Imagine um trabalho musical recheado de referências, que vão desde os quadrinhos norte americanos, seriados de heróis japoneses, desenhos animados, aos personagens que permeiam o nosso imaginário cotidiano, como a “Loira do Bonfim”. Difícil? Mas não inconcebível. Resumindo, mal e toscamente, isso é Paralaxe. Para quem perdeu este que, na minha opinião, é um dos mais importantes e singulares trabalhos do cenário independente, fica a dica...
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