Lá em 2024, a Corama —projeto solo da musicista Luiza Ribeiro — lançou o seu EP de estreia (“será que eh tudo sobre mim?”) e mostrou como o Indie Pop soava dentro da sua perspectiva. Mas isso não era o suficiente para a jovem amazonense, ao passo em que ela lançou o EP “não eh tudo (só) sobre mim” — com versões remodeladas do lançamento de 2024 —, no fim de maio deste ano, afirmando que o projeto era o ponto de virada da sua carreira. Parte da sua identidade — incluso no ponto de virada da artista —, aliás, vem da afirmação de não seguir estereótipos, como ela comentou em comunicado à imprensa na época do lançamento da Live Session: “A cena independente de Manaus é cheia de gente talentosa, mas não é fácil. A galera daqui enfrenta um monte de estereótipos, como se a gente só pudesse existir dentro de um molde folclórico. Isso faz com que a cena musical do Norte seja meio esquecida, como se não tivesse o mesmo peso que outras regiões do Brasil. Ser artista independente em Manaus e ainda por cima LGBT é um desafio enorme.“... Continue Lendo no Um Outro Lado da Musicaa
quinta-feira, 18 de dezembro de 2025
Corama - Quem melhor que eu? (2025)...
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Lá em 2024, a Corama —projeto solo da musicista Luiza Ribeiro — lançou o seu EP de estreia (“será que eh tudo sobre mim?”) e mostrou como o Indie Pop soava dentro da sua perspectiva. Mas isso não era o suficiente para a jovem amazonense, ao passo em que ela lançou o EP “não eh tudo (só) sobre mim” — com versões remodeladas do lançamento de 2024 —, no fim de maio deste ano, afirmando que o projeto era o ponto de virada da sua carreira. Parte da sua identidade — incluso no ponto de virada da artista —, aliás, vem da afirmação de não seguir estereótipos, como ela comentou em comunicado à imprensa na época do lançamento da Live Session: “A cena independente de Manaus é cheia de gente talentosa, mas não é fácil. A galera daqui enfrenta um monte de estereótipos, como se a gente só pudesse existir dentro de um molde folclórico. Isso faz com que a cena musical do Norte seja meio esquecida, como se não tivesse o mesmo peso que outras regiões do Brasil. Ser artista independente em Manaus e ainda por cima LGBT é um desafio enorme.“... Continue Lendo no Um Outro Lado da Musicaa
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