Acaba de chegar às ruas, pelo selo Sujoground, o primeiro álbum autoral da dupla Quentinha — Dog Caos e Sheen. Boombap de Boteco (Lado A) traz o Rio de Janeiro em estado bruto: a boemia que ferve nas madrugadas, o burburinho das barracas de bebida, a ginga da malandragem, o skate cortando a calçada e os muros pichados e grafitados que viram mural de histórias cômicas ou trágicas. O álbum carrega beats de Nitcho e AHZ, baixo e guitarra de WAVVZZ (faixa 2) e scratchs de DJ NOÉ (faixas 2, 5 e 6). Passam pelo microfone Eli-Z, Serpente Sapiente, Claudjin e Luiz Barata, nomes que dialogam com a cena underground carioca e suas referências: Quinto Andar, Indigesto, Black Alien e Speed. A poesia também se conecta à obras como O Corpo Encantado das Ruas de Luis Antônio Simas e Guia das Ruas e dos Mistérios da Cidade do Salvador da Bahia de Jorge Amado, misturando sagrado e profano. O disco transita entre dois mundos: o da introspecção serena, que observa o caos à distância, e o da voz embriagada que cospe verdades na mesa do boteco. Durante as últimas etapas de gravação, Dog Caos abandonou o álcool, trazendo um novo olhar sobre a boemia — mais sóbrio, mas igualmente intenso e atento...
quinta-feira, 23 de outubro de 2025
Quentinha - Boombap de Boteco - Lado A (2025)...
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Acaba de chegar às ruas, pelo selo Sujoground, o primeiro álbum autoral da dupla Quentinha — Dog Caos e Sheen. Boombap de Boteco (Lado A) traz o Rio de Janeiro em estado bruto: a boemia que ferve nas madrugadas, o burburinho das barracas de bebida, a ginga da malandragem, o skate cortando a calçada e os muros pichados e grafitados que viram mural de histórias cômicas ou trágicas. O álbum carrega beats de Nitcho e AHZ, baixo e guitarra de WAVVZZ (faixa 2) e scratchs de DJ NOÉ (faixas 2, 5 e 6). Passam pelo microfone Eli-Z, Serpente Sapiente, Claudjin e Luiz Barata, nomes que dialogam com a cena underground carioca e suas referências: Quinto Andar, Indigesto, Black Alien e Speed. A poesia também se conecta à obras como O Corpo Encantado das Ruas de Luis Antônio Simas e Guia das Ruas e dos Mistérios da Cidade do Salvador da Bahia de Jorge Amado, misturando sagrado e profano. O disco transita entre dois mundos: o da introspecção serena, que observa o caos à distância, e o da voz embriagada que cospe verdades na mesa do boteco. Durante as últimas etapas de gravação, Dog Caos abandonou o álcool, trazendo um novo olhar sobre a boemia — mais sóbrio, mas igualmente intenso e atento...

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