as velas”, de Zé Keti (1921-1999), tem interpretação arrasadora de Martinho em dueto com Chico César... Continue Lendo no site do Jornal Estado de Minas

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sexta-feira, 16 de junho de 2023

Jenni Mosello - FEMMINA (2023)...




 A cantora e compositora Jenni Mosello reuniu um time de peso para refletir sobre o papel da mulher na arte em seu segundo disco FEMMINA. O trabalho de Darkpop chega com 13 faixas, incluindo parcerias com Alice Caymmi, Bivolt, Carol Biazin, Carolzinha, Cleo, Day Limns, Jade Baraldo, King e Rafa Villella. Explicando sobre o que a incentivou a fazer um disco dedicado às artistas mulheres, Jenni explicou em um comunicado à imprensa: ‘FEMMINA’ é um disco sobre o feminino, sobre a história das minhas ancestrais se fundindo à minha. Sobre quebrar ciclos, abraçar nossas vulnerabilidades e não temer nossa força. Depois de anos na indústria do entretenimento como cantora e compositora, fui estudar a história da mulher na arte e foi inevitável a urgência de criar esse disco, que traz reflexões sobre o que é o feminino no mundo artístico. Será mesmo que somos o sexo frágil? Será mesmo que é impossível decifrar uma mulher? Será mesmo que somos o que falam de nós? Ou apenas nunca nos deixaram falar? De acordo com Mosello, esses questionamentos a levaram a fazer esse álbum descrito como “intenso” e “vulnerável, porém potente” e que representa uma ode ao feminino... Continue lendo no TMDQA

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G. Paim - Sem Calor Nem Cor (2023)...




Por quase todos os ângulos, há uma fratura que não cessa de se refazer. Sonhos são sem história. Contratos são assinados por mãos trocadas. A cidade fantasma, em escombros, é atravessada por uma multidão de mesmos. A natureza, anunciada pelo vento, mostra-se como ela é: indiferente. Essa fratura que se reinstaura a cada encontro fracassado com o outro, faz quem olha preferir recuar diante do mundo. Porém, nesse recuo, a recusa de estar com os outros faz da solidão um ponto de vista. Se nada muda um passo a mais ou a menos, um passo atrás permite ver o que o cerca. Nesse mundo em que o trabalho não constrói nada e em que nossa vida é o trabalho, nesse mundo Sem Calor Nem Cor, G. Paim nos faz acompanhar o olhar sobre um tempo que se estende sem mudar, a despeito dos dias. Contudo, o cenário melancólico, com ares da poesia de fins do século XIX, não é feito só de palavras. A melancolia, aqui, é cantada, é música. Assim, o tempo que não passa é conflituosamente descrito em canção, arte que produz temporalidade rítmica e que tem duração cronológica – isso sem falar da temporalidade dos gêneros musicais mobilizados no álbum, do pós-punk ao noise e o eletrônico, bem como dos instrumentos elétricos e digitais, dando origem a outra camada temporal, histórica. O som, com isso, acaba por traduzir palavras numa tensão: ritmo, melodia e história produzem recortes no tempo que os versos afirmam estender-se sempre igual. O que se produz nessa tensão é o que nos fará cantar sozinhos, juntos, que não conseguimos entender...

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quinta-feira, 15 de junho de 2023

Graxa.im - Passado (2023)...





Graxa.im é um grupo de música instrumental gaúcho influenciado pela milonga e inspirado em elementos contemporâneos. Desde 2006, Luciano Amorim e Daniel Carpter vem refinando sua estética musical e tem se destacado com um estilo único e autêntico. Com influências que variam do rock alternativo ao eletro tango, o duo vem solidificando sua estética musical de milongas instrumentais numa visão moderna. Para os músicos “O trabalho reflete nosso tempo e nosso lugar, oferecendo uma perspectiva singular da tradição, folclore e imaginário gaúchos”. 'Passado' é uma coleção de músicas cuidadosamente elaboradas que refletem as experiências e reflexões do grupo ao longo dos últimos anos. Com a ideia de resgatar temas antigos, do início das composições do Graxa.im, o álbum apresenta 13 faixas criadas entre 2006 e 2016. Com  composições maduras e instrumentais cuidadosamente executadas, misturam milongas e levadas urbanas com sons eletrônicos... Continue Lendo no Blog Música Boa

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Daniel Peixoto - Tropiqueer (2023)...




 Do Crato, sertão do Ceará para o mundo, Daniel Peixoto que a MTV IGGY chamou de “o príncipe brasileiro do eletro”, lança seu terceiro disco solo: TROPIQUEER, que aterrissa no streams. TROPIQUEER, alter ego que Peixoto usa para contar e cantar aventuras e desventuras afetivas, é o marinheiro inspirado nas entidades “Marujos”, da Umbanda, narrando suas odisséias por diferentes mares e portos, onde deixa sempre um pedaço do seu coração – e outros corações partidos. “Navegar é preciso”, brinca Daniel, citando Fernando Pessoa. A Umbanda, religião de matriz africana praticada pelo artista, é uma das pautas mais expressivas do álbum, que começa e termina com orações aos orixás. Mas o protagonista absoluto é o amor, seja ele romântico, apaixonado, debochado e engraçado, até aquele que nos faz chorar... Continue Lendo no Marramaque

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quarta-feira, 14 de junho de 2023

Abacaxepa - Perto da Boca (2023)...




A banda Abacaxepa apresenta o segundo disco de sua trajetória intitulado “Perto da Boca”. O álbum, com 11 faixas inéditas, salta das referências dos anos 70 para os anos 80, trazendo sua pesquisa para uma sonoridade mais quente e saturada e com letras mais diretas, debochadas e dançantes. Com a formação de três vocalistas e quatro instrumentistas, o grupo traz uma sonoridade nova para o trabalho mais recente do coletivo. As pinceladas do tropicalismo misturadas com a cultura popular brasileira, e uma forte influência na música latino-americana, transformam “Perto da Boca” num disco cheio de sensações e ritmos que fazem parte da memória popular. Juntando tudo isso às discussões da atualidade, fazem um ode à irreverência, à desconstrução visual e a não-protagonização de uma única voz... Continue Lendo no Portal Pepper

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Bule - Sacanear (2022)...




Após uma série de singles lançados em 2021, o quinteto pernambucano Bule solta nas plataformas de streaming via selo Toca Discos o EP Sacanear, com quatro faixas que exaltam seu autêntico e dançante synth pop psicodélico. A música de trabalho do EP é ‘Certo’, um canção feita em 2018 com influências fortes na música brasileira, especificamente a nordestina. Nesta faixa, a derradeira do EP, instrumentos rítmicos pernambucanos e os vocais percussivos inspirados em Gilberto Gil misturam-se com guitarras e sintetizadores da música pop internacional, remetendo a ícones como Madonna e Prince... Continue Lendo no site Passagem de Som

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terça-feira, 13 de junho de 2023

André Abujamra - Japanarabic (2022)...



No aniversário do André Abujamra no fim do mês passado, fui dar uma olhada na discografia dele e vi que ele lançou vários trabalhos no período pandêmico. Tenho escutado alguns dos trabalhos e gostei bastante desse EP de 3 faixas instrumentais, que parecem contar uma história oriental cheia de emoções...
 

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Doralyce - Dassalu (2023)...




 Nesta sexta-feira (2), o público encontra nas plataformas de streaming o quarto disco da pernambucana e afrofuturista Doralyce, também conhecida como Miss Beleza Universal. Intitulado Dassalu, ele é composto por nove músicas, que misturam afropop, pop latino, nova MPB, pagotrap, R&B, pop, hip hop, salsa bregadeira, trapfunk, downtempo e chill out, mostrando o estilo Olinda Original Style. O músico João Donato participa do novo trabalho na faixa Plexo Solar, com beat e coprodução de Marché. Wara Beats está nas músicas Antes de nascer o sol, Dito pelo não dito, Éwa e Eu disse basta, e Felipe Pomar, além de coproduzir o disco, comanda os beats Tão bem, Dassalu e Fúria. A produção musical é de Guilherme Kastrup, um dos principais nomes da música brasileira, que produziu os discos A Mulher do Fim do Mundo e Deus é Mulher, de Elza Soares. Na masterização, Ricardo Prado, produção executiva da própria Doralyce, consultoria de Cris Rangel, e distribuição e edição da Colmeia 22 junto a Altafonte... Continue Lendo no Cultura Preta

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segunda-feira, 12 de junho de 2023

BigJOTA - Zênite (2023)...




O rapper mineiro BigJOTA lança nesta sexta-feira, nas plataformas digitais o álbum “Zênite”. Retratando as próprias vivências, o artista produziu todas as canções do projeto em seu estúdio, trazendo sua identidade desde os beats até os versos de cada música. “Zênite” carrega mensagens de superação, vitória e ostentação. Atualmente, o rapper concilia a carreira musical com o empreendedorismo, o que permitiu que ele alcançasse sonhos e objetivos de vida. O nome do disco dialoga com as mensagens trazidas nas canções. Derivado de uma expressão árabe, o termo “zênite” pode ser usado para definir o ponto mais alto do céu. Para BigJOTA, o atual momento de vida tem sido o seu auge até aqui, tanto na carreira quanto no pessoal... Continue Lendo no Zona Suburbana

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Clara & Flaira - ÁUA (2023)...



Download: ÁUA (2023).rar

 A artista paulista Clara Coelho e a pernambucana Flaira Ferro se admiravam de longe. Uma seguia a outra nas redes. O contato entre as duas veio a partir de Clara, que um dia gravou um áudio da filha cantando a música “Faminta”, que está no segundo álbum de Flaira,“Virada na Jiraya” (2019). As duas tiveram uma conexão imediata. E nesta parceria e amizade, quando foram atravessadas pela pandemia, criaram o conceito e as canções de “ÁUA – Um Convite para nascer outra vez”, álbum que está sendo gestado desde 2020 e vem sendo divulgado em uma série de lançamentos desde 2022, guiado pela intuição e o Sincronário das 13 Luas. O projeto tem coordenação e produção executiva da TROPICAL GOLD ENTERTAINMENT. O Sincronário faz a contagem do tempo natural, é diferente do calendário gregoriano, convencionalmente usado nos dias atuais pela cultura ocidental: São 13 luas de 28 dias, que somadas completam um giro da Terra em volta do sol. Totalizando 364 dias junto ao dia fora do tempo (25 de julho), um dia para o perdão, para celebrar a paz e a cultura através da arte. “É essencial integrar a lua, o princípio feminino junto a energia do sol, isso pode mudar completamente nossa relação com a vida e como nos organizamos. A Lua rege as águas na terra e nós somos gerados na água,  somos praticamente feitos de água”, comenta Clara Coelho... Continue Lendo no Boomerang Music

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domingo, 11 de junho de 2023

Jan Felipe & Os Circulares - Lyra (2023)...




Download: Lyra (2023).zip (ou vá no bandcamp acima)

 O cantor e compositor carioca radicado em São Paulo Jan Felipe lançou seu décimo álbum Lyra, em conjunto com sua nova banda Os Circulares. São quatro improvisos instrumentais gravados sem ensaio ou preparação alguma, com um som que remete aos anos 70, com referências a artistas como Jimi Hendrix, John Scofield, Miles Davis ou The Doors. Solos de guitarra e teclado se revezam e se misturam ao ponto de não ter um foco principal entre um ou outro. Baixo e bateria fazem a base, servindo de âncora, para o que pode ser considerado também longas jam sessions. Os improvisos com banda são uma parêntese para Jan Felipe que se acostumou a passear pelo trip-hop, eletropop e folk em seus álbuns anteriores. Os Circulares é formada por Jan na guitarra, Artur Brandt na bateria, Felipe Aguiar no baixo e Eduardo Barco nos teclados e piano. Sobre o álbum o artista comenta: "Depois de gravar alguns álbuns completamente sozinho, eu tive vontade de criar junto a outros músicos algo mais orgânico, buscar um som mais livre e principalmente menos calculado. A sensação de entrar no estúdio sem saber o que íamos ter no final da sessão é ótima"

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sábado, 10 de junho de 2023

Billy Ponzio - RASCUNHOS SONOROS (2023)...



Download: RASCUNHOS SONOROS (2023).zip (Ou vá no bandcamp acima)

Eis o novo trabalho instrumental do músico e baterista paulista Billy Ponzio. Um disco intuitivo e minimalista, feito com bateria, alguns acordes de guitarra com efeitos e toques de sintetizador, cujo objetivo era criar atmosferas viajantes e espaçadas como um quadro de Giorgio de Chirico ou de René Magritte. Quando criança, eu e minha família passávamos o verão no litoral norte de São Paulo (Brasil), e minha mãe sempre gravava fitas cassete para ouvirmos na estrada. Ela era uma fã de rock e tinha um ótimo gosto musical...

 

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sexta-feira, 9 de junho de 2023

Benza - Eros V. (2023)...




 Após antecipar seu single “Canções para os que ficam”, em parceria com Lia de Itamaracá, o duo pernambucano Benza agora coloca no mundo seu álbum de estreia “Eros V.”. O álbum, que conta com 9 faixas autorais e traz uma mescla da sonoridade da música pop, com elementos da cultura regional, somados à beats eletrônicos, chega nesta quinta, 18, nas plataformas de música via selo Estelita. Tropical, eletrônico, regional e dançante são algumas das características que marcaram o debut de Benza. O álbum, que foi produzido em parceria com Luccas Maia, traz canções frutos de experimentos que mesclam células da música pop produzidas eletronicamente com suporte de sons orgânicos e regionais. “Essas experimentações geraram o conceito “Eros V.“, que dá nome ao primeiro disco da dupla. O título é uma homenagem à dançarina Eros Volúsia, que revolucionou a dança moderna brasileira, mesclando, pela primeira vez, ritmos e movimentos afros e indígenas com a dança clássica”, explicou O Poeta, personagem de Victor Dreyer... Continue Lendo no Pernambuco Tem

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