terça-feira, 27 de setembro de 2016

Renato Inácio - Limbo (2016)...




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Limbo é o segundo álbum autoral e independente de Renato Inácio. Um Rock de garagem cru em formato Power-Trio. Produzido pelo próprio artista em São Paulo e masterizado em Seattle por Chris Hanzek, que já trabalhou com Soundgarden, Melvins e Skin Yard. A capa Alone I é uma pintura da artista austríaca Soshana...
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2 comentários:

  1. Esperamos de grandes artistas a surpresa, uma espécie de soco na boca do estômago que nos tira o ar, e que quando recuperado nos faz olhar para o mundo de um jeito diferente. Renato como um grande artista, consegue captar as sensações caóticas de quem vive numa grande cidade, transformando isso em ruídos e acordes ferrozes de sua guitarra, muito bem acompanhada por um baixista e um baterista, construindo uma linguagem seca e direta. O grito inicial "Para aramar uma guerra", remete ao início do primeiro disco do Barão vermelho. A paisagem sonora diáloga bem com estética das bandas de Seattle. O compositor não perdeu a sua poesia, as letras coninuam dentro de um excelente padrão de qualidade. Baita trabalho!

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  2. Esperamos de grandes artistas a surpresa, uma espécie de soco na boca do estômago que nos tira o ar, e que quando recuperado nos faz olhar para o mundo de um jeito diferente. Renato como um grande artista, consegue captar as sensações caóticas de quem vive numa grande cidade, transformando isso em ruídos e acordes ferrozes de sua guitarra, muito bem acompanhada por um baixista e um baterista, construindo uma linguagem seca e direta. O grito inicial "Para aramar uma guerra", remete ao início do primeiro disco do Barão vermelho. A paisagem sonora diáloga bem com estética das bandas de Seattle. O compositor não perdeu a sua poesia, as letras coninuam dentro de um excelente padrão de qualidade. Baita trabalho!

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