sábado, 12 de julho de 2025

LABRADOR - Eu Quero Morrer Num Dia De Sol (2025)...



Download: Eu Quero Morrer Num Dia De Sol (2025).zip (Ou vá no bandcamp acima)

 A LABRADOR é um projeto fundado por Theo Ladany, integrante das bandas independentes cariocas Um Quarto (¼) (midwest emo), Clava (Hardcore) e Ventilador de Teto (indie). Ele surgiu, inicialmente, como um veículo criativo durante o período letárgico da pandemia, dando liberdade para o desenvolvimento de canções que não encaixavam tão bem no som de suas bandas. Dessa forma, em 2021, foi lançado o single “Um Devaneio no Centro do Rio de Janeiro”, que determinou as características essenciais do projeto: canções fundamentadas no punk e suas adjacências, mas que não possuem medo de buscarem inspiração em outros lugares. Em 2022, o EP “Canções Simples” continuou seguindo nessa mesma trajetória. Agora, em seu primeiro disco cheio, o som do projeto finalmente se torna completo. Principalmente, pois agora o projeto foi oficialmente “promovido” a uma banda, com a adição dos músicos Luis Bernardo (Um Quarto (¼), milk & honey) na bateria, Victor Damazio (Manchester Fluminense, Sereno) no baixo e Virgínia Ballesteros no violino...

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sexta-feira, 11 de julho de 2025

Projeto RockStory - Trem De Luz (2024)...




Em um cenário musical cada vez mais diversificado, surge a RockStory, uma banda que tem como proposta não só fazer uma homenagem ao legado do rock, mas também inovar com suas próprias composições. O lançamento de “Trem de Luz”, seu primeiro disco, marca um ponto de virada na carreira do grupo, que, desde a sua formação em 2022, tem se destacado pela energia única de sua proposta e pela sua ousadia criativa. O álbum, lançado no final de 2024 em LP, é uma verdadeira viagem musical com uma mensagem de liberdade e expressão. A RockStory nasceu em Barueri-SP, com uma formação numerosa e eclética. Composta por oito integrantes, a banda reúne vozes e sonoridades que atravessam diversas vertentes do rock e da música popular brasileira. Os membros são: Marcelo Kalunga (voz), Cibeli Martinelli (voz), PH (voz, violão e gaita), Renan Pontes (voz, teclado e guitarra), Luís Dias (guitarra), Rodolfo Bento (guitarra), Leandro Frugis (baixo) e Flávio Ruivo (bateria)... Continue Lendo na Mexnews

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DJ Guaraná Jesus - Ouroboros (2025)...





 Não é surpresa pra ninguém que grande parte dos músicos eletrônicos brasileiros costuma se apoiar em algumas máximas do gênero como, por exemplo, estender a duração de suas músicas ou torná-las especificamente mais densas a fim de gerar uma espécie de robustez que justifique suas habilidades. O novo álbum do DJ Guaraná Jesus, projeto de Julio Santa Cecília, Ouroboros, vai na contramão dessa tensão, e seus menos de 20 minutos provam que, compactar, também é uma habilidade – e que nele, brilha mais do que tudo. Não que seja um crime haver LPs longos, uma vez que essa é quase uma tradição enraizada na eletrônica de vanguarda, em que nomes como Aphex Twin sempre usaram do formato para comportar composições com variações estéticas voltadas às texturas atmosféricas da música ambiente, resultantes de outros processos que envolvem techno e IDM. São obras que parecem escoar melhor nesse tipo de criação. Mas a questão, de formato, deveria mirar no fato de o artista ter, ou não, repertório suficiente para estender-se (na minutagem) demasiadamente. Não é, também, que DJ Guaraná Jesus não tenha esse repertório, pelo contrário, você pode notar que há muito estudo em suas peças colocadas aqui em durações curtas e diretas... Continue Lendo no Aquele Tuim

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quinta-feira, 10 de julho de 2025

Tássia Reis - Topo da Minha Cabeça (2024)...




Como uma linha de chegada que celebra as dores e delícias de um longo percurso, o novo projeto de Tássia Reis registra um ensaio de movimentos introspectivos e reconexão com sua ancestralidade, para então reafirmar: “‘Topo da Minha Cabeça’ é o ponto mais alto e mais importante a se chegar, é o ponto que almejo, é o topo que quero e vou conquistar”. O quinto álbum em sua discografia marca também o seu retorno para si mesma sendo versado ao longo de 10 faixas. Com produções de Barba Negra, EVEHIVE, Felipe Pizzu, Fejuca e Kiko Dinucci, e participações especiais de Criolo e Theodoro Nagô, Topo da Minha Cabeça sintetiza as misturas que foram sendo costuradas pela artista paulista ao longo do processo, unindo o Soul, Samba, Rap, Drill, Funk, R&B, Jazz e muito mais por um olhar afrofuturista. O novo álbum já está disponível nas plataformas... Continue Lendo no Midia Ninja

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Beto Viana - Matriz Infinita do Sonho (2025)...




Cantor e compositor pernambucano, Beto Viana apresenta ao público o primeiro álbum de estúdio da carreira, Matriz Infinita do Sonho (2025). Com lançamento pela YB Music, o trabalho tem produção assinada pelo próprio artista em colaboração com Rafa Prestes e o sempre inventivo Negro Leo, proposta que leva o repertório de nove canções para outros territórios criativos. “Matriz Infinita do Sonho é um disco de muitas camadas“, escreveu o artista no texto em que apresenta o material... Continue Lendo no Música Instantânea

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quarta-feira, 9 de julho de 2025

Pranto - Innocent (2025)...





 Nascida em 2023 na cena musical do Alto Oeste Potiguar, a banda pauferrense Pranto tem se destacado por uma proposta ousada e profundamente humana: transformar o luto e a complexidade dos sentimentos em música. Com uma sonoridade ancorada no rock alternativo, o trio entrega composições autorais que mesclam peso emocional e energia vibrante, buscando um equilíbrio potente entre a introspecção e o impacto sonoro. Formada por Jadson (vocal e guitarra), Shirley (bateria) e Paulo (baixo), a Pranto rapidamente conquistou seu espaço em eventos independentes da região, como o “No Alto Oeste é Assim Fest” e o “Massa Geral Fest”. Suas apresentações ao vivo são elogiadas pela identidade sonora consistente e pela entrega apaixonada que busca uma conexão direta e genuína com o público... Continue Lendo na Bolsa de Discos

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carol panesi, Fábio Leal - Duo Repicado (2025)...




 Discípulos de Hermeto Pascoal, Carol Panesi e Fábio Leal celebram a riqueza e a diversidade da MPB no EP Duo Repicado. Em encontro virtuoso do violino com a guitarra, músicos lançam parceria que entrelaça improvisação e criatividade. . Ancorado no violino brasileiro de Carol Panesi e na guitarra percussiva de Fábio Leal, o Duo Repicado chega às plataformas digitais no primeiro EP da parceria. O novo trabalho mergulha na riqueza da música popular brasileira entrelaçada de improvisação e criatividade. Artistas de trajetórias sólidas, Carol Panesi e Fábio Leal repaginaram o duo em 2024 com apresentações em espaços culturais e uma turnê pela América Latina pelo programa Ibermúsicas e Funarte. Essa turnê passou pelas cidades de Córdoba, na Argentina, Lima, Arequipa e Cusco, no Peru. Além de shows, o duo fez workshops e aulas nessas cidades. Símbolo dessa parceria, o EP conta com três músicas autorais: Sol da Castanha (Carol Panesi), Repicado do Norte (Fábio Leal) e Zélig (Fábio Leal)... Continue Lendo na Revista Prosa e Arte

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terça-feira, 8 de julho de 2025

FBC - ASSALTOS E BATIDAS (2025)...




Quando gentilmente FBC nos enviou as guias de Assaltos e Batidas, ainda no ano passado, ao escutar eu pensei com meus botões: De novo? Pois é, desde o seu EP de estreia CAOS em 2014 já são 11 anos de produções fonográficas que não se repetem. Até aqui, foram 6 discos e dois EP, onde o MC – cria das batalhas – mostrou ao cenário nacional uma versatilidade que não se assenta apenas na capacidade de rimar e sim, na inventividade de mundos, de ilhas criativas. O filho bastardo do caos, F.B.C., sabe como poucos no rap nacional organizar esse caos de onde provém socialmente, como um demiurgo profano. Do boombap ao trap, do trap ao drill, do drill ao miami beat, do miami beat ao house/funk, não existe outro artista com essa mesma obra singular no rap nacional, fato. Agora, em Assaltos e Batidas (2025) ele retoma uma sonoridade que no Brasil ficou conhecida através de grupos de São Paulo como Doctor MC”s e RPW, do X-4 Hip-Hop e do Potencial 3. Fruto da união do rap de periferia com um público oriundo em grande parte do skate, o “Bate Cabeça” – como ficou conhecido – marcou época no rap nacional. Estes grupos nacionais se inspiravam em grupos norte americanos como House Of Pain, Cypress Hill, Onyx entre outros. O disco conta com a produção de Coyote Beatz e Pepito, com Nathan Morais no Baixo e Jackson Ganga no sax, e o DJ Cost nas quadradas... Continue Lendo no Oganpazan

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Eduardo Pereira - Canções de Amor ao Vento (2025)...




Vindo de Maceió e ex-integrante de uma banda indie chamada The Mozões, Eduardo Pereira foi músico de rua, gravou várias músicas nos últimos anos com equipamentos emprestados e se inspirou numa mescla de Leonard Cohen, Dorival Caymmi e John Lennon para criar canções. Seu primeiro álbum solo, Canções de amor ao vento, também tem muito da música extremamente popular do Brasil, com letras que evocam artistas como Peninha, Belchior e Fernando Mendes, e que falam de sonhos, pesadelos, amores perdidos e mudanças pessoais. Focando em canções melancólicas, ou de alegria triste, Eduardo faz quase um diário pessoal em O vento se eleva no horizonte, faixa de abertura, abrindo caminhos para o foco no lado AM da música folk. Fala também de calma, tempo e autodescoberta em Os caminhos da cidade, e narra um estranho carnaval distópico, fechado com golpes de som lo-fi, em É dia de celebração. Climas lembrando Simon & Garfunkel e Tim Bernardes tomam conta da quase jovemguardista A luz da lua e da tristonha e resoluta Eu ainda sei quem sou (“apesar de todo sofrimento que eu passei nas maos de quem não me quer bem / das noites mal dormidas sem saber o que fazer de mim / eu ainda sei quem sou”)... Continue Lendo no Pop Fantasma

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segunda-feira, 7 de julho de 2025

Vitoria Faria - Vacas Exaustas (2025)...




 “Vacas exaustas”,  álbum de estreia da acordeonista, cantora e compositora paulista Vitoria Faria, que atua em São Paulo, mas nasceu em Piracicaba, morou muitos anos em Campinas e também passou uma temporada em Portugal, é uma obra essencialmente feminista.”“Vacas exaustas” é, sim, um disco feminista, mas, mais do que isso, é um disco que fala sobre a exaustão dos corpos invisibilizados, diariamente, corpos estes que sustentam a roda politica social girando. Para mim, nós somos aquelas e aqueles que dão o leite, que dão a carne e a força do lombo para o mundo, mas que, no final do dia, são chamadas de “vacas””, me contou, em uma das melhores conversas do ano aqui para a Sexta Sei, no Baixo Centro. Com produção estelar de Guilherme Kastrup (vencedor do Grammy Latino em 2016) e participações de  Assucena  (“Dois Centímetros”), Flaira Ferro (faixa-título), Vênus Galard (“Asas a cobra”) e  Luiza Brina  (“Chão de taco” e arranjos em “Zap de família”), o álbum traz a experiência de uma instrumentista marcada por uma vivência de quatro anos em Portugal, como artista, mulher e latino-americana, vivência que permitiu “refletir sobre o que foram todos os meus anos como mulher no mundo”. “Alego, com mais certeza do que nunca, de que gostaria de estar falando de amor no meu álbum, mas a temática da violência contra mulher tem me invadido diariamente desde minhas primeiras memórias e não vejo ninguém se responsabilizando por essa realidade para além de nós, mulheres exauridas por essa realidade”, desabafa... Continue Lendo no Baixo Centro

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Rubel - Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso? (2025)...




A sutileza dos arranjos e riqueza poética explícita em Feiticeiro Gozador diz muito sobre aquilo que Rubel busca desenvolver em Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso? (2025, Dorileo). Totalmente livre dos excessos que marcam o antecessor As Palavras (2023), o músico carioca agora desfila em uma sequência de faixas que encontram no reducionismo e sensibilidade a passagem para uma obra de notável grandeza. Não por acaso, dado esse primeiro passo dentro do registro, A Janela, Carolina, vinda logo em sequência a Feiticeiro Gozador, reforça o acabamento acústico, ruídos e ambientação caseira do material. Versão para A La Ventana, Carolina, do mexicano El David Aguilar, a canção pontuada pelo respiro de Rubel e sons de cliques em um computador projeta a intimidade que o músico busca desenvolver no decorrer do trabalho... Continue Lendo no Música Instantânea

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domingo, 6 de julho de 2025

Jadsa - big buraco (2025)...





Jadsa estava hospedada no distrito de Kreuzberg, na Alemanha, excursionando pela primeira vez na Europa, mas com olhos e ouvidos atentos ao Brasil. Aproveitou as cores frias da cidade e a presença do fotógrafo Alejandro Tafur Fernandéz, para gravar o clipe de "Big Bang", dirigido por Maíra Morena. Foi a primeira amostra que tivemos de seu novo álbum, Big Buraco, lançado em maio. Na letra de "Big Bang", ela canta sobre os desejos - ou necessidades básicas - de quem vive de arte no Brasil: "viver bem, comer bem e dormir bem”. Resume a função toda: "As coisas acontecem quando querem / e quando cresce, todo mundo vê / Não o caminho traçado a navalha / mas o tamanho do bicho que é". Depois de todo o corre, a música levou a baiana para longe. A tour pela Europa é resultado de um som aclamado desde o álbum de estreia, Olho de Vidro (2001), que passeava pelo rock, soul, samba-rock e nas inspirações versadas no teatro-experimental de Itamar Assumpção e da Vanguarda Paulista... Continue Lendo no Site da Noize

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sábado, 5 de julho de 2025

Bersote - Desceu Amargo (2025)...

bersote.com

Ouça

Download: Desceu Amargo (2025).rar

Três faixas, nenhum single. É assim que Bersote apresenta seu novo EP, “Desceu Amargo”. O projeto, que chega acompanhado de videoclipe para a faixa-título, propõe uma escuta contínua, um convite para se deixar levar pelo conjunto, sem destacar um trecho específico. “Eu entendo a importância dos singles, mas não vi necessidade de definir um para um EP de três faixas. Eu inclusive não saberia definir se esse projeto é um single triplo ou EP, ou se isso faz diferença”, comenta o artista. Produzido por OrdinaryJoe (nome por trás de faixas de Caio Ocean e Matchola), o trabalho mantém uma linha de pensamento iniciada nos projetos anteriores de Bersote. “O que mais me chama atenção sobre essas canções foi a insistência temática em assuntos que venho costurando desde o meu último projeto, como a relação material do eu com as ruas, a solidão nas grandes cidades, nossa relação com o dinheiro e o trabalho”, destaca... Continue Lendo no Anota O Som

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sexta-feira, 4 de julho de 2025

A Terra Vai se Tornar um Planeta Inabitável - Ident II dades (2025)...




 Novo EP do projeto de música experimental e brasileira A Terra Vai se Tornar um Planeta Inabitável, formado por João Zablonski, Guilherme Oliveira, Felipe Amaral e Carlos Eduardo que de longe conseguem transmitir a energia e o ruído que habitam dentro dos mesmos com suas músicas melancólicas, com temas de fim de mundo, relacionamento e despedidas, com uma produção musical básica o projeto segue lançando seus díscos de longe e prezando a qualidade e nível musical de suas faixas, expressões de sentimentos são bem característicos em suas melodias transmitindo o sentimento que habita dentro da faixa ao ouvinte. enfim a terra vai se tornar um planeta inabitável...

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Marcos Lamy - Braço de Mar (2025)...




O meio do ano chegou e, com ele, vão surgindo os discos legais para ouvir justamente na época das festas juninas. O maranhense Marcos Lamy, em Braço de mar, une o bom humor do forró a toques de outros estilos. Lá vem, logo na abertura, abre como forró-reggae e vai ficando mais ágil. O som parte para o forró marítimo da faixa-título, para a sacanagem de Mulecagem (com Lucas Ló) e para a união com samba de Passarinho (com os vocais de Clara Madeira). Marcos lembra o desdobre universitário das sanfonas, triângulos e zabumbas em Dois beijos e, com Hermes Castro, acresenta um pouco da prosódia do rap em O que não é de mim, enquanto Virá traz um pouco da MPB setentista e lembra Caetano Veloso... Continue Lendo no Pop Fantasma

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quinta-feira, 3 de julho de 2025

MONCHMONCH - MARTEMORTE (2025)...




 Em meio ao colapso climático, ao desespero urbano e ao abismo entre ricos e pobres, MONCHMONCH apresenta MARTEMORTE (Saliva Diva/Seloki Records, 2025), trilha sonora do fim do mundo. Visceral e caótico, o projeto une a força bruta do hardcore com uma crítica feroz ao capitalismo tardio e seus milionários insaciáveis. Gravado no Brasil e Portugal, o disco traz o grito de revolta diante de um planeta à beira do colapso. O projeto atravessou transformações sucessivas até emergir como um disco conceitual, construído entre dois continentes e múltiplas linguagens. O conceito em questão é o cenário que engloba o trabalho: bilionários colonizam Marte e, de lá, assistem — e contribuem — para o colapso da Terra. Absurdos do mundo pós-moderno são expostos com humor, ironia e um apego simbólico ao pão de queijo, transformado aqui em alegoria de desejo, poder e banalidade. Esse pano de fundo narrativo é sintetizado na faixa "JEFF BEZOS PAGA UM PÃO DE QUEIJO"... Continue Lendo no Desalinho

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Profiterolis - Você Ganhou Grátis (2024)...





Lançamento mais recente do projeto pernambucano Profiterolis. É um EP? single? lado a e lado b? o que é o que nesse mundo em que as coisas não existem?! Com participação de Juliano Holanda e grande elenco...




https://profiterolis.bandcamp.com/album/voc-ganhou-gr-tis-single
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quarta-feira, 2 de julho de 2025

Mad Chicken - Ab Ovo (2025)...





 “Ab Ovo” começou a ser produzido pela própria banda no segundo semestre de 2024, com as cinco faixas sendo gravadas entre janeiro e maio de 2025, mixadas pelo guitarrista Daniel Mudo e masterizadas por Lucas Sagaz. A distribuição digital é realizada em conjunto pelos selos Limestone, Abraxas e Nexalgum Records. Com exceção da quarta faixa “The Secret Of Inconfidentes”, instrumental que teve todos os arranjos gravados separadamente, as demais faixas foram gravadas como a banda tem feito nos últimos trabalhos, com o instrumental de bateria, baixo e guitarras base gravado ao vivo, acrescentando overdubs de guitarras e vocais. O título do EP não é apenas um trocadilho com o único álbum do Mad Season, Above, de 1995 (completando 30 anos em 2025!), ao qual a banda também faz referência na arte da capa, com ilustração digital criada por Filipe “Velório” Azevedo e reproduzida à mão por Carolina de Castro Martins (pintura em tela com tinta acrílica), artistas de Lagoa da Prata e Formiga/MG. A expressão “ab ovo” segundo alguns dicionários é uma expressão latina que significa, literalmente, "desde o ovo", no sentido de "desde o início", "desde a origem". Assim, com um pouco de coincidências, intencionais ou não, a arte da capa, o título e a homenagem ao supergrupo do grunge fazem muito sentido ao lembrar das origens da banda. O “mad” de Mad Chicken, foi retirado justamente do Mad Season, quando a banda foi formada em 2013. O nome surgiu enquanto os três integrantes da primeira formação, que ainda estão na banda, Filipe, André e Mudo, brincavam combinando nomes de bandas que curtiam com alguns alimentos enquanto aguardavam seus lanches (como chamam hambúrguer em Arcos/MG) ficarem prontos. Eis que alguém misturou Mad Season com “mini chicken” e a banda estava batizada antes mesmo do primeiro ensaio...

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Klisman - CHTC? (2025)...



Download: CHTC? (2025).rar

Nascido e criado no Centro Histórico de Salvador (BA), Klisman se inspira na diversidade musical da cidade desde criança. As influências do artista se iniciaram com o legado do pai, um percussionista que atuou em bandas icônicas como É o Tchan, Olodum e Parangolé, e da mãe. Assim, KL se destaca ao mesclar o trap com elementos da cultura baiana e por letras que abordam temas como a realidade das periferias, a busca por ascensão social e a dualidade entre a luta e a celebração. Em ascensão na cena nacional, KL faz parte do selo NADAMAL e conta em sua discografia com a coautoria no hit “Dentro de Você”, gravado por Filipe Ret e Kevin o Chris, além de singles de sucesso, como “Oh Mãe”, “Ainda Penso em Você” (com Anezzi). Em 2024, lançou o EP “KD O CHTC?”, que ultrapassou a marca de um milhão de streams. Além dos projetos solo, Klisman também se destaca por grandes parcerias ao longo da carreira... Continue Lendo no Jornal do Rap

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terça-feira, 1 de julho de 2025

Disk Mandy - insomnia (2025)...




Disk Mandy é uma cantora e compositora independente de Curitiba. Ela é conhecida por suas músicas gravadas em casa, que muitas vezes são classificadas como "bedroom pop". Suas influências incluem synthpop, new wave, indie rock, dream pop, new MPB e lo-fi. , “Insomnia”, novo EP da artista — uma coleção de quatro faixas que contam contos noturnos, madrugueiros, vivências embaladas pelo brilho de festas e pela introspecção da solidão. Um trabalho que mergulha no eletropop, pop alternativo, indie e em tudo o que pulsa entre a pista e o quarto...

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