Músico MFKIM, integrante das bandas D.S.X.M. e Partido da Classe Perigosa (que já falamos aqui), está lançando seu álbum, chamado Otimista. Sobre a constução desse trabalho, o artista disse o seguinte: O tal disco solo que venho enrrolando e tem muitas tentativas falidas dele acontecer! Quando a Joojoo saiu do D.S.X.M. (decisao que foi revista recentemente, mas isso é papo para falar de outro disco que talvez saia ainda este ano), com o Rafael, decidimos focar em dar forma a nossa banda antiga, tinhamos beats, mas não tinhamos letras, então resolvemos passar uns meses escrevendo diariamente e organizamos metade daquele 1° disco da tal banda. Durante essa época, juntamos alguns beats mais leves com outras letras que surgiram desse processo para dar inicio ao que viria ser uma banda chamada "fuckboyz" que nunca existiu de fato, mas tinha umas 4 musicas. Me ocupei com outras coisas, mas eventualmente consegui organizar uns beats do que se tornou este disco e joguei uma incerta na Joojoo pra ver se ela queria retomar o D.S.X.M. ou fazer algo próprio, o que não aconteceu. Então resolvi que esse seria meu disco solo, só faltava escrever e gravar (apenas). No meio deste ano arrumei uma brecha de tempo para alinhar os patinhos, joguei tudo nos peitos do Seu Cris do estudio La Cueva, que gravou, mixou, masterizou e teve o ouvido e a palavra certa para sugerir mudanças e detalhes essenciais... Continue Lendo no Cultura Pop A Rigor
domingo, 15 de setembro de 2024
MFKIM - Otimista (2024)...
Músico MFKIM, integrante das bandas D.S.X.M. e Partido da Classe Perigosa (que já falamos aqui), está lançando seu álbum, chamado Otimista. Sobre a constução desse trabalho, o artista disse o seguinte: O tal disco solo que venho enrrolando e tem muitas tentativas falidas dele acontecer! Quando a Joojoo saiu do D.S.X.M. (decisao que foi revista recentemente, mas isso é papo para falar de outro disco que talvez saia ainda este ano), com o Rafael, decidimos focar em dar forma a nossa banda antiga, tinhamos beats, mas não tinhamos letras, então resolvemos passar uns meses escrevendo diariamente e organizamos metade daquele 1° disco da tal banda. Durante essa época, juntamos alguns beats mais leves com outras letras que surgiram desse processo para dar inicio ao que viria ser uma banda chamada "fuckboyz" que nunca existiu de fato, mas tinha umas 4 musicas. Me ocupei com outras coisas, mas eventualmente consegui organizar uns beats do que se tornou este disco e joguei uma incerta na Joojoo pra ver se ela queria retomar o D.S.X.M. ou fazer algo próprio, o que não aconteceu. Então resolvi que esse seria meu disco solo, só faltava escrever e gravar (apenas). No meio deste ano arrumei uma brecha de tempo para alinhar os patinhos, joguei tudo nos peitos do Seu Cris do estudio La Cueva, que gravou, mixou, masterizou e teve o ouvido e a palavra certa para sugerir mudanças e detalhes essenciais... Continue Lendo no Cultura Pop A Rigor
sábado, 14 de setembro de 2024
O Nó - Era Normal (2024)...
"Era Normal" é o segundo álbum de estúdio da banda O Nó. Com oito faixas concisas, complexas e enérgicas, o trabalho é uma jornada por diferentes sonoridades: do dreampop ao prog rock e à psicodelia. O som é enxuto, com texturas orgânicas, guitarras distorcidas e vocais melodiosos -- pensado para os palcos. Tematicamente, as canções de Era Normal tocam de forma bem-humorada em temas da contemporaneidade: a cultura do autoaperfeiçoamento, o Nosso Estado de Coisas, os ciclos repetitivos da vida cotidiana e outras neuras e nóias, buscando beleza nisso tudo...
sexta-feira, 13 de setembro de 2024
Iuna Falcão - Transe (2023)...
Iuna Falcão, cantora maranhense radicada na Bahia, disponibilizou nas plataformas digitais seu primeiro disco Transe. O álbum celebra as raízes da música do Maranhão e também a força da mulher negra. Para isso, Iuna trouxe no trabalho de estúdio parcerias com outros artistas como Lazzo Matumbi, Theodoro Nagô e Xênia França. O projeto teve direção musical e arranjos assinados por Lucas Cirillo e foi antecipado pelas canções “Silêncio” e “Segredo Solar”, indicadas aos prêmios Multishow e Rádio Educadora, respectivamente... Continue Lendo no TMDQA!
PLUMA - Não Leve a Mal (2024)...
A banda PLUMA é um belo exemplo de como, no caminho entre o pop e o indie, é possível estabelecer diálogos surpreendentes. E, mais do que aglutinar referências, a sonoridade do grupo, por meio de um afiado aspecto orgânico, a complexidade e a variedade a serviço da leveza. Em meio a uma atmosfera indie, o grupo paulistano coloca o indie em contato com a mansuetude dos acordes do R&B, adiciona doses de neo soul – e, especialmente, entoa melodias pegajosas. Desde 2020, com o lançamento do EP Mais Do Que Eu Sei Falar, a banda se destaca com uma virtuose que sabe ser pop, impulsionada por letras extremamente confessionais. Com essa mistura azeitada, o quarteto atrai diferentes públicos – da geração mais nova à procura de uma banda indie a fãs “mais antigos” que buscam uma música brasileira que repagina referências do passado. Depois de soltar mais um EP, Revisitar (2021), a PLUMA uniu esforços para apresentar ao mundo seu primeiro disco de estúdio – uma espécie de, sim, estreia, mas comandada por uma banda que (como prova aqui) de iniciante não tem nada... Continue Lendo no Monkey Buzz
quinta-feira, 12 de setembro de 2024
Desirée Marantes - Breve compilado de músicas para _______ (2024)...
Em 14 minutos de música, o EP de Desirée Marantes, Breve compilado de músicas para _______, já mostra no título (com um espaço pontilhado) sua disposição para que o ouvinte preencha as histórias das músicas como quiser – seja com sua imaginação, ou com o uso particular de cada faixa no dia a dia. O tom sensorial e viajante das faixas leva à pergunta: é possível ouvir o disco de Desirée para relaxar? É sim, mas você vai ser surpreendido por um som ou outro que vai acabar achando que vem da sua imaginação, ou de alguém chegando perto de você. E isso pode ser (muito) bom. Mesmo com a participação do ouvinte, o ambient quase clássico, com diálogo entre o experimental e o erudito, que norteia o EP de Desirée, já traz uma história própria em cada faixa, ainda que as músicas sejam instrumentais. Tanto que a própria musicista tem seu trabalho (em projetos como o Harmônicos do Universo) comparado à criação de trilhas sonoras de filmes... Continue Lendo no Pop Fantasma
Giuli - Queda Livre (2024)...
No efervescente cenário musical de Belo Horizonte, Giuli surge como uma voz promissora da nova geração, com músicas que passeiam pelo Pop, o Indie, o Rock e a Psicodelia, e carregam em suas letras temas profundos, que flertam com o delírio e a realidade distópica em que vivemos hoje. Sua jornada artística se iniciou pelo teatro, onde começou a cantar. A música veio mais tarde, em 2021, quando começa a compor em estúdio, acompanhado dos amigos e produtores musicais Ivo Ivo Ivo e Danos Morais. Em 2023, Giuli lança seu primeiro single, “Distopicah”, através do selo Ganjadora, seguido de “Suor” e “Fora Daqui”, todos acompanhados de clipes, criados em parceria com artistas visuais da cidade, que completam a narrativa das músicas e reforçam o trabalho estético e plástico que fazem parte da sua identidade. Em agosto de 2024, Giuli lançou seu primeiro EP, “Queda Livre”, se aproximando um pouco mais da música pop, com muitos elementos da música disco, com batidas dançantes, baixos groovados e camadas de guitarras, vozes e sintetizadores que trazem ainda mais profundidade para o trabalho...
quarta-feira, 11 de setembro de 2024
Heberte Almeida - Fôlego (2024)...
Natural de Belo Horizonte, Heberte Almeida é um cantor, compositor e multi-instrumentista experiente, com quase 20 anos de estrada. Em seu currículo constam trabalhos como as residências artísticas “Mistério Negro” (2023) e “Poéticas do Morro” (2020), os quatro discos com a respeitada banda Pelos, em que qual atua como guitarrista e compositor, mais “Ruas e Rios” (Projeto Manobra) e colaborações com Nobat. Heberte também assina a trilha sonora do longa “No Coração do Mundo” (2019) ao lado de Kim Gomes e Robert Frank e é co-autor da canção “Azul”, presente no premiadíssimo “Marte Um” (2022), longa dirigido por Gabriel Martins – inclusive, Martins e Almeida tem um projeto conjunto, a banda Diplomattas, cuja proposta é celebrar a música negra em suas mais variadas vertentes. Quatro anos após seu primeiro disco solo, “Negro Amor” (2020), Heberte volta a cena com “Fôlego” (2024), gravado no estúdio Ilha do Corvo por Leonardo Marques e com as participações especiais de diversos artistas da cena mineira como as cantoras Elisa de Sena, Michele Oliveira e Anna Lages como também do rapper Shabê Furtado, que participa da faixa “Em Paz com o Meu Tempo”... Continue Lendo no Scream Yell
Chuengue - Névoa-Nada (2024)...
Com raízes na MPB e influências psicodélicas, o cantor e compositor Chuengue lança primeiro EP solo, “Névoa-Nada”. O projeto busca nas questões universais da ciência e do existencialismo as respostas para desafios do dia a dia. O transcendental, a busca por sentido, beleza e por evolução se misturam em canções poéticas com texturas sonoras originais. O lançamento chega junto de um lyric video e curta metragem para “Frames”, com imagens de um curta experimental que o artista gravou em Cuba. O título simboliza a efemeridade da vida e a importância de viver o presente. “Para mim, faz sentido pensar que uma névoa representa a condição humana. Ela nos mostra o óbvio: que tudo é vapor, vento, poeira, pó; sempre a se dissipar“, explica Chuengue. “Minha escolha por este título é apenas uma lembrança de que nesta vida nos resta viver o presente, celebrando o bom que o acaso nos concede”... Continue Lendo na Revista Prosa Verso e Arte
terça-feira, 10 de setembro de 2024
Bad Bebop - Last Call to Mars (2024)...
AYGAM - AYGAM (2024)...
A banda paulistana Aygam é uma curiosidade que vale parar pra dar uma ouvida. O primeiro EP do quarteto apresenta montes de influências de grupos como Nação Zumbi, O Rappa e até Charlie Brown Jr. Só que tudo por um viés moderno e diferente, já que até referências de dream pop surgem cruzadas com elementos de hip hop nas quatro faixas. O imaginário do grupo une ancestralidades, dia a dia da periferia de SP e histórias de rua, numa fluidez que traz boas frases nas letras, vocais suingados e sonoridade que se aproxima do novo indie rock feito em São Paulo e no Rio. É o que surge, por exemplo, na faixa inicial, Crocodilos (“agem sempre para te ver na miséria/e na miséria não vão me achar”). E numa curiosa união de soul e shoegaze, Vida cobra II, que soa como um My Bloody Valentine sem paredões de guitarra, e com musicalidade herdada simultaneamente de Cassiano e The Smiths... Continue Lendo no Pop Fantasma
segunda-feira, 9 de setembro de 2024
Exclusive Os Cabides - Coisas Estranhas (2024)...
Para os indivíduos cronicamente online, o som do grupo catarinense Exclusive Os Cabides está longe de parecer uma novidade. Nos últimos meses, bastava abrir o TikTok para que a canção Lagartixa Tropical fosse entregue ao público como música de fundo em algum vídeo viral dentro da plataforma. Entretanto, longe de parecer uma banda de um sucesso só, o quinteto formado pelos músicos João Paulo Pretto, Jean Lucas, Antônio dos Anjos, Eduardo Possa e Carolina Werutsky reserva ao ouvinte algumas boas surpresas. Exemplo disso pode ser percebido no repertório montado para o segundo e mais recente álbum de estúdio do quinteto de Florianópolis, Coisas Estranhas (2024, Independente). Sequência ao material entregue pela banda em Roubaram Tudo (2020), o registro de dez composições preserva o bom humor e fino toque de descompromisso do trabalho que o antecede, porém, substitui lentamente a atmosfera caseira de outrora por uma seleção de faixas musicalmente encorpadas e versos que destacam o amadurecimento do grupo... Continue Lendo no Música Instantânea
Sarine - Vento Febril (2024)...
Sarine é o projeto solo de Mariano Melo, aka Marian Sarine, é um multi-instrumentista brasileiro, com foco nas percussões e bateria, baseado em São Paulo. Uma coleção de versões de grandes artistas que influenciam profundamente o que faço, da música eletrônica enraizada em premissas rítmicas de Mamman Sani, na balada onírica Tunani, às explorações Mbalax imbuídas de afro-latinidade do Guelewar em Tasito, com seus sons de Sabar psicodélicos e de liberdade rítimica, ainda que voltados à clave. Também incluída está 'Corsário de Si', feita para uma proposta do podcast Chiado, atrelado ao Festival CHII. Um artista deveria criar uma composição, e fornecer os arquivos para que outra pessoa os manipulasse como quisesse. Nenhum dos dois sabia quem era a outra parte, informação que só foi revelada após o lançamento final. 'Corsário de Si' é a música original que compus para o projeto.
domingo, 8 de setembro de 2024
Lestics - Bolero #9 (2024)...
Do começo de 2023 pra cá, peguei a estrada com o Marcelo Patu umas tantas vezes rumo à casa do Umberto, em São Roque, onde passamos algumas boas horas trabalhando no disco novo do Lestics, este Bolero #9. Nessas viagens falávamos um pouco sobre música, mas sobretudo sobre tudo mais: coisas cotidianas, coisas do coração, os trabalhos que pagam as nossas contas, as dores – literais e metafóricas – que nos pegam de jeito porque estamos envelhecendo. Enfim, a vida. Em São Roque, no estúdio caseiro do Umbinha, também não sobrava muito tempo pros assuntos musicais. Honestamente, nem era necessário. Tomávamos um café jogando conversa fora, matando um pouco da saudade, e o trabalho começava. A música vinha com facilidade, num fluxo desimpedido e intenso – que pra gente sempre foi o fluxo natural. Foi assim que saiu o disco novo, como uma extensão dessas conversas e dessa comunhão. Dez canções que falam da vida (do que mais poderiam falar?) e que também soam um pouco como ela, no sentido da singeleza e da baixa fidelidade. Porque este é (o que mais poderia ser?) um disco lírico e lo-fi. Lestics raiz, alguém poderia dizer sem estar muito errado...
sábado, 7 de setembro de 2024
Meamarga - Meamarga (2024)...
Meamarga é o projeto solo de experimentações musicais, composto pela alagoana Melinna Guedes. Tudo gravando em casa, quase artesanalmente, com as ferramentas que estão ao alcance da artista...
sexta-feira, 6 de setembro de 2024
O Abelha - Coração Engano (2024)...
O Abelha, projeto do músico belo-horizontino Mauro Novaes, está lançando seu novo álbum, "Coração Engano". Este trabalho, sucessor do EP "The Clash Com Banana" (2023), mergulha mais profundamente na chamada Música Brasileira de Garagem (MBG) - termo cunhado pelo mesmo para definir seu som que bebe na fonte de ritmos brasileiros, sobretudo a axé music dos anos 1990, mas é tocado por uma autêntica banda de garagem. Com nove faixas que exploram a riqueza rítmica da MBG, "Coração Engano" é o resultado de uma intensa fase criativa e colaborativa. Gravado entre 2023 e 2024 no Estúdio Minotauro, com produção técnica de Vinikov de Morais e Pedro Fontenelle, o álbum captura a essência das experimentações sonoras que têm sido a marca registrada de O Abelha. A mixagem, realizada no Estúdio Frango no Bafo por Henrique Matheus. O álbum ainda conta com uma série de participações especiais que enriquecem as composições. Claudão Pilha, ex-integrante da Banda Ilusão Sonora, empresta sua voz, percussão e kazoo à faixa “Cafundó”, enquanto Daniel Saavedra traz o som das marimbas em “Mundo Sem Fronteira”. Outros colaboradores de destaque incluem Fábio Walter, que assume as guitarras em “Jurema”, “Nova York” e no solo de “Papo da Galinha”, Gabriele Dominguez (Bella La Pierre) nos backing vocals de “Nova York”, João Vitor Romano no violino de “Tão Vazio” e “Vicente Celestino”, e Rodrigo Carioca (Cary Or Not Cary) na percussão de “Mundo Sem Fronteira”, “Jurema” e “Tão Vazio”...
Pobre Orfeu - Duas Recompensas Sem Nome (2024)...
Pobre Orfeu é o projeto musical de Victor Fortes, multi-instrumentista, produtor musical e um dos artistas mais prolíficos de Sorocaba e região. Com um catálogo de mais de 100 músicas lançadas nos últimos 10 anos entre bandas e outros projetos, Victor criou o Pobre Orfeu em 2021 para ampliar sua expressão artística sem se limitar a um gênero ou estilo específico, utilizando-o como um espaço comum para suas composições. “Duas Recompensas Sem Nome” é o primeiro álbum conceitual do Pobre Orfeu, inspirado pelo western spaghetti de Sergio Leone e pelas trilhas icônicas de Ennio Morricone. Misturando o rock de garagem cru dos anos 60, o álbum traz 9 faixas instrumentais ambientadas nos EUA do século XIX, durante a conquista do oeste, o álbum conta uma história ficcional que se desdobra através dos títulos e das melodias. Composto e gravado em fevereiro de 2024, o álbum surgiu de um surto repentino de inspiração, sendo criado de forma espontânea e natural no intervalo de uma semana. A decisão de não incluir vocais visa reforçar o caráter de trilha sonora e valorizar o instrumental, que já se destaca com riffs e melodias marcantes. Esse é o quinto álbum do Pobre Orfeu e o segundo de três discos que a banda planeja lançar no ano de 2024.
quinta-feira, 5 de setembro de 2024
Torya - Nega Doce (2024)...
Autoestima, independência e representatividade. Essas são algumas das mensagens que a cantora Torya traz em seu novo EP: “Nega Doce”. Composto por quatro faixas, o projeto chega às plataformas digitais nesta quarta-feira e expande o universo apresentado no sucesso da música homônima, lançada em março deste ano. “Nega Doce” traz à tona o lado açucarado da mulher preta, ressaltando sua beleza e vaidade. O termo é um trocadilho com a expressão “nego doce”, que se popularizou nas redes sociais. Desta vez, para ilustrar essa personalidade, a artista escolheu fazer referência a personagem Claire Kyle, da série “Eu, a Patroa e as Crianças”, em todo o trabalho visual... Continue Lendo no Trace BR
Rosa. - Sou (2024)...
O projeto musical independente ROSA., liderado pelo cantor e compositor Samuel da Rosa, anuncia o lançamento do seu EP de estreia, intitulado "SOU". O projeto, que inicialmente contou com a colaboração do produtor Nychollas Cardozo, agora evoluiu para uma banda completa, incluindo Luan Rosa no baixo, Raphael de Luca na guitarra, e Nycho Cardozo também como baterista.: O EP "SOU" marca o início da trajetória musical do ROSA., trazendo uma identidade única ao combinar elementos do neosoul, R&B, e rap. Inspirado por artistas icônicos como D'Angelo e Erykah Badu, bem como pelos clássicos do soul dos anos 70, tanto estadunidense quanto brasileiro, o projeto busca criar um som autêntico e contemporâneo, com referências ao lo-fi e às estruturas rítmicas influenciadas por J Dilla, além de elementos de soul mais melódico. As faixas oferecem uma primeira experimentação dentro desses gêneros, resultando em um estilo próprio e distintivo do ROSA. As letras exploram cenas do cotidiano urbano, abordando as contradições e dilemas das relações afetivas e suas possibilidades de transformação, refletindo como essas experiências impactam e transformam o artista. Produzido inteiramente no homestudio de Nycho Cardozo, o EP "SOU" é um retrato de um outro momento, com composições majoritariamente do final de 2022. O processo criativo foi marcado pela experimentação e pela exploração das possibilidades oferecidas pelos equipamentos disponíveis, resultando em um trabalho autêntico com uma narrativa urbana rica em emoção e autenticidade...
quarta-feira, 4 de setembro de 2024
Regina Souza - Sou (2024)...
“Sou”, novo álbum da cantora e compositora mineira Regina Souza, nasceu do profundo processo vivido por ela após perdas impostas pela vida. Com 11 faixas, sendo cinco autorais e cinco parcerias, o repertório destaca as raízes da música brasileira, inspirando-se no ijexá, baião, samba, balada e valsa. As três primeiras canções – “Vista seu santo”, “Por você” e “Quero andar com você” – foram lançadas como singles de maio a julho. As duas primeiras são de autoria de Regina, a terceira é parceria dela com Zeca Baleiro. Tudo começou quando a artista desenvolvia projeto acadêmico na cidade do Porto, em Portugal, mas teve de retornar a Belo Horizonte... Continue Lendo no Estado de Minas
s3reno - Não Saia no Sereno (2024)...
O baiano Guilherme Mendes, conhecido artisticamente como s3reno, lança seu primeiro EP “Não Saia no Sereno”, hoje, dia 16 de agosto. Sua música mistura crítica social, reverencia a cultura afro-brasileira e celebra o amor, numa mistura rítmica singular que passeia pelos gêneros trap, afropop e influências nordestinas. Entre tambores e sanfona, s3reno dá o seu recado em forma de música. Ouça “Não Saia no Sereno” nas plataformas de áudio. Nascido em Boa Vista de São Caetano, bairro periférico de Salvador (BA, o artista traz composições que refletem uma abordagem contracolonial, antiegemônica e antirracista, utilizando a música como ferramenta para destacar a resistência e resiliência do povo preto. Com uma arquitetura ousada, o EP flerta com múltiplos ritmos e linguagens construindo uma atmosfera tátil-sensorial que convoca para um diálogo, como quem convoca a elaborar estratégias de sobrevivência. Misturando ritmos regionais com atuais, entre o rap e o groove arrastado do pagode baiano com toques de tambor, s3reno se destaca na nova cena baiana... Continue Lendo no Zona Suburbana