sábado, 30 de novembro de 2019

Hominis Canidae #114 - Novembro (2019)...




Chegamos ao fim do penúltimo mês do ano, eu só sei que a lua entrou em sagitário porque é o melhor signo do zodíaco mesmo, mas o que isso significa né?! Falando em coisa que não existe, uma questão pros terra planistas que nós seguem, a via láctea pra vocês tem que forma?!

Falando da nossa #coleta114, deste mês de novembro, ela é toda feita por sons lançados este ano. Mais precisamente nos últimos meses, ou seja, realmente o que tem de mais recente na música br. Talvez esteja um pouco pesada no hip hop, mas a vida é assim mesmo. Também tem vários vocais femininos incríveis e sons de diversas regiões do Brasil (Sacai o setlist). A faixa inédita que fecha a mixtape em grande estilo é o novo single da funkeira carioca Ludmilla. Em "Verdinha", além dos beats fodas, a letra é massa e aconselhamos vocês tocarem esta na balada neste sábado! Saca o clipe e o som ai...






A baita arte de capa da nossa coletânea de novembro é do músico, designer, artista, ativista paulistano Diego Maxx. Diego fez a arte da nossa Coletânea número 08, de janeiro de 2012 e nos ficamos muito felizes com o retorno dele por aqui quase 7 anos depois. Diego também já esteve na mix com sons do projeto dele Out Track Records, com beats lo-fi muito fodas! Vocês devem conferir outras artes e até seguir ele no instagram!

Estamos chegando no último mês do ano e com ele teremos mais alguns discos lançados em 2019, bem como as já famosas listas de final de ano, que são sempre injusta, por isso aconselhamos geral a fazer a sua e escutar muita musica diferente!


Continuem indo aos shows, ouvindo as bandas e comprando merch das bandas!
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sexta-feira, 29 de novembro de 2019

Samir Almeida - Cada Canção (2019)...




Samir Almeida foi um dos quatro artistas selecionados para o “Embrião Musical”, projeto contemplado no Fundo de Incentivo à Cultura – FIC, da Prefeitura do Natal e produzido por Franco Mathson da Frika Records e que já lançou o EP “Núvem” de Árie.O disco Cada Canção, de Samir Almeida, é um trabalho fantástico que caminha da mais pura MPB ao rock oitentista, com guitarras cortantes de Terceira Guerra. O material está disponível nas principais plataformas de streaming.A relação de Samir com a música começou desde que ele se entende por gente. Ouvindo os discos da mãe, rádio, TV. Quando ganhou seu primeiro violão, aos 17 anos, já queria compor antes de aprender a tocar. Aos 19 anos assumiu as guitarras da banda Os Quatro, liderada pelo também compositor potiguar Esso. Dessa parceria surgiram várias músicas que compõem o repertório de Samir... VIA
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Gui Hargreaves - Rebento REMIX (2019)...





O primeiro álbum do músico mineiro Gui Hargreaves em versões remix com diversos nomes da música alterna eletrônica brasileira...
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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Pedro Borghetti - Linhas do Tempo (2019)...




Aos 23 anos, o cantor, compositor e multi-instrumentista porto-alegrense Pedro Borghetti lança seu disco de estreia, Linhas de tempo. O álbum foi gravado em dois dias de imersão na Barra do Ribeiro, na fazenda de seu pai, Renato Borghetti, e tem produção de Guilherme Ceron (Estúdio Toca do Graxaim) e gravação, mixagem e masterização de Wagner Lagemann (Estúdio Pedra Redonda). O trabalho propõe a união inédita dos músicos Neuro Júnior, no violão 7 cordas - também parceiro em duas composições do disco - e Lorenzo Flach, na guitarra e processamento de efeitos. O CD tem nove músicas e conta com as participações de Federico Wolf (Uruguai), Guilherme Ceron (Pelotas) e Paola Kirst (Rio Grande). Também estão no disco uma parceria com a uruguaia Macarena Trindade e outra com o músico Rafa Costa... VIA
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Maria Luiza Jobim - Casa Branca (2019)...




Ouvir as canções de Casa Branca (2019, Independente), primeiro álbum de Maria Luiza Jobim em carreira solo, é como se transportar para dentro de um universo particular. Concebido a partir de memórias da infância, cenas e acontecimentos mundanos, o registro de oito músicas utiliza dessa leveza como um delicado componente de diálogo com o ouvinte. Frações instrumentais e poéticas que se espalham em meio cenas puramente descritivas, estrutura que orienta a experiência do ouvinte até a faixa de encerramento do disco, Antonia, composição inspirada pelo nascimento da primeira filha da cantora e compositora carioca.“Tudo que lembro dos meus sonhos / O corredor / A sala de estar / Todas as tarde de Nintendo / Os filmes que fizemos“, canta logo nos primeiros minutos do disco, na autointitulada faixa de abertura da obra. São versos consumidos pela forte nostalgia, conceito que naturalmente preserva a identidade criativa da cantora, porém, estimula os sentimentos e a memória de qualquer jovem adulto. Um misto de passado e presente, proposta que tem sido aprimorada pela artista desde as primeiras canções no extinto Opala, projeto comandado em parceria com o músico Lucas de Paiva (Mahmundi, Séculos Apaixonados)... VIA
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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Anna Triz - A Mulher Que Matou os Peixes (2019)...




Cantora, compositora e artista performática carioca, Anna Triz faz de suas canções um reflexo direto de quem é e das bandeiras que defende. Cantando amores conturbados, paixões avassaladoras e um processo de amor próprio e aceitação, ela une MPB, indie rock e synthpop. Mesclando teatralidade e performance visceral, ela lança “A Mulher Que Matou os Peixes”, um EP e álbum visual que está disponível em todas as plataformas de música digital... VIA
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Aiyra - Quebra-Vento (2019)...




A cantora, compositora e multi-instrumentista Maíra Soares – mais conhecida por sua alcunha artística Aiyra – lançou o single “Pariu a Si Mesma”, que você pode ouvir no fim desta matéria. O single faz parte de seu mais novo trabalho “Quebra Vento”. A cantora promete tocar o disco na integra, com todas as suas dez faixas nesta ocasião.A canção “Pariu a Si Mesma” é um poema de Ju Ataíde que foi musicado por Aiyra e exalta a força da mulher e seus movimentos de superação em uma sociedade machista. A artista fala sobre esta parceria e o significado da música:“A poesia de Ju trata muito sobre a questão da mulher na sociedade e essa música fala sobre uma mulher – como todas nós – que enfrenta inúmeras barreiras e dificuldades para ascender. Mas apesar de todo o sofrimento e limitação, ela consegue transcender, superar e dar luz a si mesmo, ou seja parir a si mesma, trazer pra ela o protagonismo. Esperamos que as pessoas, principalmente as mulheres, compreendam a mensagem da música. Que se sintam tocadas e descubram sua força interna”, destaca... VIA
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terça-feira, 26 de novembro de 2019

Bia Doxum - ÀTÚNWA (2019)...




Em uma canção presente em seu primeiro disco, Bia Doxum fala em vencer o tempo, e se olharmos bem e escutarmos atentamente a sua trajetória, veremos que ela tem sido bastante vitoriosa em suas batalhas ao longo do tempo. Uma artista que começou cedo sua carreira e que permanece em constante movimento, a mc e cantora paulista, lança seu segundo disco de trabalho, 4 anos após o elogiado Máquina Que Gira (2015). Com um EP lançado aos 15 aninhos de idade, Boletim da Omissão (2013), estamos diante de uma veterana de pouca idade, a artista segue em busca da melhor perspectiva musical para suas poesias e sua voz! E achou uma bastante singular… O lançamento hoje de ÀTÚNWA (2019) marca um novo ciclo de sua rica trajetória, mais uma batalha que a Bia Doxum vence em tempo, pois sabemos a dificuldade que artistas independentes possuem para produzir e lançar trabalhos de qualidade. Como mulher, preta e periférica sabemos que os problemas são ainda maiores, trabalhando dentro do registro da cultura hip hop não lhe apresenta menos obstáculos!A vida nesse sentido é feita de pequenas mortes, de ciclos transformadores fruto do constante enfrentamento crítico. Com o conceito vindo da cultura Yorubá, ÀTÚNWA significa: “Aquele ou aquela que volta novamente” e que mesmo nós que não partilhamos senão admiração à cultura da Umbanda, e com isso abandonando qualquer sentido religioso que o termo carrega, ele ainda se mantém inteiro e puro. Pois, mesmo que você não partilhe da mesma fé que a Bia, as imagens, ritmos e flows que ela apresenta, assim como a sua voz, são um banho de levante para todos... VIA
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Yhago Sebaz - Meio Amargo (2019)...




Relações abusivas, melancolia e uma a sinceridade de se abrir como num livro marcam “Meio Amargo”, novo disco do cantor e compositor maranhense Yhago Sebaz que chega às plataformas de música digital e ganha clipe de sua faixa-título. O projeto busca aproximar as decepções amorosas e reflexões existenciais das letras com uma sonoridade pop afrofuturista. Negro, gay e nordestino, o artista faz de sua jornada inspiração para seu trabalho. Yhago trabalha em novas canções com influências do soul, blues e hip hop com uma roupagem pop e urbana, refletindo a negritude sob o olhar de um artista que não esconde quem é. As suas faixas também transparecem uma brasilidade única, ressignificada para o conceito melancólico do EP em sons de dub, axé e funk... VIA
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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

Martte - Vem Bem Vindo (2019)...





MARTTE tem 22 anos, nasceu em São Paulo e canta desde muito pequeno. Cresceu na igreja evangélica, onde descobriu seu talento vocal e vocação para composição, tendo no ensino fundamental desenvolvido mais destes talentos.Influenciado em sua sonoridade e composição por artistas como Djavan, Tim Maia, Michael Jackson, Rihanna e Beyoncé, e mesclando R&B, Pop, Brasilidades e música eletrônica, MARTTE tece sua própria estética musical, pela qual o artista intitula como “Pop Soul”. Em entrevista ao Notícia Preta, Martte falou  um pouco mais sobre seu trabalho... VIA
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Febem - Running (2019)...




Olá pessoas da raça humana bípedes e com polegares opositores ceis tão suave? Espero que sim pq eu to demais, depois de um tempinho sumido (sempre falo que não vou ficar mais fico). E sim senhoras e senhores, fomos surpreendidos… gostaria que novamente, mas são raras as situações, Febem aka Febemgibbs aka Febembappé aka Inimigo #1 do Damassaclan (ou crew) lançou um disco e diferente de seus antecessores (inclusive quando ainda fazia parte do ZRM) conseguiu uma sonoridade “própria” e muito bem ajustada, “Running“ me surpreendeu positivamente e continua comigo ai pra você descobrir o porquê.Começando pela capa e pela atmosfera proposta, já de cara vemos que Febem se propõe a discutir as múltiplas facetas da correria, seja ela do dia-a-dia, do trabalho, tráfico ou do ato de correr em si, na intro que leva o nome do disco vemos um ambiente bem mais leve que o resto do projeto que nos prepara para o que virá em seguida... VIA
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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

Pratagy - Pratagy (2019)...




Com uma sonoridade refrescada a cada lançamento, Pratagy segue experimentando com sintetizadores e batidas eletrônicas. Desta vez, em um álbum autointitulado, ele mescla arranjos de cordas, sopros e percussões, passeando pelo R&B, house e funk brasileiro dos anos 90 - esse último, tema de pesquisa acadêmica do artista.“Pratagy” conta com oito faixas, e chega nas principais plataformas digitais no dia 25 de outubro. Nos palcos, dois shows marcam o lançamento: o primeiro no dia 20 de novembro, na Kasa Coentro (Belém); e o segundo, no dia 22 de novembro, na Casa do Mancha (São Paulo)... VIA
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quinta-feira, 21 de novembro de 2019

Applegate - Movimentos Regulares (2019)...




Quem segue nossas redes sabe que a Applegate (aka applegatos) já é prata da casa, sou fãzona desses meninos e é sempre gratificante tê-los aqui no blog e tocando nas festas do Cansei. No início do ano pude acompanhar um pouco mais do processo de criação e execução do primeiro disco do quarteto, passando uma tarde lá no estúdio Wiro com eles e com o produtor Carlos Bechet da Orelha Muda, e vi de perto o tanto de suor e coração que Gil Mosolino, Rafael Penna, Vinícius Gouveia e Pedro Lacerda colocaram em seu finalmente lançado ‘Movimentos Regulares’.Tendo como pano de fundo a dinâmica das relações interpessoais e do caos urbano, o disco passeia pelo psicodélico, pelo progressivo e pelo experimental em suas 9 faixas oficiais e 1 easter egg – veja que ouvindo os interlúdios ‘Partidas III’, ‘Memórias I’ e ‘Conversas II’ nessa ordem forma-se a 10ª faixa do álbum, uma espécie de glitch sonoro que funde colagens e instrumentais e dá mais uma amostra das possibilidades da música da Applegate... VIA
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Meu Nome Não É Portugas - Fraga e Sombra (2019)...




“Fraga e Sombra”, na verdade, é um poema de Claro Enigma (1951), de Carlos Drummond de Andrade. Os versos aparecem em um período da carreira do célebre autor brasileiro em que ele se debruça sobre a condição humana mais arduamente, tornando-se uma figura mais introspectiva, reflexiva. O pessimismo paira no ar, a ameaça nuclear, o auge da Guerra Fria… Tudo isso contorna o soneto que coloca Drummond em meio a uma imensidão de terra seca com rochas de diversos tamanhos – as fragas – a observar a sua própria sombra. Como no reconhecimento do vazio e a da sua pequenez frente ao universo. O desejo de liberdade. Esse é o ponto de partida de Rubens Adati para o segundo disco de seu projeto Meu Nome Não É Portugas, lançado nesta sexta-feira com exclusividade pelo Monkeybuzz. Com o mesmo nome do poema, o registro explicita o amadurecimento do artista em várias frentes – construção conceitual, composição, produção –, mas não abandona a versatilidade de trabalhos anteriores. Aqui, no entanto, seu papel de frontman chega propositalmente reduzido... VIA
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quarta-feira, 20 de novembro de 2019

Pabllo Vittar - 111 1 EP (2019)...




Nossa musa brasileira Pabllo Vittar acaba de lançar hoje o seu mais novo EP “111” nas plataformas digitais. Para quem está curioso, o título trás uma referência a data de aniversário da artista: 1 de novembro. Em seu primeiro momento, o álbum será divido em duas partes, a primeira lançada hoje com foco em músicas alto astral e a segunda que será somente no ano que vem e que possivelmente deverá ser o oposto. Alguns feats já estão sendo especulados, como com a Ivete Sangalo e até mesmo a Thalia (já imaginou a Pabllo à lá Marimar ou Maria do Bairro? Queremos muito isso)... VIA
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Rap Plus Size - A Grandiosa Imersão em Busca do Novo Mundo (2019)...




O álbum ‘A Grandiosa Imersão em Busca do Novo Mundo‘ é o segundo trabalho do Rap Plus Size – dupla formada por Sara Donato e Jupi77er.O disco conta com participações de Djonga, Monna Brutal, Kamau, Cris SNJ, da banda Mulamba, de Danna Lisboa, Ingrid Martins e Luz Ribeiro.Os instrumentais e a mixagem são de Vibox, que usou as referências sugeridas pela dupla, para juntos construírem a identidade musical do álbum. A masterização foi assinada pela produtora musical Malka (TravaBizness)... VIA
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terça-feira, 19 de novembro de 2019

Zander - Vivo (2019)...



Download: Vivo (2019).zip

A aclamada banda carioca Zander está com lançamento novo na área e trata-se do seu primeiro disco ao vivo. Com 10 anos de estrada, o grupo está lançando "Vivo", álbum onde apresenta toda energia e vigor das suas apresentações com canções como “Auto Falantes”, “Bastian Contra o Nada”, “Dialeto”, “Meia Noite” e mais. O novo disco ao vivo do Zander ainda conta com participações especiais de Cyro Sampaio (menores atos) em “Dezesseis” e João Lemos (Molho Negro) em “Depois da Enchente”... VIA
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Arquelano - Ponto EP (2019)...




Cantor, compositor e produtor cearense, Benjamin Arquelano estreia o Ponto, seu primeiro EP de estúdio. Arquelano começou a mexer com produção musical em 2014 de forma autodidata. Ponto é fruto do Laboratório de Música do Porto Iracema das Artes, onde o artista produziu o disco em parceria com a cantora e compositora Emília Schramm e o guitarrista Théo Fonseca. Projeto foi tutorado pela cantora carioca Mahmundi... VIA
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segunda-feira, 18 de novembro de 2019

Karol de Souza - Grande! (2019)...




Uma das artistas mais promissoras do rap nacional, a curitibana Karol de Souza acaba de lançar o álbum “GRANDE!”. Em seu esperado disco solo, a artista se destaca por suas letras diretas e ácidas, transitando pelo trap em rimas que abordam temas como birracialidade, colorismo e privilégios, fazendo também críticas sagazes à padronização da beleza e do comportamento da mulher pela mídia e pela sociedade. “Eu sempre me enxerguei como uma pessoa negra e nunca tive nenhuma dúvida, mas quando eu vim para São Paulo eu comecei a ser apontada como uma pessoa branca várias vezes ou como “ah você não é negra, você é tipo morena” umas coisas assim, você é tipo mulata, parda, esses termos péssimos. E ai depois que eu vim morar aqui eu entendi que eu tenho uma parte branca e que eu não podia esconder isso, muito pelo contrário e agora eu estou entendendo também quem eu sou.”, conta a MC, neta de avô italiano, que tem uma tonalidade de pele mais clara, mas cresceu numa família negra e sempre se reconheceu como tal... VIA
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Irmão Victor - Mariposário (2019)...




Responsável por algumas das obras mais inventivas da produção brasileira, como Passos Simples para Transformar Gelatina em um Monstro (2016) e o ainda recente Cronópio (2018), o multi-instrumentista Marco Benvegnú está de volta com um novo álbum de estúdio como Irmão Victor. Intitulado Mariposário (2019), o trabalho gravado de forma itinerária entre Porto Alegre e Lisboa, Florianópolis e Toulouse mostra o esforço do cantor e compositor gaúcho em jogar com as possibilidades, indo do colorido psicodélico dos anos 1960 e 1970 ao mais completo experimentalismo.Marcado pelo surgimento de personagens tortos e cenas delirantes, vide o material apresentado em músicas como Qual é a opinião dos Especialistas Sobre o Assunto? e Tesoura Sem Ponta, o disco que conta com distribuição pelo selo Chupa Manga se abre para a chegada de diferentes colaboradores... VIA
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quinta-feira, 14 de novembro de 2019

Emicida - AmarElo (2019)...





Sabe a cena atual do rap brasileiro, que possui uma quantidade cada vez maior de artistas e que conquista cada vez mais pessoas? Se ela se encontra onde se encontra hoje, é porque devemos muito ao trabalho de Emicida.Conhecido por suas rimas “matadoras”, o rapper paulista não apenas tem uma carreira admirável como também ressignificou a nossa produção musical independente com a gravadora Laboratório Fantasma. Desde de que assumiu este nome artístico, ele lançou dois discos solos que impactaram muito a cena: O Glorioso Retorno de Quem Nunca Esteve Aqui (2013) e Sobre Crianças Quadris, Pesadelos e Lições de Casa… (2015). Além disso, lançou em 2017 o projeto Língua Franca, em parceria com Rael, Capicua e Valete... VIA
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quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Pélico - Quem Me Viu, Quem Me Vê (2019)...




"Quem Me Viu, Quem Me Vê" é o quarto disco de estúdio do Pélico. O disco foi lançado em 18 de Outubro e é o sucessor do ótimo "Euforia", um dos melhores discos nacionais de 2015.O músico abraça o rock e o pop com romantismo emplacando canções grudentas no novo disco. Se antes o samba foi um apelo recorrente em "Euforia", em seu novo disco Pélico esbanja seu lado jovem-guarda em Acerto de Contas e Descaradamente, exibe uma mpb sentimental em Não Procurava Ninguém e um breguismo contemporâneo em Machucado.Em "Quem Me Viu, Quem Me Vê", Pélico contou com a participação de Teago Oliveira nas faixas Quem Me Viu, Quem Me Vê e Pra Te Dizer e Negro Léo em Descaradamente... VIA
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nabru - porque eu prefiro falar de amor (2019)...




Jovens mulheres negras possuem imensas dificuldades em nossa sociedade e ainda assim retiram nesse contexto forças inauditas. Os dados estão aí e não é preciso pouco mais do que cinco minutos no google para confirmar todas as transversalidades problemática que lhes atravessam. Dito isso, esses diversos problemas que atingem mulheres negras periféricas em nosso país, holisticamente falando, demandam também um olhar total sobre os mesmos, e nesse quesito a jovem Nabru, vem construindo um trabalho exemplar.O poder de observação de si mesma e do entorno da jovem rapper mineira nabru é original e apresenta qualidades muito importantes e necessárias para a cena atual do rap brasileiro. Uma verdadeira mc que nos oferta o frescor da juventude, uma poesia que mescla apontamentos políticos e éticos fundamentais para o contexto acima mencionado, transbordando algo entre o ácido, o chapado e o sereno em seu estilo. A rapper vem trilhando um caminho de se auto descobrir e de tornar-se poeta/mc que vai sendo construído dentro da força, da beleza e da complexidade que foge às fórmulas fáceis... VIA
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terça-feira, 12 de novembro de 2019

Constatina - Atrópico (2019)...




“Fora da zona dos trópicos, marginal, indisposto, inquieto. O contrário de quieto. Aquieto”. A definição de dicionário sobre “Atrópico”, palavra que dá título ao disco que a Constantina lançou em 29 de outubro de 2019, é apropriada às música da obra, a despeito da primeira audição, que sugere um trabalho introspectivo e íntimo.Aquieto porque o que impulsiona a criação são momentos de desequilíbrio de uma suposta normalidade. É um desarranjo da rotina. São lutas diárias pra se manter são e seguro de que vale a pena seguir em frente. Não é fácil, pois. O que todos enfrentamos, nas nossas duras e particulares batalhas são sangrentos caminhos que só cada um nós percebe e o que torna a vida tão atribulada, insana, muitas vezes desconfortável... VIA
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MC Kevin o Chris - Flvxo do Fvtvro (Remix) (2019)...





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segunda-feira, 11 de novembro de 2019

FBC - S.C.A (2017)...



Download: S.C.A (2017).zip

No último dia 26 de Outubro o rapper FBC liberou seu aguardado álbum “S.C.A.”, o projeto é o segundo disco solo do rapper e segue o disco “C.A.O.S.” lançado há 5 anos. Fabrício FBC ganhou destaque no Duelo de MC’s e começou a despontar no cenário nacional com coletivo DV Tribo e participando de Cyphers, além de ganhar destaque em colaborações, o rapper tem 29 anos e dedicou 15 exclusivamente ao Hip Hop. “Ele (O Hip Hop) chegou até na minha casa por uma fita k7 de “Sobrevivendo no Inferno”, ouvindo ali com meu irmão mais velho uma passagem me chamou atenção, a faixa “Gênesis” quando o Brown fala que tem uma bíblia velha e uma semi automática e está tentando sobreviver no inferno, acho que foi ali que a faixa contradições surgiu” explicou. “Foi ali que o hip hop me chamou, Alguns anos depois alguém me disse que eu era bom no freestyle já que conseguia fazer paródias de maneira muito fácil e natural. Colei no duelo de MC’s e entendi que o hip hop é a cultura e o rap a música feita por um elemento, essas coisas que fazem de você um mc, bboy, DJ ou grafiteiro, que é o entendimento do “fazer parte” acho que esse foi o ponto alto da minha caminhada, entender que o hip hop é foda”... VIA
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the Parking Lots - Something New (2019)...




Depois de lançar dois singles, The Parking Lots – o duo folk-punk que nunca se encontrou pessoalmente – disponibiliza em primeira mão, no Blog n’ Roll, o EP Something New.Além de ser o primeiro EP da dupla, esse registro é a primeira parte do LP virtual Something New Must Come Out of This, que sai em 2020 via Milo Recs.Felipe Bueno (São Paulo/SP) e Heitor Lima (Goiânia/GO) dão continuidade ao projeto desenvolvido à distância com cinco músicas: Modern Revolutions e All The Things (que já tinham saído como singles), uma canção original e versões desconstruídas do Blind Pigs e Running Like Lions.É incrível notar a transformação que os dois dão aos sons de Something New. A versão de Victory, do Blind Pigs, consegue unir mundos aparentemente distantes como o punk e o sertanejo raiz.A canção, inspirada na graphic novel V for Vendetta, foi lançada originalmente em 2000, no álbum The Punks Are Alright. Aqui, Felipe Bueno e Henrike Baliú (vocalista do Armada e ex-frontman do Blind Pigs) cantam juntos... VIA
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domingo, 10 de novembro de 2019

Sudário - Lance dos Fantasmas (2019)...



Download: Lance dos Fantasmas (2019).zip (Ou vá no bandcamp acima ou no da chupa manga records)

Andar perdido tem dessas: topar com um conhecido, com um desconhecido, com a lembrança mais torpe, topar inclusive com ela, a morte aqui e agora, o ruído e a neblina da vida (que é uma roubada, segundo os bardos). O som de um violão sendo largado no chão, o contato da madeira com o piso de taco criando aí uma célula microtonal que fala tanto quanto a letra (que dizia “Eu tô me esforçando tentando provar qualquer coisa”), anuncia uma pegada do acaso, que surge de soslaio como um fantasma ou como a própria possibilidade de virar fantasma. Se um lembrete de que Bianca quer alugar um apartamento no centro, de que um baby de Augusto será fofinho, de que Tainah me viu e deu um olá, se Virna aceitar ou não o convite de sair contigo, se Lilly Anne receber ou não seu recado e mais o rolo inteiro de fotos de pessoas anônimas (tão anônimas quanto as nomeadas) não forem obras do acaso maior chamando o passado para o futuro e esquecendo os presentes do tempo, não há fantasmas que façam ruído sequer ao redor. É preciso lembrar de certas coisas que inevitavelmente vamos esquecer. Respirar debaixo do sol mais forte da América ou abrigar-se da chuva quando já não adianta evitar se molhar. Observar um retrato de uma família que não é a sua. Mandar um recado pra uma amiga antiga. Visitar uma casa abandonada e tocar uma campainha errada. Anotar assim no papel que a vida é uma roubada. Remar num instantâneo, um rolo esquecido por seus amigos. Entediar-se num domingo que anuncia ano nenhum. Jogar uma pedra no rio maior, roubar do tempo uma fagulha. Tentar provar qualquer coisa. Não fechem os olhos: os fantasmas estão ao lado. Com essa aparição fantasmática, Adriano Sudário manda um recado para quem passou e não passou, para quem é visível ou invisível, pros Asclepíades do além-Baldo, e para as ruas vazias do mundo, um recado que não diz nada além de forjar seu próprio amuleto, seu retrato roto que há de permanecer...

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quinta-feira, 7 de novembro de 2019

Troá! - Eu Não Morreria Sem Dizer (2019)...




Formada por Manuella Terra (bateria) e Carolina Mathias (baixo, teclas, composições e voz), acompanhadas pelos recursos visuais de Gabriel Castilho, Troá lançou o seu disco de estreia. Intitulado Eu Não Morreria Sem Dizer, o disco traz 13 faixas que passeiam pela aflição, dúvida, raiva, força, euforia e prazer em sonoridades que permeiam entre experimentações de diversos gêneros como o Trip-hop, Folk, Reggae e até elementos sonoros da música brasileira como o Forró e a MPB. “O processo de composição foi um exercício de priorizar os sentimentos mais fortes e sinceros, sejam eles positivos ou negativos, porque acreditamos que a música é uma companhia que não pode se restringir só a determinadas ocasiões”, conta a banda.Com apoio da PWR Records, o trabalho ainda contou com a mixagem e masterização assinadas por Nathanne Rodrigues, da banda Chico de Barro, além das participações de Larissa Conforto (Ventre/ÀIYÉ), Dedé Teicher (Scracho), Cristine Ariel (El Efecto), Pedro Fadel, Marina Chuva (Sargento Pimenta) e Julianne Lima, durante o processo de criação do disco... VIA
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