Maurício Tizumba cresceu no bairro Aparecida, em Belo Horizonte, entre cantigas de umbanda, terreiros e congadas. Nesse território íntimo — onde ainda menino aprendeu a cantar para Exu, Iansã, Iemanjá, Nanã e outras entidades das religiões de matrizes africanas — ele teve o primeiro contato com a música. Hoje, aos 67 anos de idade e com mais de 50 de uma carreira reconhecida internacionalmente, Tizumba retorna às suas primeiras memórias musicais de forma inédita com o disco “Umbanda”, um registro afetivo de músicas da infância gravadas pela primeira vez em sua voz. A seleção do repertório, composto por 15 músicas, seguiu um procedimento “tizumbístico” imprevisível, como ele nomeia seu processo criativo: gestado a partir de uma ordem livre, guiada por lembranças aleatórias de cantigas e dos chamados pontos cantados de umbanda — canções para celebrar e invocar entidades. “Apesar de hoje eu já ter virado para o candomblé, as músicas da umbanda ressoam na minha cabeça quase todo dia. Tenho uma nostalgia grande dos tempos de menino no terreiro. E lembro de várias músicas que me trouxeram bons momentos naquela iniciação sobre o conhecimento afro-brasileiro”, avalia Tizumba... Continue Lendo no Trace Br
sexta-feira, 7 de novembro de 2025
Maurício Tizumba - Umbanda, Ao Vivo (2025)...
Download: Umbanda (Ao Vivo) (2025).rar
Maurício Tizumba cresceu no bairro Aparecida, em Belo Horizonte, entre cantigas de umbanda, terreiros e congadas. Nesse território íntimo — onde ainda menino aprendeu a cantar para Exu, Iansã, Iemanjá, Nanã e outras entidades das religiões de matrizes africanas — ele teve o primeiro contato com a música. Hoje, aos 67 anos de idade e com mais de 50 de uma carreira reconhecida internacionalmente, Tizumba retorna às suas primeiras memórias musicais de forma inédita com o disco “Umbanda”, um registro afetivo de músicas da infância gravadas pela primeira vez em sua voz. A seleção do repertório, composto por 15 músicas, seguiu um procedimento “tizumbístico” imprevisível, como ele nomeia seu processo criativo: gestado a partir de uma ordem livre, guiada por lembranças aleatórias de cantigas e dos chamados pontos cantados de umbanda — canções para celebrar e invocar entidades. “Apesar de hoje eu já ter virado para o candomblé, as músicas da umbanda ressoam na minha cabeça quase todo dia. Tenho uma nostalgia grande dos tempos de menino no terreiro. E lembro de várias músicas que me trouxeram bons momentos naquela iniciação sobre o conhecimento afro-brasileiro”, avalia Tizumba... Continue Lendo no Trace Br
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