“Fermentação”, nos dicionários, é um “processo bioquímico de transformação de uma substância devido à ação de um fermento”, geralmente confundida também com o crescimento (no caso de pães, por exemplo). A expressão intitula o novo álbum de Bel Medula, persona encarnada pela “artista, pianista, poeta, cantora, mulher de terreiro, pesquisadora, yogini e professora universitária” Isabel Nogueira, como ela mesmo se apresenta em texto no livro “Metodologia do encantamento: poesias, canções e práticas criativas” (DEC, 2025, 164 p.), que lança em paralelo. No álbum, que chegou às plataformas de streaming nesta sexta-feira (24), predominam piano e voz em diálogo com o livro (onde constam algumas das letras das 12 faixas registradas, entre inéditas e releituras), que escancara a relação de Bel com a palavra em suas variadas formas: poema, letra de música, texto em prosa. “Entre dançar a música e ler a poesia, existe uma lacuna ou atravessamento. De forma subjetiva, Isabel nos oferece respostas ou interrogações, dependendo do desejo”, sintetiza Cheila Schroer no prefácio “Veia, via voa”... Continue Lendo no Farofafa
terça-feira, 9 de dezembro de 2025
Bel medula - Fermentação (2025)...
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“Fermentação”, nos dicionários, é um “processo bioquímico de transformação de uma substância devido à ação de um fermento”, geralmente confundida também com o crescimento (no caso de pães, por exemplo). A expressão intitula o novo álbum de Bel Medula, persona encarnada pela “artista, pianista, poeta, cantora, mulher de terreiro, pesquisadora, yogini e professora universitária” Isabel Nogueira, como ela mesmo se apresenta em texto no livro “Metodologia do encantamento: poesias, canções e práticas criativas” (DEC, 2025, 164 p.), que lança em paralelo. No álbum, que chegou às plataformas de streaming nesta sexta-feira (24), predominam piano e voz em diálogo com o livro (onde constam algumas das letras das 12 faixas registradas, entre inéditas e releituras), que escancara a relação de Bel com a palavra em suas variadas formas: poema, letra de música, texto em prosa. “Entre dançar a música e ler a poesia, existe uma lacuna ou atravessamento. De forma subjetiva, Isabel nos oferece respostas ou interrogações, dependendo do desejo”, sintetiza Cheila Schroer no prefácio “Veia, via voa”... Continue Lendo no Farofafa
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