Sonhar embaralha qualquer dimensão de espaço e tempo. Através do sonho é possível viver em cidades infinitas, conhecer amigos de longa data, ouvir música sem notas definidas, ver a morte brotar em flores, juntar tudo “o que foi” com “o que será” em um presente eterno. “Sonhei Que Estava em Takamatsu” começa em janeiro de 2025 com um sonho de Gabriel Tupy, integrante da cajupitanga. – “Tive um sonho, em uma terça ou quarta-feira, no qual andávamos de bicicleta pela Av. Olívia Flores e passávamos por todas as cidades que já estive. Passamos por serras, vilarejos, praias, pessoas de longe, roças, até ver o Monte Fuji, lá longe, o Japão no destino final. Mas ao descer da bicicleta, ainda estávamos em Vitória da Conquista, na mesma Olívia Flores que nos encontramos para andar de bicicleta nos fins de tarde. Não havia divisão física, temporal e lógica, éramos felizes em ser presentes no simples ato de ver, sentir e pedalar. O sonho se tornou memória, saudade e um desejo: o de trazer a sensação vívida de suas suspensões lógicas e estímulos sobrepostos em experiência sonora. Um disco. Foi preciso fazer o Japão e a imagem de uma média cidade como Takamatsu se tornar a nossa Conquista. Foi preciso criar em som um teatro de sombras, jogando luz à memória da nossa terra, de familiares e amigos, para criar a sombra de um Japão próprio, um sonho refletido ao longe, que não há fronteiras de tempo e espaço”... Continue Lendo no Pretessencias
quinta-feira, 27 de novembro de 2025
Cajupitanga - Sonhei Que Estava em Takamatsu (2025)...
Sonhar embaralha qualquer dimensão de espaço e tempo. Através do sonho é possível viver em cidades infinitas, conhecer amigos de longa data, ouvir música sem notas definidas, ver a morte brotar em flores, juntar tudo “o que foi” com “o que será” em um presente eterno. “Sonhei Que Estava em Takamatsu” começa em janeiro de 2025 com um sonho de Gabriel Tupy, integrante da cajupitanga. – “Tive um sonho, em uma terça ou quarta-feira, no qual andávamos de bicicleta pela Av. Olívia Flores e passávamos por todas as cidades que já estive. Passamos por serras, vilarejos, praias, pessoas de longe, roças, até ver o Monte Fuji, lá longe, o Japão no destino final. Mas ao descer da bicicleta, ainda estávamos em Vitória da Conquista, na mesma Olívia Flores que nos encontramos para andar de bicicleta nos fins de tarde. Não havia divisão física, temporal e lógica, éramos felizes em ser presentes no simples ato de ver, sentir e pedalar. O sonho se tornou memória, saudade e um desejo: o de trazer a sensação vívida de suas suspensões lógicas e estímulos sobrepostos em experiência sonora. Um disco. Foi preciso fazer o Japão e a imagem de uma média cidade como Takamatsu se tornar a nossa Conquista. Foi preciso criar em som um teatro de sombras, jogando luz à memória da nossa terra, de familiares e amigos, para criar a sombra de um Japão próprio, um sonho refletido ao longe, que não há fronteiras de tempo e espaço”... Continue Lendo no Pretessencias
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