Descrever a banda
Cérebro Eletrônico como um misto de batidas eletrônicas, nova bossa, mangue-beat e muita lisergia, sempre com conteúdo, não seria novidade. Mas é essa a imagem que ela passa nas 11 faixas do álbum
Deus e o Diabo no Liquidificador, lançado no início de outubro. O início da primeira música, tal qual a divulgação, tem um quê de exclusividade. É só depois de ouvir o solo vocal de Decência (“perdi a decência / ontem eu / perdi a noção”) que os Cerebrais se revelam por inteiro e formam a alma do disco. (
continue lendo).
O audio foi ripado do streaming e por isso está em 128kbps. Assim que conseguirmos em qualidade superior, o link será substituído e essa mensagem sumirá.
Link quebrado.
ResponderExcluir