Fui capturado pelo trip hop de Marya Bravo, 53 anos, no meu primeiro contato com a sua música, por meio da audição do single ‘’Eterno Talvez’’, parceria dela com Dony Von, parte do trio que forma com Nobru na produção do álbum homônimo, que chegou esta semana às plataformas. Ela é filha do casal de músicos Zé Rodrix e Lizzie Bravo, e o álbum traz uma canção não-registrada dele, “Faca no Peito”, descoberta a partir do contato com a irmã, a também cantora Barbara Rodrix, que teve seu EP “Ar” resenhado por aqui, recentemente. “Minha maior referência musical é a minha mãe, Lizzie Bravo, que ouvia muita música em casa. Ela gravou com a nata da MPB e eu acompanhei muitas gravações com ela também. Em casa, ouvíamos Beatles, Mutantes, Tom Jobim, Cream, Chico Buarque, Mamas & the Papas, era bem eclético e rico”, me contou, em papo por e-mail aqui para a Sexta Sei. “A gente ouviu muito Portishead, Björk, Metá Metá, além de muito hardcore e punk também, que são as nossas raízes mais fortes”, afirma... Continue Lendo no Baixo Centro
quarta-feira, 8 de outubro de 2025
Marya Bravo - Eterno Talvez (2025)...
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Fui capturado pelo trip hop de Marya Bravo, 53 anos, no meu primeiro contato com a sua música, por meio da audição do single ‘’Eterno Talvez’’, parceria dela com Dony Von, parte do trio que forma com Nobru na produção do álbum homônimo, que chegou esta semana às plataformas. Ela é filha do casal de músicos Zé Rodrix e Lizzie Bravo, e o álbum traz uma canção não-registrada dele, “Faca no Peito”, descoberta a partir do contato com a irmã, a também cantora Barbara Rodrix, que teve seu EP “Ar” resenhado por aqui, recentemente. “Minha maior referência musical é a minha mãe, Lizzie Bravo, que ouvia muita música em casa. Ela gravou com a nata da MPB e eu acompanhei muitas gravações com ela também. Em casa, ouvíamos Beatles, Mutantes, Tom Jobim, Cream, Chico Buarque, Mamas & the Papas, era bem eclético e rico”, me contou, em papo por e-mail aqui para a Sexta Sei. “A gente ouviu muito Portishead, Björk, Metá Metá, além de muito hardcore e punk também, que são as nossas raízes mais fortes”, afirma... Continue Lendo no Baixo Centro

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