Téo Ruiz, conhecido pelo seu trabalho em dupla ao lado de Estrela Leminski, deixando a guitarra e o violão que marcam seu trabalho, lança seu álbum de estreia Espera. Um projeto voz e piano, trilíngue, com canções próprias e versões de artistas como Herbert Vianna, Quase um Segundo (lançado em 1988 pelos Paralamas do Sucesso no álbum Bora-Bora), Kid Laroi, Bleed (do álbum The First Time, de 2023) e Só pra Contrariar, Meu jeito de ser (do segundo álbum de estúdio do grupo, de 1994). “O disco é como se fosse uma entrega, uma conversa ao pé do ouvido, para uma pessoa que está bem perto, em um momento íntimo”, define Téo. “Nem sempre nós, como compositores, conseguimos dar conta de tudo que queremos falar, né? Então comecei a pesquisar canções de outras pessoas com as quais eu me identificasse e que preenchessem essas coisas que eu queria dizer. Aquelas músicas que você pensa: ‘puxa vida, eu queria ter feito essa música! (…) Cada música representa uma ‘espera’ diferente dentro de um relacionamento, uma história, trazendo diferentes contornos para esse amor que uma pessoa está dizendo pra outra através dessas canções. Eu espero ser um porta-voz desses sentimentos, dessas esperas que são muito universais”, finaliza. O disco representa, para Téo Ruiz, não apenas um marco em sua carreira, mas também um gesto de entrega e sensibilidade... Continue Lendo no Nanu Blog
sexta-feira, 27 de junho de 2025
Téo Ruiz - Espera (2025)...
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Téo Ruiz, conhecido pelo seu trabalho em dupla ao lado de Estrela Leminski, deixando a guitarra e o violão que marcam seu trabalho, lança seu álbum de estreia Espera. Um projeto voz e piano, trilíngue, com canções próprias e versões de artistas como Herbert Vianna, Quase um Segundo (lançado em 1988 pelos Paralamas do Sucesso no álbum Bora-Bora), Kid Laroi, Bleed (do álbum The First Time, de 2023) e Só pra Contrariar, Meu jeito de ser (do segundo álbum de estúdio do grupo, de 1994). “O disco é como se fosse uma entrega, uma conversa ao pé do ouvido, para uma pessoa que está bem perto, em um momento íntimo”, define Téo. “Nem sempre nós, como compositores, conseguimos dar conta de tudo que queremos falar, né? Então comecei a pesquisar canções de outras pessoas com as quais eu me identificasse e que preenchessem essas coisas que eu queria dizer. Aquelas músicas que você pensa: ‘puxa vida, eu queria ter feito essa música! (…) Cada música representa uma ‘espera’ diferente dentro de um relacionamento, uma história, trazendo diferentes contornos para esse amor que uma pessoa está dizendo pra outra através dessas canções. Eu espero ser um porta-voz desses sentimentos, dessas esperas que são muito universais”, finaliza. O disco representa, para Téo Ruiz, não apenas um marco em sua carreira, mas também um gesto de entrega e sensibilidade... Continue Lendo no Nanu Blog

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