Fechando abril, chegamos por aqui com a nossa #coleta155. Trazendo aquele resumão massa do que rolou neste mês de Abril pelo bloguinho. Uma mixtape diversificada como foi o mês no nosso blog. O som inédito que abre nossa mix no bandcamp e no archive, é o novo single da artista/projeto sergipana bruxa do mangue. "morgana" é uma faixa escrita e lançada orginalmente em 2021 pela artista e serviu como uma espécie de protótipo pro álbum conceitual "the witch" (2022), que você acha no nosso blog. A nova versão do som tem influência de jorge ben jor e itamar assumpção e mantém a pegada lo-fi, saca ai...
A baita arte de capa é um trabalho do designer gráfico pernambucano Filipe Carvalhodo estúdio Oba de Caruaru. Ele explicou a ideia pro trabalho e gostamos bastante da ideia, saca ai:
"A arte consiste num poster tipográfico onde o mesmo texto está escrito duas vezes, porém o que não está em destaque só consegue ser percebido quando o visualizador demanda mais atenção a peça, o que pra mim é uma analogia a como a música funciona: você consegue apreciar o todo mas quando aprecia mais detalhadamente as individualidades sonoras de sua construção, novas percepções são evidenciadas."
É bem isso o que rola com a música e as artes no geral, né?! Para sacar outros trabalhos do Filipe, vale muito colar no behance dele aqui.
Agora o de sempre: Essa playlist não deve ser comercializada, apenas disseminada livremente na internet. É um resumo do mês no blog pra quem nos acompanha e mais uma forma de conhecer um pouco mais o que vem acontecendo na #musicabr. Anime seu passeio de bike, no busão e quem sabe até nos acampamentos que acontecem pelo Brasil, pelo menos a música é boa! Espalha com os amigos ai!
Continue apoiando os artistas que você gosta, comprando merch, indo aos shows com cautela e chutando fascistas pra longe!
Chegamos com o nosso post de Abril de 2023 com os GRINGOS DA SEMANA por aqui. O nome segue o mesmo, mas o post e atualização da nossa playlist de sons do mundo está na temporalidade mensal. Se aumentar a demanda, podemos virar quinzenal ou até voltar a ser semanalmente.
Abaixo, texto sobre os álbuns e EP, que achamos massa e resolvemos destacar aqui pra vocês conhecerem. Acima, os links para nossas playlists em 3 plataformas atualizadas com o Top 20 do mês pra vocês ouvirem. A playlist deste mês segue a linha do mês anterior, caindo pro eletrônico, com ar lo-fi e experimentos sonoros interessantes.
Vale destacar o eletrônico instrumental esquisito do americano Wlav, que lançou um álbum com uma temática extraterrestre bem lok, por isso um som entrou na playlist. O experimento sonoro minimalista em noise e ruído do italiano Enrico, no primeiro álbum do projeto Pastoral Drift, recém-lançado. E o novo single do artista jamaicano radicado no Canadá Saevn, uma simbiose sonora instrumental com diversos elementos bem encaixados ao redor de um baixo insano, tudo na nossa playlist.
Leia os álbuns em destaque abaixo, um deles nem tá na nossa playlist, mas é muito legal:
Javier Torrealba - Ceremonia (Album/ Venezuela/ Noruega)
Javier é um artista sonoro da Venezuela, que vive em Oslo e desde 2021 vem apresentando seus trabalhos solo no bandcamp. Ceremonia é o segundo álbum da sua curta carreira, que também conta com um EP. São 6 faixas instrumentais, com experimentos sonoros cercados de ruídos e instrumentos analógicos em suas texturas. Um som ambient e lo-fi de muita qualidade. Como ele bem explica: “Este álbum foi gravado usando vários sintetizadores Moog e um sistema de distribuição Make Noise. Todas as faixas foram gravadas e mixadas direto para fita cassete em um take, sem overdubs, usando um velho Tascam 244”. Ou seja, aquele som totalmente influenciado pelo meio e o mais cru ou real possível. Destaques para “MachineRoom” e “Neblina”, mas todo o trabalho é bem coeso. Ouça ai no bandcamp:
[ B O L T ] - ( 0 5 ) (Álbum/ Alemanha)
Trio instrumental de Duisburg, que desde 2011 vem lançando pedras e muita tensão sonora pelo caminho. (05) é o vigésimo segundo lançamento da banda, entre álbuns e uma enorme variedade de EPs. Eles chamam o som que fazem de uma “meditação sombria” e talvez o ambient sonoro que eles criem leve exatamente para isso. Um farfalhar de pensamentos que te levam a beira do caos. Tudo isso embalado por baterias quebradas, baixos pontuados e altos e guitarras que nem parecem estarem conversando até que se encontram e te carregam. Uma mistura de post rock com post metal, black alguma coisa. Aquelas músicas longas cheias de momentos que se conectam e parecem outros sons. O show deve ser bem legal, antigamente veria na grade, mas hoje veria com mais atenção. Ouça e conheça os sons no bandcamp:
Hugo Selles - Cyclical (Álbum/ Espanha)
Hugo é pianista, compositor e produtor da cidade de Santander. Ele é membro de vários grupos e orquestras de câmara, além de desenvolver projetos solos, o que reflete as várias influências sonoras da sua música. Cyclical é seu álbum mais recente, em uma discografia que inclui várias trilhas sonoras originais e diversos outros álbuns com temáticas específicas nos últimos 10 anos (só no bandcamp são 7 álbuns disponíveis). O trabalho tem 9 faixas, todas compostas por Hugo de forma solo ou com parceiros, que também participam tocando no álbum. A sonoridade passeia entre a música clássica, o ambient, sons de trilha com vários momentos folks bem interessantes. Destaques para “Antares”, que abre o álbum, “Borneo” feita em parceria com India Hooi e “El Valle del Silencio”, uma faixa bem Jonh Cage. Ouça o álbum no bandcamp:
Mezzo Sol - Us Under The Sun (Álbum - Estados Unidos)
Projeto de um pianista autodidata de Las Vegas, que queria compor canções para si, em forma de terapia e relaxamento. Já são 2 EPs desde o ano passado e agora ele entrega o primeiro álbum. Us Under The Sun tem 9 temas instrumentais, todos feitos ao piano. Canções cheias de melancolia e um ar retrô, como se te remetesse a saudades ou o seu período simples que não existe mais.Talvez pelo instrumental ou pelo ar melancólico, me remeteu muito ao Explosions In The Sky. Destaque para “Desert Sky” e “In The Quiet”, belíssimas composições. Mas o álbum todo é bem legal. Liga o adblock e ouça ai ou vá no seu streaming preferido:
Gaz Ton - Think Out Of The Box (EP/ França)
Gaz é um compositor e produtor de Dijon, que vive na cidade de Lyon. Inspirado e usando elementos mais analógicos, ele é baterista acústico e está sempre estudando sintetizadores. Ele compõe sempre procurando essa mistura do acústico com o digital, e Think Out Of The Box, seu segundo trabalho e primeiro EP com 3 faixas, vai bem nessa dinâmica analógica/digital/acústica.O EP conta com a participação de Tienoup, outro artista francês e foi concebido pelo “surgimento dos sons Moog após a residência de dois amigos em uma casa nos Morvans”. O diálogo do som do moog com a bateria ficou bem interessante, saca aí:
Open Reel Ensemble - MAGNETIZE (EP/ Japão)
Esse aqui vai como Hors concours por aqui, porque é um som que nem tá na atualização da nossa playlist porque eles não lançam nas plataformas de streaming tradicionais. Saiu novo trabalho do trio japonês de Tokyo, que cria sons através de rolos de fitas gigantes. MAGNETIZE tem 4 faixas, sendo duas delas versões ao vivo das mesmas faixas e é tudo muito coeso e conectado, com um ar bem música experimental eletrônica e instrumental japonesa. Parece mágica o jeito que eles fazem os sons, mas eles até explicam num EBOOK vendido com o EP no bandcamp. Vale muito ver os vídeos no youtube, mas gosto muito do funkeado experimental doideira que eles fazem. Ouça no bandcamp:
Curtiu os sons?! Espalha o post nas suas redes e ouça, siga e compartilhe a playlist com os amigos e ajude os sons a chegarem mais longe!
Nesta sexta-feira, 21 de abril, chega nas plataformas digitais “O homem que virou circo”, terceiro álbum autoral de Marcos Magah. Com produção de Zeca Baleiro e Tuco Marcondes, “O homem que virou circo” sai pela Saravá Discos e também terá uma tiragem em CD, para a felicidade dos fãs e colecionadores. O cantor e compositor maranhense nasceu na cena punk de São Luís integrando a lendária banda Amnésia, e depois seguiu em carreira solo, misturando música folk, rock e brega. Facetas que o aproximam de Bárbara Eugênia e Odair José, com quem canta em dueto no álbum “O homem que virou circo”. “Durante um período viajei pelo Brasil com o violão nas costas, me apresentando em bares. E tenho uma recordação especial da passagem por Goiânia, porque foi lá que fiz a letra de ‘Estação sem fim’. Só depois descobri que é o estado natal de Odair José. Nunca imaginei que anos depois gravaria a música com ele”, relembra Magah. Em dueto com Odair José, “Estação Sem Fim” chegou nas plataformas digitais em junho de 2022, anunciando a produção do álbum... Continue Lendo no O Imparcial
No dia 20 de abril, ÀIYÉ lançou seu novo álbum, Transes. O projeto solo de Larissa Conforto dá um grande passo além do aclamado e político Gratitrevas (2020), mostrando uma fase mais descontraída e experimental da artista, misturando “santos e synths” em um disco profundamente espiritual e também deliciosamente mundano. Em Transes, ÀIYÉ canta sobre e para seus orixás de uma maneira que escapa à tradição religiosa, abrindo espaço para a pista de dança dentro das referências ao terreiro, popularizando temas sagrados e trazendo-os para a vivência do dia-a-dia. Essa ponte entre o sagrado e o profano transforma o álbum em um “disco de encruzilhada”, como ela mesma define na faixa de introdução. “Transes tem a ver com o transitar, o estar entre,” explica ÀIYÉ em entrevista ao Mad Sound. “Tem a ver com esse lugar da encruzilhada, que é um ponto de força que une, um ponto onde vários caminhos se cruzam, onde você tem opção de escolher vários caminhos. Transes por conta dos corpos em transe, por conta das viagens de expansão de consciência, por conta desse lugar da vivência de terreiro mesmo que tem muito a ver com com o transitar das dimensões, como observar a realidade sob perspectivas variadas.”... Continue Lendo a Entrevista no Mad Sound
A valiosa herança musical d’Os Tincoãs está prestes a alcançar mais pessoas com o lançamento do inédito álbum “Canto Coral Afrobrasileiro” (Sanzala Cultural) pela Natura Musical. O registro foi feito em 1983, apenas algumas semanas antes do trio vocal composto por Dadinho, Mateus Aleluia e Badu, deixar Cachoeira (BA) em direção a Angola. Com dez faixas, disco que marca o encontro das vozes e instrumentos de Dadinho (violão), Mateus Aleluia (atabaques) e Badu (agogô e ganzá) com o Coral dos Correios e Telégrafos do Rio de Janeiro em seis músicas é lançado 40 anos depois de sua concepção. O álbum estará disponível nas plataformas digitais a partir do dia 20 de abril. A Mídia NINJA apresenta com exclusividade imagens do registro documental “O Canto Coral dos Tincoãs”, dirigido por Tenille Bezerra durante o processo de finalização da obra... Continue Lendo no Midia Ninja
O pop pernambucano ganhou mais um trabalho, o disco de estreia da artista Platônicca, com produção independente. Já disponível nas plataformas digitais, o disco é composto por dez faixas, quatro delas inéditas. Entre as referências musicais estão o reggae, o brega recifense e a música popular nordestina, além das bases eletrônicas. “Busquei me adaptar à nova realidade de produções virtuais, lançando as faixas do disco como singles, que ao final se juntaram e formaram o meu o primeiro disco da carreira com composições contemporâneas”, explica. O primeiro disco dde Platônicca tem produção musical de Léo D, produtor e músico de renome da banda Mundo livre S/A, e parceria do DJ e produtor Patrick Tor4 (na faixa “Quero Love”), do músico, produtor e compositor Barro (na música “Não pode Parar”) e do produtor, guitarrista e compositor Felipe Cordeiro (na faixa “Jogo da Conquista”)... Continue Lendo na Folha de Pernambuco
MONCHMONCH apresenta a GUARDILHA ESPANCA TATO, seu álbum de estréia. Deglutindo tendencias fervilhantes do rock sob roupagem brasileira, a GUARDILHA ESPANCA TATO surfa pesadelos e tira sarro deles. ´´MONCHMONCH´´é uma onomatopéia usada para expressar mordidas ou algo sendo devorado. O punk mastigado, mistura referencias do rock e do experimental brasileiro num caldeirão antropofágico, entre letras densas de significados e sonoridades profundas. A GUARDILHA ESPANCA TATO sintetiza um campo de expurgo, a música sorri e mostra os caninos quebradiços, mas prontos pra morder. O terror humano é defrontado. amores mórbidos, mitologias tiranas, a paranoia e o colapso humano...
O cantor e compositor mineiro El's da Terra lançou no último dia 09/04 em todas as as plataformas digitais o seu sexto álbum autoral. Intitulado Audiopharmakon Exuzen-777.777 (2023), o trabalho conta com nove faixas e vai surpreender você. O artista revela que este álbum possibilitará ao ouvinte um mergulho mais fundo na psique humana. O Audiopharmakon Exuzen 777.777 (2023) canaliza sua energia para comuns vivências do dilema humano. As difíceis superações, a toxicomania, o legado cultural culposo, penoso e retrógrado da herança hereditária e seus aspectos cármicos... da geologia magnética, do cinemático translado dos hologramas coletivos do humano e suas relativizações; permutando morais sociais. Nas novas semânticas, o ser biotecnológico e os ensaios de uma nova ética, atualizando e ressignificando todo um legado Teológico, cosmológico e antropológico. Traz também narrativas simples e fabulosas, cheias de herméticas chaves ... Continue Lendo no Canal BloodyMary
A invenção das coisas que já existem parece ser, por si só, um ato de subversão: em uma sociedade extremamente imediatista e narcisista, estamos sempre em busca do novo e não ter visto aquilo que todo mundo viu nos transforma imediatamente em seres estranhos, a lógica das redes sociais determinando a vida real. Isto retoma a teoria do tropicalista Tom Zé, que vaticinava o fim da era do compositor quando lançou “Com Defeito de Fabricação” (Luaka Bop, 1998): segundo o baiano, tudo o que havia para ser inventado em música já havia sido feito e estaríamos vivendo a era do plagiocombinador. O maranhense Rafa Noleto, sediado em Pelotas/RS, onde dá aulas na Universidade Federal, antropólogo de formação, cantor e compositor, nesta ordem, por vocação, tem a exata noção dessa reinvenção. “Cantositor” (Vitrola Play, 2023), título de seu álbum solo de estreia, que acaba de chegar às plataformas de streaming, brinca com isto. Ele é um cantor que compõe, não um compositor que canta, como é mais costumeiro. A ideia de invenção, em Rafa Noleto, se inspira no antropólogo inglês Roy Wagner (1938-2018), autor de “A Invenção da Cultura”, conceito aprofundado na faixa-título do trabalho, que encerra o álbum, com uma máquina de escrever percutida enquanto o personagem da letra redige o verbete-chave do disco. Um dos destaques do disco é “Musa”, homenagem do maranhense a Gal Costa (1945-2022), sua maior influência, artista determinante em sua trajetória, seja nos estudos acadêmicos sobre gênero e sexualidade, seja no fazer musical: foi após ouvir a baiana que aquele menino gay na década de 1980 decidiu ser cantor... Continue Lendo no Farofafá
O Mundo Video é uma dupla formada por Gael Sonkin e Vitor Terra. A banda foi concebida no Rio de Janeiro, onde Vitor e Gael cresceram e se conheceram, e agora, às vésperas de lançar seu primeiro trabalho ao mundo, se estabeleceram em São Paulo. A proposta do duo é criar canções desprendidas de regras e amarras, através de uma produção caseira e independente. Gael (que fez parte da banda Ovo ou Bicho) e Vitor uniram referências do hyper pop, do indie, metal, samples de vídeo games, reggae e muito mais para compor um verdadeiro caldeirão sonoro que é seu EP de estréia, homônimo. Foram lançados três singles antes do EP completo, ‘’Minha Cara’’ , ‘’Amanhã a Noite Quando Eu Acordar’’ , que conta com a participação de Bruno Berle e ‘’Sol Gelar’’ , interpretada por Gab Ferreira. E mesmo três singles ainda não contemplam todos os espaços sonoros desbravados pela dupla ao longo das 7 músicas do trabalho...
O cantor e compositor Bersote lançou dia 11/04 o EP de estreia, "Calor", com cinco faixas e acompanhado de clipe para o novo single "Mais cedo ou tarde". O projeto já está disponível em todas as plataformas digitais e no canal do YouTube. Todas as canções foram compostas por Bersote, e a produção do EP fica por conta de Calebe Abreu. A foto de capa e a direção de arte do EP são de Elisa Maciel, que já trabalhou com artistas como Mãeana, Zé Ibarra e Dora Morelenbaum. Já o roteiro e a direção do clipe de "Mais cedo ou tarde" são de Bersote e seu namorado, Bruno Soares dos Santos. As faixas de "Calor", apesar de diversas em estilo, estrutura e elementos, representam uma jornada única para Bersote: "O EP surgiu de um processo de autoconhecimento, muita pesquisa musical e mudanças tanto geográficas quanto internas. É um grupo de canções bem heterogêneo, e eu queria que fosse exatamente assim. Queria que a unidade viesse das letras, dos temas, das obsessões presentes na obra, do desejo de florescer em cada uma delas", afirma o cantor. Ao mesmo tempo em que o EP indica as influências de Bersote, como Jorge Ben Jor, o R&B e a música eletrônica, "Calor" também anuncia caminhos que o cantor pretende explorar: "Cresci ouvindo música popular, e adoro como quão contagiante um refrão pop pode ser. Gosto de investigar os limites disso. A beleza de lançar o primeiro EP está em experimentar. É uma busca mais relaxada. Eu vou sempre pesquisar e conhecer novos sons, mas tem algo presente em todas as melodias que vou sempre levar comigo", diz... Continue Lendo no Mira da Janela
Velho Amarelo é uma banda de rock alternativo que surge em meados de 2020, em meio a um cenário caótico e pandêmico, mas como uma forma de existir e resistir através da arte. Suas músicas exploraram sentimentos e sentidos como traumas, dor, nostalgia e juventude. Em fevereiro de 2023, a banda lançou o single "Tudo Nasce e Morre" que já passa dos 1.000 streams no Spotify. Em março foi lançado o 2º single "Passo em Falso" , o último antes da estreia do EP "INFINITO" que conta com 5 músicas inéditas. A banda é formada por Zigo Catatau (Bateria), Ian Lemos (Voz e Baixo), Murilo Melo (Guitarra) e Romulo Ferreira (Voz e Teclado)...
LIVE DEMO I é o primeiro lançamento da CÁUSTICO. São 8 sons gravados ao vivo no home studio da banda de forma independente e DIY que compõem o repertório de 2022. As músicas foram criadas durante a pandemia global e abordam temas urgentes dos nossos tempos, em especial a crise climática, a distopia digital e os retrocessos políticos do neofascismo. Como registro de estreia, traz a essência do duo em seu espaço original de construção, com a crueza e estética guerrilha do Faça Você Mesmo e composições ousadas que contam uma história não linear...
Eis aqui, nossa singela homenagem ao grande músico, baterista e percussionista Ivan "Mamão" Conti, que deixou esse plano dia 17 de Abril de 2023, aos 76 Anos.
Para além da sua brilhante carreira na Azymuth, Ivan era um operário da música a serviço das baquetas. Nos últimos dias, tem aparecido vários álbuns de diversos artistas e bandas, que contaram com a sua contribuição na bateria. O álbum da obscura Os Almondegas (um brazilian Nuggtets), vários álbuns do Raul Seixas e suas diversas contribuições outras com vários nomes da música brasileira e mundial.
Mamão ainda teve tempo de lançar alguns trabalhos autorais solos. O primeiro deles foi "The Human Factor", trabalho lançado em vinil no ano de 1984 pelo selo americano Miletone. São 7 faixas tropicais, cheias de psicodelia ensolarada e prog em linhas de baixo e ótimos elementos percussivos, que o mundo convencionou chamar de "Jazz Fusion", mas é pura música brasileira, latina e do mundo. O trabalho gravado em 2 estúdios diferentes. O Sonoviso, no Rio de Janeiro e no Fantasy, nos Estados Unidos, onde o trabalho também foi mixado e masterizado. Vale dizer que na década de 1980, a Azymuth era um grande sucesso nos Estados Unidos e morava por lá. O trunfo do álbum para mim, é que além de seu lugar nas baquetas, o Ivan produziu o trabalho todo, que conta com diversos amigos e parceiros do músico em vários instrumentos, todos tratados com muito carinho. Lembro que vi esse álbum pela primeira vez no site Brazilian Nuggets, alguns muitos anos atrás, mas não achei o álbum online em canto nenhum.
Resolvi upar no nosso canal no youtube, pra todo mundo apreciar esse grande artista que o mundo perdeu, além de disponibilizar ele pra download aqui no blog. Ainda bem que a música fica e através dela, Ivan "Mamão" Conti viverá para sempre...
Bella Schneider apresenta o EP “SER” com três músicas no repertório que marcam o passado, presente e futuro da cantora e compositora pernambucana. Neste novo trabalho, com lançamento em 14 de abril, via LAB 344, Bella traz uma estrutura acústica, crua e despida de preconceitos, ecoando sua essência que flerta com o pop rock. “SER” foi produzido pela própria artista, que cantou e tocou os violões nas inéditas “JAMES DEAN” e “SEI DU SELBST”. Essa última faixa é uma homenagem para sua oma (avó em alemão), Christina Petronella Schneider. A cantora também decidiu recriar “WILD/SELVA”, faixa que esteve em seu álbum de estreia, “ELA”, lançado em 2020, e que nessa nova versão conta com a participação da musicista Lígia Fernandes no violão de aço. A produção criativa e geral do EP leva a assinatura de Tiago Selva... Continue Lendo no Caderno Pop
Cantor e compositor mineiro, Gabriel Campos lança pela Geração Perdida de Minas Gerais o primeiro álbum de estúdio da carreira, 12 Meses. Com produção assinada por Vitor Brauer, da Lupe de Lupe, o registro ainda conta com a colaboração de nomes como Fernando Motta (Desde Que O Mundo É Cego), Wagner Almeida (Vaidade) e Victor Dante (Que Dia é Hoje?). Marcado pelo forte aspecto sentimental dos versos, o disco de dez faixas traz como principais inspirações veteranos como Lô Borges e Elliott Smith... Continue Lendo no Música Instantânea
A banda que já conquistou a “Terra Quente” do Piauí quer levar o seu trabalho eclético e original para todo o Brasil. Misturando vozes e ritmos, o grupo “Florais da Terra Quente” apresenta os singles “Pra Esquecer” e “Roma” amanhã, dia 14. Formada em 2018, o coletivo musical mescla as personalidades e estilos de seus oito membros em um trabalho autêntico e autoral. Prova disso, é a própria formação da banda: composta por cinco compositores e seis vocais. O grupo preparou um single duplo: “Pra Esquecer e Roma”. O lançamento mantém o compromisso da banda com o amor e a memória, num cenário pós pandemia, resultando em um material comovente que promete agradar fãs de Nova MPB e de Rock Alternativo... Continue Lendo no Sopa Cultural
Em comemoração aos 10 anos de estrada, Aláfia (“caminhos abertos” em iorubá) lança seu 5º álbum de inéditas. “Além do Lá” abre as fronteiras dos gêneros musicais construindo malha fina de sons, ritmos e culturas. O registro está disponível em todas as plataformas digitais e ainda este ano deve ganhar edição em LP. O disco nasceu na pandemia, da relação de Eduardo Brechó, líder e vocalista do grupo, com o violão e a literatura de Ifá. Os conteúdos do dia a dia, como o amor, a dor, a família, a luta, o prazer e o destino são interpretados à luz desta tradição. “Minha relação de Ifá descende diretamente da relação do meu pai de santo Paulo Ifatide com Orunmilá e foi se aprofundando à medida que eu fui amadurecendo. Eu me iniciei depois de já ter uma rotina de estudos consistentes e uma devoção à sabedoria de Orunmilá presentes no meu cotidiano. Ifá sempre influenciou o Aláfia por influenciar o próprio candomblé, mas agora podemos dizer que eu fiz uma opção de trazer os temas e narrativas diretamente da literatura de Ifá, passada pelo meu oluwo Baba Wande Abimbola”... Continue Lendo no Zona Suburbana
A cantora e compositora paraibana Bixarte lança na quinta-feira (30), o “TRAVIARCADO” seu primeiro álbum de estúdio patrocinado pela Natura Musical. Apesar da forte presença do rap em faixas de parceria com Bia Ferreira e Drik Barbosa, o álbum apresenta uma nova versão da artista que aposta em ritmos latinos, etnopop, trap, batidas do Kettu e influências de R & B. Com participações marcantes de artistas transgênero na produção das novas faixas, o disco traz à tona a necessidade básica das pessoas enxergarem as travestis e pessoas trans como seres humanos. “Eu espero com esse disco, que as crianças, a população LGBTQIA+, as mulheres pretas e as travestis consigam entender que há outro caminho a não ser o da morte, e quando eu falo em morte, eu estou falando sobre a morte dos nossos sonhos e desejos também. Esse disco traz um fôlego de vida para sonhar. Isso significa também que eu estou viva”, explica Bixarte... Continue Lendo no Paraíba Feminina
O Destino do Clã é o concerto que nasce da aproximação entre Nanan, Gustavito e Luiz Gabriel Lopes, três cantautores brasileiros unidos pelo que definem como “interesse na pesquisa profunda em torno da canção popular e suas vocações mágicas”. As canções são construídas ao beber de fontes interioranas brasileiras e também no restante da América Latina, numa profusão de identidades sonoras. Devidamente espiritualizado, o trio mergulha com frequência nas culturas indígenas, em relação constante com a cura que vem da natureza. “O Destino do Clã é uma louvação da ancestralidade sul-americana, recriada em canções e arranjos que reverenciam este rico território de conhecimento e sabedoria, onde a integração do homem ao meio é o fundamento que rege todas as relações”, definem os cantautores...
Lou Reche abriu os cadeados de seu coração e mente e trouxe no EP “Serotonina”, já disponível em todas as plataformas de streaming pela Best Play, temas dos quais quase ninguém quer falar. A dependência química, luta pessoal de Lou, é o tema central do EP composto por 4 faixas. Em um traçado que vai desde as aflições até um recomeço vitorioso, o registro, que sucede o álbum “LVSNGR”, é uma síntese do trabalho do músico até então: vida pessoal em conexão com problemas que rondam a sociedade em geral. “Este EP fala de um problema que muita gente tem e esconde da sociedade, por causa do preconceito. E este problema é a dependência química, um assunto que precisa ser falado. Temos que mostrar para as pessoas que tem jeito, que é possível sair dessa vida e fazer coisas saudáveis”, conta Lou Reche. “Todas as faixas são baseadas em fatos reais, tudo aconteceu comigo”, completa... Continue Lendo no site Marramaque
Os versos encaixados logo nos minutos iniciais de Tenho Acordado Dentro Dos Sonhos (2023, Índigo Azul), quinto e mais recente trabalho de estúdio de Juliano Gauche, funcionam como uma boa representação de tudo aquilo que o cantor e compositor capixaba busca desenvolver ao longo da obra. “Horas que vem / Horas que vão / Passam por mim / Vão me levar“, canta em uma delicada reflexão sobre a morosidade e as pequenas angústias experienciadas durante o período pandêmico, quando o músico, isolado na praia de Manguinhos, no Espírito Santo, desenvolveu o econômico repertório do sucessor de Afastamento (2018). De essência intimista, como tudo aquilo que Gauche tem desenvolvido desde as primeiras empreitadas em estúdio, o registro de sete faixas contrasta a economia dos arranjos com a profundidade dos versos que funcionam como um mergulho na mente do próprio compositor. São delicadas criações que tratam sobre a impossibilidade de controlar o mundo ao redor, resgatam lembranças empoeiradas e estabelecem no forte interesse do artista por temas metafísicos uma importante fonte de inspiração para o curto repertório arranjado em parceria com Sérgio Benvenuto e produzido pelo músico em colaboração com Klaus Sena... Continue Lendo no Música Instantânea
Gabriel Fetzner (a.k.a. Gabrre), músico brasileiro e radicado em Lisboa, lança o segundo disco da carreira, o sucessor de tocar em flores pelado. don’t rush greatness é uma exploração das experiências agridoces de crescer e deixar para trás uma realidade segura. O artista combina elementos de indie, eletrônica, folk, pop, psicodelia e música brasileira com camadas de harmonias vocais e loops fluídos para criar um ambiente sonoro intrigante e emocionalmente estrondoso. As nove faixas retratam bem a capacidade de Gabrre de transitar por territórios desconhecidos e se reinventar através das melodias sonhadoras... Continue Lendo no Teco Apple
Frustrações, relacionamentos instáveis e pequenos delírios psicodélicos. Em Tudo É Mt Distante (2023, Bolo de Rolo), estreia do grupo manauara Jambu, cenas e acontecimentos simples do cotidiano se transformam no principal componente criativo para o quarteto formado por Gabriel Mar (voz e guitarra), Roberto Freire (guitarra), Yasmin Costa (voz e bateria) e Gustavo Pessoa (baixista). Canções que partem da sensação de deslocamento físico e emocional vivido pelos próprios integrantes da banda amazonense, mas que a todo momento estabelecem laços sentimentais e estreitam relações com o ouvinte de forma bastante sensível. “Choro porque tenho medo de não poder voltar / Do universo esse é o segredo, quem vai me ensinar?“, questiona Mar logo nos minutos iniciais do trabalho, apontando o cenário nebuloso que será explorado pelo público ao longo da obra. São canções marcadas pelo forte aspecto radiofônico, talvez desprovidas de grandes transformações ou momentos de maior ruptura estética, porém, difíceis de serem ignoradas. E isso fica bastante evidente com a chega Astronauta. Das guitarras cintilantes, passando pela letra que gruda feito chiclete na cabeça do ouvinte (“Prefiro ser estranho/ Ao fingir sempre entender / Nunca sei quando é sonho / Ou lembrança de você“), cada mínimo fragmento evidencia o domínio do quarteto em estúdio... Continue Lendo No Musica Instantânea
Eis o novo trabalho da lynn, a bruxa do mangue, de Aracaju. Um álbum que mistura elementos de música pop, experimentando sempre no lo-fi e várias outras tags, segundo a artista: "um álbum oriundo da raiva, ainda que "raiva" não seja o único sentimento presente. eu não tinha planejado gravar outro álbum tão rápido, mas acho que eu precisava fazer isso. a vontade de não só fazer alguma coisa (QUALQUER COISA que fosse) para ir contra essa onda de ignorância, mas também pra me afirmar publicamente sem espaço para dúvidas... essa vontade era forte demais pra ignorar. gostem ou não, essa sou eu. e você, que tentou me calar, vai se curvar a mim."
Dogs Of The Subway” é o quarto álbum do Insanidade e o terceiro de estúdio. O álbum possui nove faixas e foi produzido pelo o baixista e produtor Gustavo Vázquez no estúdio RockLab em Anápolis/Go. “Dogs Of The Subway” trás praticamente todas as influências bandas, sons que vão do tradicional Rock n Roll, Punk, Trash Metal, Stoner/Doom, Hard Rock. Apesar da banda misturar quase todas as suas influências, é um álbum pautado no Rock n Roll bebendo na fonte de The Stooges, MC5 e The Hellacopters...
O EP Visão, de André Gardel, amplia e ratifica as suas principais ideias poético-musicais. Com 25 anos de carreira, após lançar 4 CDs e 10 singles, o cantor e compositor André Gardel experimenta agora o formato EP. São 5 canções que reafirmam sua estética - que agrega diversidade de gêneros musicais populares com requinte poético nas letras – e trazem novidades em torno do conceito de Visão. De imediato, pode-se perceber isso na busca evidente do autor de fazer interagir visualidade e ambiência musical. O que se dá tanto no plano físico da capa do EP (design feito por Renata D'Andréa e Vitor Silveira a partir do belíssimo “(Quase) ideogramas” – Arquigrafismo XI, do escritor e artista visual Evando Nascimento) e da materialidade das cinco canções que o compõem, quanto no universo entrelaçado entre fundo e forma, que leva música e imagem verbal a atuarem em conjunto criativo. Afora isso, a diversidade, o hibridismo, a abrangência, de gêneros e ritmos, de poéticas e letras, estão presentes nessa produção que mostra um cantor e compositor cada vez mais inventivo e com maior domínio do instrumental cancioneiro que pratica...
Vivendo há um tempo em São Paulo, Victor Xamã continua fiel à sua origem manauara. Um retirante em busca de oportunidades, ele compartilha suas experiência no álbum “Garcia”. Esse é diferente dos anteriores porque o conceito não está centrado em Manaus ou na região Norte do Brasil. Agora, quem assume o protagonismo é a mãe do MC, Maria Helena, que serve como guia para uma imersão na vida do Victor Garcia. Via Zoom, ele diz que escolha do sobrenome materno foi proposital porque dessa vez a narrativa é feita em primeira pessoa. E além de ser um trabalho mais pessoal, íntimo, é também uma espécie de grito em que ele se afirma como um dos maiores nomes do rap BR, apesar das tentativas de apagamento. “Realmente, eu conto a minha história, mas ao mesmo tempo estou provocando, me afirmando e jogando várias responsas no meu peito”, observa... Continue Lendo no RAPresentando
Em novembro de 2022, a carta sonora de agda chegou às plataformas digitais. A cantora escreve seu nome e as faixas do seu trabalho em letras miúdas e a explicação vem, literalmente, do modo como ela enxerga o mundo. A artista é míope e evita usar óculos, porque gosta de ver o mundo de perto. “Eu tenho muitos graus de miopia. Então, eu só vejo bem se eu chegar perto das coisas. Muita gente diz para fazer cirurgia, usar óculos, mas eu não consigo ficar o tempo todo dentro de uma visão que não é a minha natural. Então, eu aprendi a gostar muito de ver assim, eu aprendo muito imaginando algo, mas chegando perto, sabendo que é completamente diferente”, conta. Com produção de Juliano Holanda, o trabalho tem participação e colaboração de artistas como Flaira Ferro, Almério, Isaar, Isabela Moraes, Jr Black, Lirinha, Neide Maria, Fábio Xavier, Mery Lemos, Virgínia Guimarães, Joana Terra, Ezter Liu e Olegário Lucena. No Instagram, em uma publicação para divulgar o trabalho da artista, Juliano Holanda escreveu sobre o processo: “O disco foi um desafio dos bons. Não porque fosse difícil de gravar, mas porque a arte de agda é tridimensional. Ainda não inventaram uma mídia capaz de gravá-la. Cheguei a duvidar que ela caberia nele. Há muitas dimensões no que ela faz. Há espessura e altura, há melodia e lodo, há bocas sorrindo e harmonia, há ferrugem e trilhos. Tudo nela”... Continue Lendo na Revista Continente
A banda Dennis e o Cão da Meia Noite lançou hoje, 15 de março, seu segundo álbum: Sobre Lealdade. Em nove faixas que começaram a ser produzidas há exatamente um ano, o trio aborda temas pós-pandêmicos como contato, encontro e realidade, ressignificando valores e a forma como nos relacionamos uns com os outros. “A amizade, o respeito e a dignidade humana sucumbem às conveniências da vida prática num ‘vale-tudo’ individualista. Nesse cenário social, é sobre lealdade que quero falar”, afirma Denis. Gravado no estúdio Dissonância Magnética, em São Paulo, o disco foi mixado por Denis Monteiro e masterizado por Diego de Oliveira. A banda mistura elementos de diferentes estilos, como ska, punk, pós-punk e shoegaze... Continue Lendo no Audiograma
Não existe nada mais brasileiro do que unir referências e transformar melodias em uma sonoridade única. Lançando EP autoral, Caio Pires mostra que o reggae pode ter muito da música popular brasileira e vice-versa, provando que a união realmente faz a força. O projeto único e irreverente, “Cada Qual uma Galáxia Celestial”, chega a todos aplicativos de música. Com produção musical de Franja, guitarrista da banda Planta e Raiz, com vasta história na música além dos sucessos da própria banda há mais de 25 anos, ao lado do próprio artista que também assina a autoria das faixas com nomes como Bruno Dom e Peto- o EP traz consigo a busca pelo encontro pessoal com a vida em todos os bons momentos, bem como os difíceis. Dentro de um contexto de energia, de situação social e íntima que tem por objetivo o despertar para as semelhanças entre todos que permeiam seu ciclo de convivência. O amor, o observar, o questionar, o sentir como um todo e o desejo de mudança são pontos que ganham destaque nas ideias trocadas nas canções...
Eis o novo álbum do F.Snipes, projeto/ banda de Hardcore Melódio/ emo do músico e compositor pernambucano Felipe Snipes. 11 faixas, várias participações e momentos para pogar...
Um processo profundo de autoconhecimento iniciado em 2020 fez com que o cantor e compositor Bruno Balbi voltasse a se conectar com a música. Foi a partir daí que nasceu o seu primeiro álbum intitulado "The Road", que chega nas plataformas de música no dia 30/03 (quinta-feira). São 10 canções inéditas, sendo nove delas compostas em inglês e uma em português, "A Estrada", que é a música-tema do disco. "A principal mensagem do álbum é de que é possível transformar qualquer estrada no seu lar, fazendo o que ama. Fala sobre ouvir e libertar sua essência para o mundo", conta Bruno. O álbum contou com participações de André Balbi, no piano; Victor Brasil, na bateria; Ícaro Britto, no lap steel; Luiz Rocha, na gaita; Jessy Lee Kemmers nos vocais, além do quarteto de cordas, formado por Francisco Roa, Aby Machado, Mário Soares e Guilherme Custódio; e Jorge Solovera que além de assinar a direção e produção musical, também gravou diversos instrumentos e compôs com Bruno a música ''Won't regret a thing''...
A cantora e compositora potiguar Clara tem uma longa carreira que começa com a banda Pangaio e passa pela Orquestra Boca Seca até chegar em seus projetos solo como Clara e A Noite, Clara Pinheiro e, por fim, Clara Luz, como ela agora passa a assinar. Mudança de sonoridade nunca foi um problema, Clara sempre se reinventou. Do último disco, Volte e Pegue, para o lançamento atual, Clara Luz, ficou a influência do eletrônico. Um pouco mais introspectivo antes, mais dançante e pesado agora, com uma pegada até synthwave. O disco, sexto lançamento da artista, foi gravado nos estúdios Dosol, durante uma residência artística com os produtores musicais JF Santiago e Walter Nazário... Continue Lendo na Revista O Inimigo
Bruno Del Rey lança o disco O que Serve de Motor fluindo na sonoridade do soul brasileiro e da estética musical produzida nos anos 1960. As 10 faixas (4 em inglês, 6 em português) foram produzidas por Rafael Aragão. Del Rey desponta como um dos destaques da vertente soul no Brasil, esta criada por Tim Maia. “Artistas dessa corrente revivalista do soul foram buscar suas referências em cantores e cantoras dos anos 1950 e 1960, especialmente os americanos. Eu também fui muito influenciado por eles – pelo blues, pelo jazz e finalmente pelo soul americano -, mas sou brasileiro, então fui fundo na influência do gênero aqui no Brasil, desde Wilson Simonal a Tim Maia e Cassiano”, disse o artista... Revista O Grito!
Primeiro álbum da artista, integrante do coletivo Reverbo, tem como fio condutor a volta por cima após uma desilusão amorosa A MVB – Música Vingativa Brasileira ganha mais um capítulo, ou melhor, disco online. Cantora e idealizadora do projeto, Mayra Clara lança seu primeiro álbum completo, intitulado MVB – Música Vingativa Brasileira, com 12 faixas de releituras de obras clássicas e contemporâneas da canção brasileira, tendo como mote e fio condutor a vingança e a volta por cima após uma desilusão amorosa. A produção musical foi assinada pela guitarrista, violonista e professora, Lígia Fernandes. Cantora desde os 12 anos de idade, Mayra Clara transita no gênero da MPB e integra o movimento Reverbo – Mostra de Música Autoral Pernambucana... Continue Lendo na Terra Magazine
Doze artistas de várias partes da Amazônia Legal estiveram imersos em reservas ambientais e em comunidades do Rio Negro, no Amazonas, através do Labsonora, um programa de residência colaborativo para a composição musical e produção sonora a partir da escuta sensível dos ambientes e da pesquisa no campo da cultura oral, música ancestral, bioacústica e field recording. Essa rica experiência resultou em uma coletânea, que traz a composição sonora da Amazônia Contemporânea. Dos doze artistas participantes, cinco deles representam o Amazonas: a indígena Cida Aripória, pioneira a cantar rap no Amazonas; o cantor e compositor que canta na linguagem da sua etnia Tikuna, Netinho Eware, de Tabatinga (AM); o multi-artista, Marlon Wirawasu, de São Gabriel da Cachoeira (AM); e o artista visual, Alziney Curumiz, de Parintins (AM), que assina a capa da coletânea... Continue Lendo no ACritica
PROMOÇÃO DE FINAL DE ANO E INICIO DO PROXIMO HOMINIS DISSEMINA!!
Pra quem não sabe, nos temos um trampo de assessoria de disseminação:
Nele nos produzimos release e conteúdos exclusivos para apresentar seu trabalho em blogs, rádios, sites por todo o país e fora dele.
E neste final do ano e até os 3 primeiros meses de 2025 estamos com 20% de Desconto, por motivo de crianças de férias. Mas as vagas são limitadas, porque a gente é humano e não robô!!
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Hominis Canidae REC
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