“Eu acho que a Caju, ela é tudo o que eu sou para dentro e que, às vezes, tímida, eu tenho dificuldade de botar para fora”, disse Liniker em entrevista no programa Conversa Com Bial sobre seu novo álbum, Caju, lançado nesta segunda. Com essa proposta de externar todos os sentimentos (bons e ruins), de maneira clara e limpa, a cantora paulista deu lugar para essa nova persona sua e nos entregou um dos melhores álbuns nacionais de 2024. Liniker já falou outras vezes que é alguém emocionalmente intensa, rendida com facilidade pelas paixões, e é esse o motor que impulsiona Caju, um sucessor forte ao aclamado, e vencedor do Grammy Latino, Indigo Borboleta Anil (2021)... Continue Lendo no site da Revista O Grito!
quinta-feira, 5 de dezembro de 2024
Liniker - CAJU (2024)...
“Eu acho que a Caju, ela é tudo o que eu sou para dentro e que, às vezes, tímida, eu tenho dificuldade de botar para fora”, disse Liniker em entrevista no programa Conversa Com Bial sobre seu novo álbum, Caju, lançado nesta segunda. Com essa proposta de externar todos os sentimentos (bons e ruins), de maneira clara e limpa, a cantora paulista deu lugar para essa nova persona sua e nos entregou um dos melhores álbuns nacionais de 2024. Liniker já falou outras vezes que é alguém emocionalmente intensa, rendida com facilidade pelas paixões, e é esse o motor que impulsiona Caju, um sucessor forte ao aclamado, e vencedor do Grammy Latino, Indigo Borboleta Anil (2021)... Continue Lendo no site da Revista O Grito!
Matheus Who - Iconoclasta (2024)...
“Ah, que decepção de novo” – é assim que Iconoclasta, novo projeto de Matheus Who, inicia. Aos 25 anos de idade, o carioca surpreende o público ao fugir do convencional e entregar um disco com experimentações e relatos que servem de espelho para jovens que beiram a fase dos vinte-e-poucos anos. Se antes conhecíamos um menino que emergiu do sonho de fazer música juntando uma banda no quarto de sua casa, agora vemos um jovem adulto vivenciando a vida. A diferença entre o artista que lançou Youth Culture (2018) e viralizou com a Carmen no finado X/Twitter e o que lança seu segundo disco solo agora em 2024 é notória, indo muito além da música. Iconoclasta foi anunciado pelos singles “Mais Nada” e “Copa”, cada um explorando elementos que vão além de seu tradicional indie, e nós pudemos ouvi-lo antecipadamente. Vem conferir a resenha... Continue Lendo no TMDQA!
quarta-feira, 4 de dezembro de 2024
ZUANA - LONGE (2024)...
Após um intenso processo criativo e colaborativo, Zuana, o projeto solo de Mateus Zuanazzi, lança seu primeiro EP, Longe, que traz uma sonoridade indie beat autêntica, influenciada pelo indie alternativo e vibes dos anos 80. O EP surge como uma mistura de nostalgia e frescor, com composições que transitam entre o pessoal e o ficcional. O trabalho já está disponível nas plataformas de música. A produção foi um esforço híbrido, com sessões online e presenciais em Porto Alegre. O processo envolveu colaborações com o produtor Mario Arruda, da banda Supervão, que ajudou a consolidar o DNA indie do projeto. A parceria entre os dois começou com o single Segura, mas evoluiu para um EP completo após a sugestão de Jojo Lopes (Johnny Hooker e Tagua Tagua), que atualmente também produz o álbum de Zuana... Continue Lendo no Matinal Jornalismo
Nego Gallo - YOPO (2024)...
terça-feira, 3 de dezembro de 2024
Zé Nigro - Silêncio (2024)...
O segundo disco do cantor, compositor e produtor musical Zé Nigro, rompe a solitude do seu último trabalho ao trazer novas colaborações, como Arthur Verocai, Russo Passapusso, Souto MC e Saulo Duarte “Este álbum é como uma dobra do tempo”. Guiado por esta percepção, Zé Nigro lapidou seu novo disco de estúdio, intitulado Silêncio, que traz releituras de faixas lançadas anteriormente no disco Apocalip Se – trabalho com o qual debutou sua carreira autoral em 2021. O novo disco do cantor, compositor e produtor musical paulistano tem uma intrínseca relação com as temáticas abordadas no primeiro álbum, que são agora somadas a novas perspectivas artísticas a partir das colaborações com Arthur Verocai, Russo Passapusso, Fernanda Broggi, Saulo Duarte e Souto MC. Transitando por diversos ritmos, o disco chega pelo selo estadunidense Nublu Records hoje (17), como um ponto de continuidade e renovação com nove canções... Continue Lendo no Midia Ninja
Heder Novaes - SSA - Suspiros e Sussurros de Acordar (2024)...
O multiartista Heder Novaes lançou o filme curta-metragem SSA – Suspiros e Sussurros de Acordar, que integra seu álbum visual. Misturando poesia, música e imagens, o filme está disponível em seu canal no do Youtube e é um desdobramento do EP de mesmo nome que o artista lançou recentemente nas plataformas digitais. O curta segue a trilha sonora do álbum para narrar a trajetória de um personagem de Salvador explorando sua trajetória pessoal, ancestralidade e memórias afetivas. Criando uma experiência multissensorial e imersiva, a ideia do filme é mostrar uma Salvador sobre outra ótica, mergulhando nas sutilezas da cidade e combinando ancestralidade e contemporaneidade, que tecem críticas e celebrações na relação entre a cidade e o corpo negro. “SSA vem mostrar uma outra faceta de Salvador, através de um olhar fora do mainstream, que possa refletir as vivências do povo que ri, chora e forma grande parte da base cultural dessa cidade”, destaca Heder... Continue Lendo no Pretenssencias
segunda-feira, 2 de dezembro de 2024
RI56 - Lutar Até o Fim (2024)...
Lançado de forma independente na sexta-feira, Lutar até o Fim é o segundo EP da banda paulista RI56. Formada pelos amigos Rodolfo Postal (guitarra e voz), Davi (guitarra e voz), Mauro (baixo) e Rodolfo (bateria), a RI56 carrega influências das bandas Inocentes, Face to Face, Cólera e Bad Religion. “Nossas músicas refletem a energia e a rebeldia capturando a essência do punk rock e do hardcore, com letras que abordam temas sociais, pessoais e culturais, sempre com uma pegada intensa e visceral, marcada por riffs poderosos e batidas frenéticas”, diz o baixista Mauro... Continue Lendo no Blognroll
nabru - Desenredo (2024)...
A mineira nabru estreou no mercado fonográfico em 2019 com o EP “Marquises e Jardins” e uma mixtape “Porque Prefiro Falar de Amor” que já apresentava uma jovem MC pronta, que naquele ano lhe apontaram como uma das grandes revelações do ano. De lá pra cá, nabru lançou mais 3 EP’s e um bootleg de sua apresentação no Marthe Festival, além de clipes, singles e participações. Ao longo destes anos e com estes trabalhos, nabru se tornou um dos nomes importantes do cenário rap underground nacional, com reconhecimento de seus pares, de público e crítica. Agora em seu disco de estreia, “Desenredo” reafirma toda essa qualidade já conhecida expandindo, em um álbum com 18 faixas (15 + 3 bônus track), o seu universo lírico, temático e sonoro-musical. Para tal empreitada, nabru convocou produtores com quem já tinha trabalhado e outros com quem grava e lança pela primeira vez. Apresentando uma gama de beatmakers que são a fina flor do underground nacional, os construtores de sonoridades que não se rendem aos modismos. “Desenredo” é um disco de boombap under, com beats de cjr beatz, CIANO, SonoTWS, EricBeatz, Devaneio Beatz, gust, Fomori. O Gvtx assina a maior quantidade de beats do álbum e também a direção musical, a mix e a master do disco... Continue Lendo no Oganpazan
domingo, 1 de dezembro de 2024
alice medíocre - monstrinha EP (2024)...
alice medíocre é um projeto criado em 2022 a partir de experimentações com samples e loops que misturam influências de rap, rock, jazz, noise e MPB. E no final das contas é tudo roubofonia. Ou só rap carioca esquisito. Monstrinha é um EP instrumental de plunderphonics...
sábado, 30 de novembro de 2024
Hominis Canidae #174 - Novembro (2024)...
Chegamos ao último dia do mês e por aqui, há quase 15 anos, isso significa que é dia de coletânea nova. A nossa #coleta174, chega com 17 faixas, sendo 16 de belos trabalhos postados no blog ao longo deste mês de novembro de 2024 e uma faixa nova inédita por aqui. O som inédito é o novo single do Sonora Fantasma, projeto formado pelo cineasta Diego da Costa e pela designer Miichs Oliveira. "Vida no Campo", a primeira música do duo paulista desde o debut em 2021 e reflete sobre a conexão humana com a terra, preservação ambiental e redução da jornada de trabalho. A faixa já está em todos os streamings, ouça aqui:
sexta-feira, 29 de novembro de 2024
#GRINGOSDASEMANA: O mundo é grandão e cheio de sons esquisitos e interessantes. Se tu não acredita, saca isso aqui...
Chegamos com o nosso GRINGOS DA SEMANA de Novembro. O nome segue o mesmo, mas o post e atualização da nossa playlist de sons do mundo está na temporalidade mensal, MAS DEVE MUDAR EM BREVE. Na capa, a arte “The heart of the matter”,do pintor belga René Magritte (1898 –19673), que nasceu no dia 21 de Novembro.
Acima, temos os links que levam para nossas playlists em 5 plataformas atualizadas com o Top 20 deste mês para vocês conhecerem. Acho que iremos encerrar as playlists e pensar um pouco diferente nossos posts gringos. Quase todos os sons de trabalhos lançados neste ano, até nesse mês, tem uma mistura sonora bem legal!
Esse mês chegaram alguns bons trabalhos. Um exemplo é o último single que antecede o novo álbum da dupla de compositores Córdoba (da Dinamarca) & Ciurkot (Da Alemanha). A mistura de música clássica e eletrônica do novo single do compositor americano Michael William Gilbert. Outro som massa que chegou esse mês foi a música eletrônica ambient pra acalmar do produtor egipcio Hammad Jr. todas presentes na atualização da nossa playlist.
Abaixo os álbuns que achamos que seria legal você ouvir na integra, além de uma premiere mundial de um som eletrônico foda. Ouça a playlist acima e leia sobre os sons ai:
Michele Bertoni - Sounds for Films of Sicily and Sardinia (Álbum/ Itália)
Michele nasceu em Veneza e desde os anos 1990 está envolvido com a música em seu país. Sounds for Films of Sicily and Sardinia é o 20º projeto musical que ele desenvolve nestas três décadas de carreira. Foi lançado em setembro deste ano e apresenta 11 faixas instrumentais, cheias de synths e ambiências sonoras que estão estritamente ligados ao álbum de fotos de Daniele Marzeddu de mesmo nome.”As fotos de Daniele eram pontos fixos que nortearam o processo de sedimentação dos sons e o desenvolvimento de massas sonoras que elaborei tocando sintetizadores, percussões, violão, bandolim e baixo”, comenta o artista. É pra quem curte som abstrato, que poderia ser trilha sonora de filme de arte. ouça aqui:
Violetera - How A Clock Becomes A Ruler (Álbum/ Estados Unidos)
Trio de rock instrumental da cidade de Portland. How A Clock Becomes A Ruler é o terceiro trabalho da banda, está sendo lançado pela Etxera Records (inclusive em fita k7). São 7 faixas instrumentais que misturam elementos de post rock, hardcore e metal. O trabalho captura a evolução da banda ao longo de um década, equilibrando composições complexas com energia visceral. “O álbum convida os ouvintes a um jornada sonora que transcende o gênero, oferecendo uma experiência coesa, porém imprevisível, que desafia as convenções”, explica a galera no release.Ouça nos streamings ou no bandcamp do selo abaixo:
Sergey Khomenko - From Mars to Victoria (Álbum/ Ucrânia-Itália)
Sergey nasceu na Ucrânia e vive na Itália desde os anos 2000. Utilizando uma gama de instrumentos e estilos sonoros, ele vem lançando vários trabalhos instrumentais ao longo dos últimos anos, que figuram em séries de TV no seu país de origem. Hora mais conectado com a música clássica, em outros momentos abraçando o jazz, sempre misturando referências e estilos. From Mars to Victoria é seu álbum de 2024. São 9 faixas instrumentais que podem ser vistas como uma compilação, mais que como um álbum. Isso exatamente porque o compositor mistura as suas mais diversas influências, vivências e conhecimentos sonoros em cada uma das faixas. Tudo com muita qualidade. Ouça no seu streaming preferido ou aqui:
Nest - Kites (Álbum/ Israel)
Trio instrumental da cidade de Tel Aviv, Kites é o primeiro álbum do projeto, que anteriormente lançou um EP. São 9 faixas instrumentais, que seguem a ideia de criar paisagens sonoras intrincadas que transportam os ouvintes em uma jornada evocativa. fundindo os sons do pós-rock com um toque psicodelia. Acho que eles atingem bem o objetivo, por mais que veja a guitarra como um elemento muito mais presente que os outros ao longo de todo o álbum, sempre naquela alternância nas melodias e ritmos, fazendo as canções passarem de interlúdios serenos a crescentes e poderosos, convidando à introspecção e à conexão. Ouça nos streamings ou no bandcamp abaixo:
Angelo Camasso - Resonace (EP/ Itália)
Angelo é do sul da Itália, filho de músico, descobriu sua paixão pela bateria aos 5 anos de idade e vem se dedicando a isso desde então. Além de muito estudo, que já rendeu prêmios individuais, o artista tocou com uma galera e agora finalmente apresenta seu primeiro trabalho “solo” ou assinando as faixas. Resonance é um EP instrumental de 4 faixas, lançado neste mês de novembro, que mistura uma fusão de estilos modernos que se conectam através do jazz, sempre com a bateria como instrumento principal. “Cada faixa deste EP reflete um período diferente da vida do autor, captando momentos de alegria, euforia, tristeza, incerteza e saudade. Angelo expressa essas emoções através da língua que ele conhece melhor: música”, explica o release. Ouça no seu streaming preferido ou aqui:
E um single foda, só porque a galera escolheu não lançar nos streamings, apenas no soundcloud, então não tenho como por na playlist:
fectoper, Tatiana Korkach - Wagging Tails (Single/ Zimbábue & Alemanha)
Ok, este é um som eletrônico e experimental na linha do downtempo, abstrato e bem interessante. Pelo que entendi fectoper é o produtor e beatmaker do Zimbábue que em Wagging Tails conta com a participação da artista alemã Tatiana Korkach cantando e emulando vários efeitos vocais. É tudo muito suave, bem produzido, aquele som que te faz sentir alguma coisa. Ouça no soundcloud (Pelo visto só saiu por lá):
quinta-feira, 28 de novembro de 2024
Azuliteral - FLUXA (2024)...
A arte que atravessa a cantora e compositora Azuliteral se expressa em música, literatura e feminilidade. Em seu novo trabalho, a artista traz várias nuances de sua personalidade que se conectam a sua espiritualidade. “Fluxa” é o nome do álbum dela que já está disponível em todas as plataformas de música desde o primeiro minuto desta quarta-feira, 6. E na próxima sexta-feira, 8, será lançado o clipe da canção “Dádiva do Rio”, na plataforma da artista no Youtube. Batizada como Rafaela Oliveira, a cantora de 23 anos diz que prefere ser referenciada como Azuliteral, cujo apelido é Zuli. “A escolha do nome tem a ver com o meu amor pelo azul, enquanto a cor da espiritualidade, da tranquilidade, da criatividade, então escolhi esse nome para me reger dentro do meu trabalho artístico. Outro [motivo] é a sonoridade do nome. ‘Azuli’ vem de uma palavra árabe, do hebraico, e tem uma sonoridade muito semelhante ao nome da minha mãe, Alzeíres, que sempre achei lindo e diferente”, diz ela... Continue Lendo no Diário do Pará
Bonifrate - Dragão Volante (2024)...
Quem acompanha Pedro Franke conhece sua intenção de expressar ideias e sentimentos nada menos do que complexos. E ele cumpre a missão por meio de um som que faz jus a esse verbete. É assim na banda Supercordas e ainda mais em seu projeto solo, Bonifrate, com o qual chegou ao sexto álbum, Dragão Volante. Enquanto a obra dá continuidade à proposta que conhecemos, há também um aspecto dentro de seu experimentalismo que ele chama de “aconchegante”. “É um disco bem de baladas, né?”, disse Pedro ao Monkeybuzz. “São poucos os momentos mais ‘pesadinhos’, ou ‘olha, que coisa estranha’. Acho que ele tem um açúcar, uma coisa meio mellow. Demorei para perceber o quanto ele é orquestral, com uns elementos – que, na verdade, são todos midi – mais dramáticos. Mas é um disco bastante aconchegante”. A sensação de conforto está presente em vários níveis na obra. Ela aparece na familiaridade notada por quem conhece Bonifrate de outros álbuns, agora em uma versão mais acalorada e até mesmo em um flerte com um pop radiofônico de outrora. “Não tenho mais muito problema em me repetir”, explica. “O som é envolvente e desperta as pessoas para aquilo que elas mais gostam no meu trabalho”... Continue Lendo no MonkeyBuzz
quarta-feira, 27 de novembro de 2024
SouRebel - Ato 3: A Cidade (2024)...
Ultimo ato/EP que apresenta o segundo álbum da banda potiguar SouRebel. Gravado na incubadora DoSol, o EP tem 4 faixas que misturam os elementos já tradicional do grupo potiguar...
Vhoor - Resenha (2024)...
Música e matemática estão diretamente associadas. Seja nas frações rítmicas ou nas estruturas de tempo, ambas as linguagens se interpenetram potencializando diferentes significados entre si. Especificamente na geometria, há um postulado que afirma que o número 3 é um valor extremamente estável, apoiado na noção de que por três pontos só pode passar um plano. Já na música, essa noção pode ser transposta observando a noção de power trio – uma das formações mais clássicas e poderosas do rock. No entanto, esta concepção de estabilidade pode transbordar para diferentes contextos, indo além do agrupamento instrumental bateria-guitarra-baixo. A mesma estabilidade pode ser observada em outros conjuntos e, na visão de VHOOR, o 3 tem apelo quase sobrenatural. É a partir dos diferentes significados deste número e suas aplicações na arte que o produtor mineiro inaugura um novo capítulo em sua discografia, Resenha, lançado hoje. VHOOR se apoia em sua consolidada trajetória pelo funk e o miami bass, mas prova, mais uma vez, que a procura por novos caminhos e possibilidades segue firme e forte. Seu novo trabalho aponta para uma direção baseada nos trios nas artes – e, aqui, eles têm menos a ver com uma estabilidade inflexível e mais com uma estrutura sólida a partir da qual é possível criar... Continue Lendo no Monkey Buzz
terça-feira, 26 de novembro de 2024
Vênus Não É um Planeta - Iridescente (2024)...
A artista baiana Vênus Não É Um Planeta estreia seu 1° EP Solo em todas as plataformas digitais: “IRIDESCENTE” é o nome da obra que conta com 6 faixas, dentre elas os singles “Versão de Teste” e “RV AT NIGHT”, lançadas anteriormente. “‘IRIDESCENTE’ é sobre retornar, se abraçar e seguir em frente com uma nova perspectiva”, afirma a artista que explica como surgiu o conceito do EP, que conta com 6 faixas produzidas em colaboração com Faustino Beats, conhecido por somar em projetos como o de Maya e Yan Cloud. “Assim como o fenômeno natural Iridescente que acontece em superfícies que refletem as cores do arco-íris, meu EP Iridescente é um convite para olharmos para nós mesmos com uma Nova Perspectiva… Olhar para si, e perceber que não somos mais os mesmos…” Timbres sinestésicos, letras imersivas, batidas dançantes e melancólicas são as características que marcam “Iridescente” como uma obra do gênero dreampop, e com influências do bumblebee gum music, synthpop, indie rock e afins…
Velhos Demais - Nunca, Velhos Demais! (2024)...
Se você acha que está velho demais para começar uma banda de rock, a Velhos Demais prova que idade não é um problema. Os velhinhos (não divulgam a idade) acabam de disponibilizar no streaming seu EP de estreia que leva o nome de “Nunca, Velhos Demais!”. Esse trabalho reúne seus 4 singles já lançados com a ordem correta que a banda idealizou para cada música. Fazem parte desse EP as faixas: “Tempo Faz Esquecer”, “Pra Qualquer Dois”, “A Nossa História Assim Se Fez” e “Filho Querido” O grupo foi formado em 2018 pelo guitarrista Guilherme Flessak e pelo baixista Vinicius Lopes. O nome “Velhos Demais” nasceu durante conversas entre eles sobre sua aspiração de compor, gravar e apresentar suas músicas ao vivo, enquanto eram taxados de velhos para iniciar tal empreendimento... Continue Lendo no site da Radio Rock
segunda-feira, 25 de novembro de 2024
Oruã - Passe (2024)...
Eu ainda estava na redação de Rock Press quando ouvi falar em Lê Almeida pela primeira vez. Já se vão cerca de vinte anos e o jovem e promissor guerreiro do lo-fi fluminense, egresso da Baixada, confirmou-se como uma das figuras mais importantes da música alternativa brasileira. Entre o início dos anos 2000 e hoje, Leandro “Lê” Almeida fundou selo, gravadora, estúdio, lançou inúmeros trabalhos em inúmeros projetos, sempre com muita criatividade. Já foi comparado pelo jornal inglês The Guardian ao americano Robert Pollard, líder do Guided By Voices, por conta do ritmo alucinante com que grava e lança álbuns. Um pouco mais de atenção, no entanto, revelará um artista mais complexo. Lê agregou influências de hip hop, afrobeat, krautrock, free jazz e até música nacional dos anos 1970 ao seu som baseado no rock alternativo enguitarrado dos anos 1990, num escopo que abrange até mesmo o supracitado Pollard e outras bandas e artistas como Superchunk, Pavement, Flaming Lips e por aí vai. Suas gravações e criações chegaram aos ouvidos de Doug Martsch, que o convidou, mais o parceiro/tecladista João Casaes, para integrar seu grupo, Built To Spill, primeiramente numa turnê brasileira, em 2019. O sucesso foi tanto que a dupla participou das gravações do álbum de 2022, “When the Wind Forgets Your Name”. Não é surpresa imaginar que essa roda viva de eventos e situações influenciou diretamente a confecção do novo álbum do projeto Oruá, banda que Lê mantém desde 2016. Sendo assim, “Passe”, este novíssimo trabalho, chega como um dos lançamentos nacionais do ano. Venha conhecer... Continue Lendo no Célula Pop
Guilherme Cobelo - Caubói Astral (2024)...
Projeto que vem há tempos sendo estruturado, Caubói Astral é o mais recente trabalho do cantor, compositor e músico brasiliense Guilherme Cobelo, conhecido pela liderança no grupo de rock candango Joe Silhueta. Com lançamento marcado para esta terça-feira nas principais plataformas de streaming de música no país, o álbum é totalmente independente e apresenta um recorte especial do repertório do artista, onde as sonoridades sertânicas se encontram com sua poesia onírica, desdobrando-se em canções que apontam caminhos contemporâneos para estilos tradicionais. Evocando cenários míticos e oníricos de um sertão desvairado, onde memórias, lendas, seres fantásticos, metamorfoses, sentimentos e vislumbres caminham lado a lado, Caubói Astral explora em suas letras uma fronteira difusa entre a fantasia e a realidade. Acompanhado de parceiros de longa data na produção e gravação, o disco foi concebido como um diálogo íntimo entre os artistas que Cobelo cresceu ouvindo em casa e suas vivências pessoais no Centro-Oeste do país... Continue Lendo no Deu Bom Brasília
domingo, 24 de novembro de 2024
Vulgar Débil - Scorpio (2024)...
"O veneno do escorpião, por vezes, não causa a morte, porém uma dor aguda e paralisante. Lugares úmidos e escuros são meus favoritos. A noite é minha lagoa, aonde me lavo e bebo da água sem me saciar."
Novo álbum do projeto experimental paulista Vulgar Débil.