O álbum “Língua Solta” é uma obra conceitual dividida em três atos narrativos: Mergulho, Colapso e Travessia. Bruna Pena descreve o disco como um manifesto criativo, nascido do atrito entre o que ela é e o que esperam que ela seja. “Disseram que coragem é coisa de quem vai com medo, fazer esse álbum foi isso. Me olhar no espelho e me reconhecer, no que era meu e no que era do outro, do meu contexto. Entender que medos (e esse mundo bota um tanto de medo na gente!) ainda me imobilizavam de fazer as coisas que eu amo. E fazer, cantar, amar, mesmo que ainda com medo, até que o movimento voltasse a ser natural. Até que não existisse mais medo (ou só uma parte mais saudável)”, compartilha. O disco, que é essencialmente pop alternativo, percorre gêneros como trip hop, dub, reggae e eletrônica experimental, acompanhando a jornada emocional e política de Bruna. “Língua Solta” nasceu de um processo íntimo, iniciado em 2022 na casa do produtor Henrique Gela, e gravado em diferentes espaços - como a Dorsal Lab (SP), Arnica Cultural e estúdios de Gui Miúdo e Jaboticasa, em Curitiba. Parte das faixas surgiu a partir das poesias de Bruna musicadas por Henrique; outras nasceram das harmonias dele, que Bruna completou com letra e melodia. O álbum reflete o atrito entre o interior da artista e o mundo, abordando não só medos pessoais, mas também questões sociais como a violência contra mulheres e os efeitos da cultura neoliberal - como a escassez de oportunidades, os padrões estéticos impostos pela mídia e a precarização da vida...
quarta-feira, 10 de setembro de 2025
Bruna Pena - língua solta (2025)...
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O álbum “Língua Solta” é uma obra conceitual dividida em três atos narrativos: Mergulho, Colapso e Travessia. Bruna Pena descreve o disco como um manifesto criativo, nascido do atrito entre o que ela é e o que esperam que ela seja. “Disseram que coragem é coisa de quem vai com medo, fazer esse álbum foi isso. Me olhar no espelho e me reconhecer, no que era meu e no que era do outro, do meu contexto. Entender que medos (e esse mundo bota um tanto de medo na gente!) ainda me imobilizavam de fazer as coisas que eu amo. E fazer, cantar, amar, mesmo que ainda com medo, até que o movimento voltasse a ser natural. Até que não existisse mais medo (ou só uma parte mais saudável)”, compartilha. O disco, que é essencialmente pop alternativo, percorre gêneros como trip hop, dub, reggae e eletrônica experimental, acompanhando a jornada emocional e política de Bruna. “Língua Solta” nasceu de um processo íntimo, iniciado em 2022 na casa do produtor Henrique Gela, e gravado em diferentes espaços - como a Dorsal Lab (SP), Arnica Cultural e estúdios de Gui Miúdo e Jaboticasa, em Curitiba. Parte das faixas surgiu a partir das poesias de Bruna musicadas por Henrique; outras nasceram das harmonias dele, que Bruna completou com letra e melodia. O álbum reflete o atrito entre o interior da artista e o mundo, abordando não só medos pessoais, mas também questões sociais como a violência contra mulheres e os efeitos da cultura neoliberal - como a escassez de oportunidades, os padrões estéticos impostos pela mídia e a precarização da vida...

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