Trilha sonora original do filme “Parque de Diversões” (2024) de Ricardo Alves Jr. Figuras anônimas percorrem as ruas em busca de encontros, até que uma delas rompe o portão gradeado do parque da cidade e começa a explorar suas vias. Esse território proibido é, então, semeado pelo imperativo do desejo. A trilha é assinada por Dellamud, projeto instrumental de worldbeat do multiartista Dellani Lima, que experimenta uma mistura de timbres e ritmos da música eletrônica...
domingo, 9 de fevereiro de 2025
Dellamud - Parque de Diversões (Trilha Sonora Original) (2025)...
Trilha sonora original do filme “Parque de Diversões” (2024) de Ricardo Alves Jr. Figuras anônimas percorrem as ruas em busca de encontros, até que uma delas rompe o portão gradeado do parque da cidade e começa a explorar suas vias. Esse território proibido é, então, semeado pelo imperativo do desejo. A trilha é assinada por Dellamud, projeto instrumental de worldbeat do multiartista Dellani Lima, que experimenta uma mistura de timbres e ritmos da música eletrônica...

sábado, 8 de fevereiro de 2025
Victor Huaz - Perdoar tudo toda hora (2025)...
Victor Huaz foi ao psicólogo pela primeira vez e descobriu uma parte de si que sequer sabia existir: a raiva. Algo desconcertante, pois, aos olhos dos outros, ele sempre se mostrara o oposto – a imagem de uma pessoa comum, constantemente tranquila, sorrindo para a vida. Mas a verdade é que, desde 2018, sua realidade havia se desfeito como um castelo de cartas, sendo abalada por questões financeiras, políticas, de fé e de saúde. Apesar das muitas bênçãos, foram anos de turbilhão, até que, no outono de 2023, uma breve paz finalmente tocou sua vida. No entanto, com a chegada do inverno, a ira que ele engolira ao longo desses anos finalmente foi expelida através da gravação de nove canções. Assim nasceu seu sexto projeto, "Perdoar Tudo Toda Hora", um reflexo da ira transformada em música, com o trunfo de ser transpassada pelo filtro da fé. Este álbum expande a Bossa Novinha de VICTOR, mesclando MPB, acid jazz, post-punk e rap underground dentro do mesmo espaço sonoro do rock preto - das décadas de 60 e 70, como Black Merda, Jimi Hendrix e Stone Coal White - que serviu de base para unir a diversidade rítmica e melódica das faixas, dando coesão não apenas à sonoridade, mas também ao conceito lírico do álbum. A gravação, independente e feita ao vivo em estúdio, capturou a essência do momento: músicos tocando olho no olho, sem metrônomo, com muita entrega e suor...

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2025
Mascote - Meus Amigos, Vol. 2 (2025)...
Pelo que podemos acompanhar do que tem sido lançado nos últimos anos no rap nacional, o rap mainstream comprou a lógica neoliberalista com todo o fervor que o seu público ignorante abraçou. No vídeo de anúncio do último lançamento do BK, há uma busca por um nomadismo africano que seria uma releitura de que os elos fracos da corrente do bando, uma vez que se enfraquece, devem ser deixados para morrer. Algo inclusive, presente em imagens não apenas em discurso. Neste sentido, o Vol.2 da trilogia do Mascote: “Meus Amigos” é uma continuação necessária e que por pouco não ficou soterrada pelas dificuldades de produção do underground. Era para ter sido lançado em 2015, logo após o Vol.1 “EU”, mas por esses problemas ficou engavetado por 10 anos. Mascote traz nessa segunda parte de sua trilogia, não tão falada quantos outras importantes do rap nacional, toda a carga de vivências e ideias que ele construiu nessas mais de duas décadas de carreira. As produções são de seus parceiros DJ Crick, Scott Beats, Henrique Jonas, Saidnobeat, Caio Neri & DJ Mako, Leleco San e Nelo... Continue Lendo no Insta do Oganpazan

FERNANDO S. - PRAIA VERMELHA (2024)...
O pernambucano Fernando S. chega no final de 2024 lançando seu terceiro álbum PRAIA VERMELHA, um disco com um apanhado de canções feitas nos últimos anos para diversos projetos, canções que foram gravadas e compostas na maioria delas na Lapa (Rio de Janeiro), canções que ficaram engavetadas e outras novidades. Apesar de ter momentos 'up', ele segue tendo aquele toque que ele mesmo diz: Melancólico Master. A produção, mixagem e master foi feita todo por ele no Área 51 Home Studio...

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2025
Açocena - Açocena (2024)...
Formada por Daguada no canto e violão, Camilo Santana na guitarra e Wilyane Corumba na percussão a Açocena é um trio fundado em maio de 2019, e traz na sua essência uma proposta musical que une diferentes influências culturais e estilos musicais em uma mistura criada para pavimentar letras ácidas. A Açocena encara a música como uma ferramenta de denúncia, reflexão e transformação social. O grupo acredita no poder da música como uma força motriz capaz de criar impacto social e cultural. Sua música é uma celebração da diversidade cultural e da herança afro-brasileira em Sergipe, território do menor estado do brasil...

Meu Nome Não É Portugas - Perdi Minhas Pernas Em Shangri-La (2024)...
Shangri-La, lugar mágico e mítico da obra de James Hilton (1900-1954), volta e meia ressurge como inspiração musical. É o caso de Rita Lee, quando cantava que era para lá que queria fugir, na faixa de mesmo nome lançada em 1980. Neste 2024, o lugar é rememorado na música de Rubens Adati, hoje conhecido pelo projeto “Meu Nome Não É Portugas”. Em outubro, o artista lançou o álbum Perdi Minhas Pernas em Shangri-La (2024, Cavaca Records), que você confere em detalhe neste Faixa a Faixa. Foram quatro anos de espera desde o lançamento de Fraga e Sombra (2019), seu segundo álbum solo. O tempo foi necessário para Adati chegar ao som que buscava: uma psicodelia indie pop refinada, com camadas sonoras que remetem ao verão, aos sonhos e outras inspirações etéreas. Foi inspirado pela filosofia japonesa Ma, que propõe outra relação com o espaço-tempo por meio dos silêncios e vazios... Continue Lendo no site da Revista Noize

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
Fresno - Eu Nunca Fui Embora (2024)...
Durante mais de duas décadas de carreira, a Fresno sempre se mostrou aberta a reinvenções. Desde seus primeiros passos no cenário emo/rock do Brasil até a transição para sonoridades mais maduras e complexas, a banda se mantém atual sem abrir mão de suas raízes emocionais. “Eu Nunca Fui Embora” —suas duas partes— exemplificam essa jornada, provando que eles ainda têm muito a dizer e a fazer. O mais recente trabalho de um dos maiores nomes do emo brasileiro, “Eu Nunca Fui Embora” é dividido em duas partes. A Parte 1 foi lançada em abril de 2024, enquanto a Parte 2 chegou ao público em setembro de 2024, ambas contendo sete canções... Continue Lendo no Escutai

Babidi - Depois Que a Água Baixou (2025)...
Obras de arte como “Depois que a Água Baixou” do produtor carioca Babidi, sempre nos remetem a um turbilhão de questões, que nos acomete a todos, mesmo que não percebamos. O disco começou a ser produzido imediatamente após a baixa das águas que invadiram e destruíram a sua casa, em uma enchente no Parque Columbia, Acari, Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. E aqui começa o redemoinho que nos traga para dentro de um disco que não apenas inova na forma, mas que nos traz um conteúdo muito impactante. Viver em diáspora é de certa forma um processo constante de pequenas e grandes apneias – suspensão momentânea da respiração – diante de uma sociedade constituída politicamente para o extermínio e a subjugação total das populações negras e indígenas. Milhões prendem a respiração por um instante, diante de um estado supremacista branco, de suas políticas de aumento da desigualdade, de uma sociedade racista, e no caso que aqui nos interessa, diante de catástrofes naturais construídas pela governança da branquitude... Continue Lendo no Oganpazan

terça-feira, 4 de fevereiro de 2025
Araras Negras - Deus e o Diabo Na Terra do Surf (2024)...
Pouca gente sabe, mas o Brasil possui uma cena surpreendente de surf music, com bandas ativas por todo o país e nomes de projeção nacional e internacional como The Dead Rocks e Mullet Monster Mafia. Atualmente, um dos grupos mais interessantes de sobreviventes da espécie são os ARARAS NEGRAS, que apresentam seu último lançamento DEUS E O DIABO NA TERRA DO SURF. A surf music instrumental é cinematográfica por natureza e Tarantino mostrou isso pro mundo 30 anos atrás em “Pulp Fiction”, com uma das trilhas sonoras mais emblemáticas da história do cinema, onde 5 das 13 músicas eram deste gênero musical. Mas como seria a surf music num filme do Glauber Rocha? A resposta está no novo EP dos Araras Negras, que faz uma paródia do nome e do cartaz da obra-prima do cinema nacional “Deus e o Diabo na Terra do Sol”. O trabalho apresenta releituras para alguns clássicos gigantescos do nosso cancioneiro popular, em uma sonoridade que mistura surf e ritmos brasileiros...

Wil Cor & Eletrocores - Valei-me Nossa Senhora Cátia de França e Meu Guerreiro Chico César (2024)...
“Valei-me nossa senhora Cátia de França e meu Guerreiro Chico César” é o novo EP de Wil Cor & Eletrocores, que também sai em formato vinil compacto 7". Produzido pelo instrumentista e DJ Chico Correa, ex Cabruêra e BaianaSystem, que teve a missão de juntar o setentismo-pop e o funk rock da banda, aos sons regionais e eletrônicos que costuma operar, extraindo o melhor dos riffs de guitarras e trompete, produzindo um groove urbano, que tem sido denominado “instiga fusion”, dado a linhas perceptíveis de diversas misturas da música do mundo feita na Paraíba. A obra homenageia essas duas personalidades da música negra paraibana, citada no título, Cátia de França e Chico César, a qual a banda tem prestado devoção, e feito no show de lançamento, versões das canções desses artistas...

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025
The Charlos - Tempestade/Brisa Buena (2023)...
"Tempestade / Brisa Buena" é o primeiro trabalho de The Charlos, projeto solo de Carlos Carvalho. Um compacto com dois temas instrumentais, que exploram elementos do soul, rock e neo-psicodelia, numa linguagem minimalista. Utilizando o universo da navegação e da vela como pano de fundo e inspiração para o trabalho, The Charlos esmiúça as emoções de duas situações bem distintas. Produzido na Toca do Lobo Records, em Olinda, Pernambuco, por Wolf Gadelha e Carlos Carvalho. É apertar o play e começar a viagem...

bonsai, vector coletivo delta - vaso ruim (2024)...
Discos como “Vaso Ruim” contribuem muito para nossa percepção de algo que está faltando em um certo momento de um cenário artístico e cultural. Bonsai e Vector trazem uma lírica nova, uma estética que mescla o melhor de duas escolas do rap nacional atualizando uma perspectiva que nós precisávamos mas não lembravamos. As produções de Ciano e Gust atualizam com excelente qualidade a sólida base e tradição do boombap/drumless, gerando uma identidade musical própria ao trabalho. A estupidez de acreditar que é preciso ofertar o que o público quer é risível e uma demonstração de que não se sabe bem o que é arte. Não existe arte comercial, o público não sabe o que quer, pois se soubesse faria arte. É neste sentido que o quarteto formado por Bonsai, Vector Coletivo Delta, Ciano e Gust são capazes de nos lembrar o que estava nos faltando, o que desejávamos ouvir mas não sabíamos bem o que era. O bom mocismo espiritualista, o clima de prosperidade neoliberal que tomou conta do rap mainstrean, a alta rotação de lançamentos em linha de montagem fordista, o aumento de um público que adentrou o rap via classe média branca e uma negritude rendida a discursos meritocráticos, não acha nada aqui em Vaso Ruim. Bonsai e Vector formaram uma dupla para nos mostrar que o que desejávamos era uma mescla de Kamau com o Consciência Humana, para ficar em duas referências paulistas de uma estética underground e gangsta nacional!.. Continue Lendo no Oganpazan

domingo, 2 de fevereiro de 2025
Aquiles - Chance (2024)...
Aquiles, grupo mineiro formado por Elias Sadala (voz e guitarras), Stéphanny Lima (sintetizadores), André Souza (baixo), Eduardo Pereira (bateria), Kamila Leite (violoncelo), Carol Monteiro (guitarra) e Bernardo Martins (flauta), apresenta ao público o primeiro álbum de estúdio. Trata-se de Chance (2024), registro de nove composições que chega pela movimentada Seloki Records... Continue Lendo no Música Instantânea

sábado, 1 de fevereiro de 2025
Maremoto - Viagem ao Lá (2025)...
A Maremoto é uma banda indie brasileira com fortes influências de pop e rock. Formada em 2019 em Campinas (SP) por 3 amigos de infância, esse trio explora histórias de amor e relacionamentos contemporâneos. Com letras recheadas de metáforas, o grupo leva o ouvinte para além das músicas, incentivando uma busca por “easter eggs” e permitindo que cada ouvida seja uma experiência que pode ser levada ao extremo. Com Franco Pigino nos vocais e guitarra, Lucas Faustino na bateria e Pedro Benetton no baixo; a banda lançou em janeiro de 2025 seu primeiro álbum "Viagem ao Lá", um trabalho conceitual com 12 músicas que retrata a realidade da maioria dos relacionamentos modernos: um momento intenso, rápido e cíclico. Em seu novo trabalho, a banda traz à tona todas as fases dessas relações, passando pelo início da paixão, seu ápice, o início dos desentendimentos, a decadência, o fim da relação e, por último, o recomeço de um novo relacionamento...

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025
Hominis Canidae #176 - Janeiro (2025)....
Sextando com a nossa primeira mixtape de 2025, que quase não sai. Foi um mês longo, como todo mês de janeiro. Também foi bem difícil, principalmente pra gente que é autônomo e MEI. Vamos ver se melhora! Sobre a mixtape, 17 faixas, sendo 16 dos vários bons trabalhos postados no blog ao longo do mês e uma faixa inédita lançada hoje pelo artista mineiro João Jardel. "O agogô" é o segundo single do novo álbum do artista que deve chegar nesse ano. Tem uma batida de lata interessante como vocês podem sacar vendo e ouvindo no Lyric:
A arte de capa da primeira mix do ano foi feita pelo multiartista cearense Rudriquix. Ele já fez uma capa pra gente e agora mandou uma colagem artística massa, que ele explicou a ideia:
"Essa vai ser a segunda arte que faço para Hominis e quis fazer uma arte diferente da anterior. Quase sempre utilizo a colagem em meus processos artísticos, seja nas artes visuais, na música ou nos textos. Então, evitei fazer uma colagem "direta" como a arte anterior, mas mesmo assim, o acaso, que é uma das essências da colagem, persistiu no processo de composição. Aqui, escolhi o desenho digital de forma bem simples, recortando e "mexendo nas peças" no objetivo de quem quer errar, propositalmente, ao montar um quebra-cabeça."
Eu curti as cores e os elementos! Vale sacar os vários trampos massa do camarada, que extrapolam para várias artes, música, visual, audiovisual, indo neste link.
É isso, ouça nossa coleta, dissemine com os amigos e se curte nosso trabalho, fortaleça através do nosso PIX que a chave é o nosso mail de contato: hominiscanidae@gmail.com. Se preferir, entre para o nosso APOIA.SE e nos ajude a manter a firma funcionando.
Continue indo aos shows, comprando merch dos artistas que curte e disseminando musica!

quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
GRINGOS DE JANEIRO: Um post com álbuns e EPs recentes de artistas e bandas de vários locais do mundo...
Projeto criado por Jean-marc Dufour em Tolouse no ano de 2009. O objetivo era oferecer um ritmo místico e introspectivo, ancorado na música eletrônica. Uma experiência imersiva em um mundo que oscila entre pacífico, meditativo e opressivo. E eu acredito que o objetivo vem sendo alcançado ao longo dos 5 álbuns do projeto. Un, trabalho mais recente (o quinto), foi lançado em março de 2024. Segundo o artista, as 16 faixas do álbum estão atreladas à junção de texturas abstratas e meditativas, associada a grooves poderosos. Afora toda a lombra imersiva do som, o que ouvimos é alguém com experiência e que sabe bem o que está fazendo ao longo dos beats e synths do álbum. Existe uma densidade na abstração, que se mistura a algo folk ligado à natureza, mas que também é bem alicerçado pelo mundo moderno. Ouça aqui:

quarta-feira, 29 de janeiro de 2025
João Leonel - Sala de Estar (2024)...
O cantor, compositor e produtor musical paulista João Leonel lança nesta sexta-feira (29) seu primeiro EP, Sala de estar. Com cinco faixas de composição própria, o EP já está disponível nas plataformas digitais. Crescimento pessoal, relacionamentos internos e afetivos são os temas principais. Poético, o EP tem sonoridade baseada no rock alternativo, indie, nova MPB e rock progressivo. “Terno Rei, Mild Orange, Ana Frango Elétrico, Pink Floyd, Cícero, Puma Blue, O Terno e Roberto Carlos foram algumas das influências”, pontuou o artista. A primeira faixa é instrumental, mas anuncia a proposta sonora do EP. “Balão” é a próxima, considerada por João como a mais comercial, com bateria mais acentuada e letra simples. “A balada das crianças anônimas” é sobre sentir-se aprisionado em sua própria “casa”, com inspiração no conceito psicanalítico de “criança interior”. A música “Andei só”, uma balada romântica, trata da difícil aceitação do amor no outro. “Velho marinheiro” é a homenagem de João Leonel à banda Pink Floyd. Composta em 2015, a letra é sobre frustrações e solidão... Continue Lendo no blog da Livia Brazil

Ney Matogrosso, Hecto - Canções Para Um Novo Mundo (2025)...
Ney Matogrosso surpreende mais uma vez com o álbum Canções Para Um Novo Mundo (Som Livre), dividido com o grupo Hecto, formado pelo carioca Luiz Gê e o catarinense Marcelo Lader. O disco aterrissou nas plataformas no dia 10 de janeiro, e trafega na contramão do pop raso, amorfo, do bom mocismo que predomina na música brasileira. Enquanto seus contemporâneos circulam pelos palcos jogando pra platéia, cantando o que ela quer escutar, Ney Matogrosso vai em busca de novos parceiros, de outro tipo de música, que o instiguem a ir em frente. Azeita a carreira indo em busca do novo, invisível para estrelas consagradas da MPB. Nas duas últimas décadas gravou, entre outros, Vitor Pirralho, Dan Nakawa, DJ Dolores, Dani Black, PC Silva, Martins, Canções Para Um Novo Mundo, traz nove faixas, interpretadas por Ney Matogrosso e Guilherme Gê, que tocou quase todos os instrumentos, assina a produção e todas as canções (em parcerias com Paulo Sérgio Valle, Mauro Santa Cecília, Déa Moura e Sérgio Britto, dos Titãs). Já na faixa inicial, Pátria Gentil, constata-se um trabalho totalmente fora da curva, um rock and roll sem glacê, turbinado pela bateria de Will Calhoun (Living Colour). A letra vai direto na ferida: “Digite 1 para famintos/2 para sem tetos/3 para mendigos/4 para analfabetos” os versos iniciais. Monólogo traz de volta Paulo Sérgio Valle, letrista de Evidências e outros hits sertanejos, aos anos 60 e 70, quando compunha com o irmão Marcos, canções como Viol Enluarada ou Mustang Cor de Sangue. O disco é reforçado pelas participações. Frejat está em Solaris, Ana Cañas em O Amor Vem Antes de Tudo (que tem novamente Will Calhoun, e Mario Moura na cítara)... Continue Lendo no Teles Toques

terça-feira, 28 de janeiro de 2025
Briê - Insana (2025)...
Briê Silva — artista pernambucana autoral — abre os caminhos da sua carreira musical solo estreando com o álbum visual “Insana”, já disponível nas plataformas digitais da cantora e compositora. Ela é reconhecida na arte como dançarina, coreógrafa de danças urbanas e pioneira do Twerking no Brasil, além de ocupar o palco há dez anos. Da comunidade de Nova Descoberta, Briê celebra o lançamento desta obra composta por performance, audiovisual e cinco músicas, com duas delas trazendo a participação das pernambucanas Bell Puã e Siba Puri, ambas artistas autorais. Em cena, Briê Silva atua, canta, dança e interpreta com sete meses de gravidez, além de mostrar o parto humanizado para o nascimento da sua criança Apuã. A artista também atua juntamente com as dançarinas Duda Serafim, Ayara Martins, Mike Roco e Larissa Trajano, investindo no balé. Este primeiro movimento como cantora representa liberdade e a sua vivência a partir do olhar da gravidez, e de mãe, com influência afroindígena... Continue Lendo no Site Da Revista O Grito!

SELVA STONE - SINTOMAS (2024)...
