Júlia Rezende está pronta para escrever um novo capítulo em sua trajetória musical com o lançamento de Mundo Ao Inverso, seu primeiro álbum solo, que chegou às plataformas nesta sexta-feira (25). Em oito faixas autorais, a cantora mergulha em uma jornada emocional que transita entre o caos, a melancolia e a força de se reinventar. Com produção de JEFF, indicado ao Grammy Latino e parte da Gira Sol Music, o projeto traduz um momento de ruptura e autoconhecimento... Continue Lendo no TMDQA!
terça-feira, 19 de agosto de 2025
Júlia Rezende - MUNDO AO INVERSO (2025)...
Júlia Rezende está pronta para escrever um novo capítulo em sua trajetória musical com o lançamento de Mundo Ao Inverso, seu primeiro álbum solo, que chegou às plataformas nesta sexta-feira (25). Em oito faixas autorais, a cantora mergulha em uma jornada emocional que transita entre o caos, a melancolia e a força de se reinventar. Com produção de JEFF, indicado ao Grammy Latino e parte da Gira Sol Music, o projeto traduz um momento de ruptura e autoconhecimento... Continue Lendo no TMDQA!

Pablo Vermell - Futuro Presente (2025)...
Em seu álbum de estreia, Pablo Vermell nos convida a uma viagem pela nostalgia e pelos sentimentos da geração Z (1997-2012). O disco transita por sonoridades de diferentes épocas: o soft rock dos anos 70, o pop oitentista, o britpop dos anos 90 e a música alternativa contemporânea. É uma ótima escolha para aqueles que gostam de revisitar várias fases do passado. Nas letras, Pablo reflete sobre questões e emoções típicas da geração Z, trazendo uma pegada moderna a esses estilos antigos. Entre suas referências, ele cita Wings, Eagles, Clairo, Terno Rei e Roberto Carlos — e, de fato, é como se Pablo fosse uma espécie de Rei Roberto moderno e super antenado no mundo da música alternativa. O disco começa com a calma "Na Espera", que mergulha em um indie melancólico e contemplativo. Em seguida, aparece "Falar É Fácil Demais", com uma melodia mais ensolarada, onde as cordas ganham protagonismo e criam um contraste interessante com a letra mais abrasiva. Na música "Low Profile", Pablo mantém a suavidade sonora do álbum, mas se destaca pela letra soturna e irônica que captura perfeitamente os dilemas dos jovens nos dias de hoje. Já "Frio", quarta faixa do disco, mostra cenas do cotidiano com imagens bem vívidas, como croissants, maçãs do rosto e asfalto fosco, criando uma sensação de proximidade com quem escuta... Continue Lendo no Aquele Tuim

segunda-feira, 18 de agosto de 2025
Murderess - Time to Kill, Vol. II (2025)...
A banda brasiliense de metal extremo Murderess retorna com força total em "Time to Kill: Volume II", sequência direta de seu primeiro trabalho, aprofundando a fusão entre death, doom e black metal com letras afiadas e politicamente engajadas. O novo EP expande a proposta da banda: dar voz à memória, à dor e à resistência de mulheres — reais, míticas ou silenciadas pela história oficial. Gravado novamente no Orbis Studio (DF) com produção compartilhada entre a banda e o estúdio, o EP apresenta uma sonoridade ainda mais densa, com riffs arrastados, vocais viscerais e atmosferas ritualísticas que evocam tanto a agressividade do death metal quanto a introspecção sombria do doom e as camadas simbólicas do black metal. Cada faixa é um capítulo de denúncia e evocação. Em “Lady Death”, a banda homenageia a sniper soviética Ljudmila Pavlitchenko, uma das combatentes mais letais da Segunda Guerra Mundial. Já “Baba Yaga”, que estampa a capa do EP, reinventa a figura da bruxa como símbolo de força ambígua e resistência contra a objetificação dos corpos femininos. A provocadora “No Father” confronta a violência da religiosidade patriarcal e sua histórica repressão às vozes femininas no discurso espiritual dominante...

Cayo Carig, Dr. Drumah - Onde Nascem As Flores (2025)...
"Onde Nascem As Flores" projeto colaborativo entre o multiartista Cayo Carig e o produtor Dr. Drumah é um álbum de cura, uma história sobre como a natureza vai continuar acontecendo mesmo após o fim do mundo que vem soando como cada vez mais próximo. É o sabor daquele rap carioca raiz misturado com os beats de salcity. Nas rimas do álbum, Cayo Carig oferece de volta tudo que o Hip Hop ofereceu desde que se envolveu com ele em 2005. Já nos beats, Dr. Drumah oferece suingues diferenciados como já de costume do seu catálogo musical que vem construindo desde o ano 2000. Transitando do jazz ao experimental, passeando do boom bap ao RnB, este trabalho contém músicas que transbordam em imagens e cores, ao mesmo tempo que conta uma história de auto conhecimento, fauna, flora e apocalipse...

domingo, 17 de agosto de 2025
Carcarás - Libertação EP (2025)...
Diretamente da noite tropical e maldita de Salvador (BA), a banda Carcarás apresenta seu primeiro trabalho de estúdio: o EP Libertação. Com três faixas autorais, o lançamento mergulha em uma sonoridade ritualística, densa e hipnótica, em que o gótico e o doom se entrelaçam para narrar temas como o oculto, a melancolia poética e o terror como linguagem estética. Fundada em 2024 pela baixista, vocalista e letrista Max, a Carcarás completa sua formação com o guitarrista Daniel França e o sintetista Shirtsleeves, consolidando um power-trio que funde o peso visceral do Blackened Doom com a atmosfera etérea e decadente da Darkwave e do Post-punk. O resultado é uma obra sonora obscura e dilacerante, em que riffs agressivos e ambientações densas criam um espaço sonoro carregado de simbolismo, dor e beleza. Libertação é, acima de tudo, um ritual. Cada faixa evoca uma dimensão sensorial distinta, transitando entre a morbidez lírica e a decadência existencial. Fortemente influenciado pela literatura e pelo cinema de horror, o EP reverencia o sombrio como matéria-prima criativa — uma estética cultivada a partir de influências que vão de Electric Wizard, Depeche Mode e Sisters of Mercy a nomes contemporâneos como Selofan, Dark e Twin Tribes.

sábado, 16 de agosto de 2025
Marchioretto - NADA MAIS SERÁ COMO ANTES (2025)...
De Pirituba, Zona Oeste de São Paulo, a Marchioretto nasceu como um projeto pessoal de Nickolas Marchioretto em 2016. Desde então, foram lançados três álbuns completos, além de diversos EPs e singles. Agora, formada oficialmente como banda, a Marchioretto traz para seus shows a energia da banda completa, aliada à sensibilidade melódica que sempre marcou as composições do projeto. Nada Mais Será Como Antes é, antes de tudo, uma promessa cumprida. O registro tenta condensar todas as fases da banda, desde o primeiro disco, Boas Pessoas São Feitas de Promessas Incompletas, até o último disco, III, mas também incorpora novas influências, como letras mais diretas, menos insinuantes e ligeiramente urbanas. Falando sobre morte, amadurecimento, perdas e pertencimento, Nickolas embala sua bagagem de quase vinte e cinco anos vividos e prepara uma pequena viagem de nostalgia e descoberta, pois, por mais que algumas coisas nunca mudem, novos ares para a vida e para a banda inevitavelmente chegarão...

sexta-feira, 15 de agosto de 2025
CACO/CONCHA - CACO/CONCHA (2024)...
O som do duo CACO/CONCHA, formado pelos primos André e Felipe Nunes, está no meio do caminho entre São Paulo e Ubatuba – um equilíbrio (ou uma síntese) entre o caos da metrópole e a brisa leve do litoral. A urgência da cidade grande e a paz de estar com os pés na areia, em frente ao mar. Dessa fusão, nasce o disco de estreia autointulado do projeto. O primeiro single, “Cassis Cornuta”, já havia apresentado uma sonoridade que aglutina esses “astrais”, com injeções de psicodelia manuseadas em doses ideais para o incremento de um universo mágico e colorido. Agora, no disco cheio, surgem cores ainda mais fortes, diversificadas e harmônicas, em uma produção aguçada, aberta a improvisações, mas escorada em pesquisa minuciosa e dedicada. Entre sintetizadores analógicos e timbres mais modernos, a dupla trilha uma viagem que ecoa diferentes períodos. Há o balanço do hip-hop californiano noventista, mas também o boogie brasileiro, suingado e quente, dos anos 1970; surgem tributos ao pop-noturno-brasileiro-radiofônico dos anos 1980 e, ao mesmo tempo, despontam referências ao poder percussivo e dançante dos ritmos latinos. É um repertório escalafobético, no melhor sentido que esse adjetivo pode ter. CACO/CONCHA tem natureza mutante e imprevisível – de espírito de mixtape feita na fita, mas com corpo de disco de estúdio... Continue Lendo no MonkeyBuzz

Mateus Aleluia - Mateus Aleluia (2025)...
“Mateus Aleluia”, álbum recém-lançado pelo compositor que lhe empresta o nome, convida o ouvinte a desacelerar o ritmo da vida — desta vida anabolizada pelo Capital, que nos impõe uma percepção acelerada do tempo, por meio de horários rígidos para sair, chegar, permanecer… Empilham-se tarefas desgastantes, muitas vezes sem sentido, realizadas apenas pela necessidade de custear a própria existência. Não à toa, vivemos um surto de doenças mentais mundo afora. No Brasil, em apenas dez anos, batemos recordes de afastamentos do trabalho por depressão e ansiedade. O álbum nos convida a ingressar em outra esfera temporal. Suas músicas são lentas, meditativas, conduzindo-nos a um espaço de tranquilidade — sem afazeres degradantes, sem relógios marcando o tempo e assombrando nossas mentes. Embora haja música nesse lugar, encontra-se também a paz do silêncio, que aguça a audição e nos permite perceber os sons mais sutis... Continue Lendo no Oganpazan

quinta-feira, 14 de agosto de 2025
Luiz Bruno - Lule & As Crianças Adultas Ao Vivo No Espaço (2025)...
O músico e compositor gaúcho Luiz Bruno, o Lule, morou onze anos em Londres – lá, montou uma banda chamada The Adult Children e desenvolveu uma discografia de nove discos, um EP e um single que, por um bom tempo, ficou só no Bandcamp. Lule e as Crianças Adultas ao vivo no espaço é um EP que marca a volta de Luiz ao Brasil, e que resume o clima zoeiro e psicodélico das músicas de discos como Chicken dinner (2024) e Curtição suprema vols 1 e 2 (ambos de 2022). Os fungos abre o disco com flautinhas, barulhos de pássaros – lembrando um Jethro Tull + Recordando O Vale Das Maçãs com senso de humor, com uma conversa naturalista, punk e pseudo gospel na letra. Jovens fumando vape no bus e Manteiga mental unem jazz rock a la Khruangbin, rock pauleira e psicodelia, como naquelas coisas que você só descobria fuçando as pastas “Brazilian Nuggets” do Soulseek. Eu me afundei na lama da culpa é lisérgica na letra e na melodia, unindo Who, Kinks e Mutantes... Continue Lendo no Pop Fantasma

Nuñez - KARAVANA (2025)...
O cantor e compositor NUNEZ está pronto para dar a partida e levar sua Karavana para o mundão. O segundo álbum do artista paulistano é um projeto conceitual que reflete sobre a vida como uma estrada longa e cheia de paradas, encontros e aprendizados. Com 14 faixas e colaborações de nomes como Los Brasileros, Skeeter Beats, Fernandinho BeatBox, Cruvinel, ANALU, SóCiro e DJ Mouse, o disco propõe uma travessia sonora entre o rap, MPB, samba, e o R&B — tudo com a marca da nova música urbana brasileira — e já está disponível em todas as plataformas digitais... Continue Lendo na TMJBrazil

quarta-feira, 13 de agosto de 2025
Ariel - Math Rock e Coisa Parecida (2025)...
Em Math Rock e Coisa Parecida, ariel transforma sentimentos em ritmo, silêncio e textura. Entre o math rock, o post-rock e o jazz fusion, o EP flui como quem sussurra com técnica e explode com delicadeza. Gravado pela Caninha Records, com produção de João Botelho, que inclusive tem participação na última faixa “Voe (A Delicadeza de Cada Um)”, onde o mesmo entrega letra e voz de forma visceral. O disco é íntimo, mas não fechado. Cada faixa guarda uma história que não se impõe: convida...

Totonho e os Cabra - Ai Dentu: Funk de Embolada e Hip Hop do Mato (2025)...
Totonho e Os Cabra lança nesta sexta-feira (25) o seu sexto trabalho em estúdio, o 'Ai Dentu: Funk de Embolada e Hip Hop do Mato'. No álbum, Totonho traz temas importantes, como o combate ao racismo e denúncias às violações na Amazônia por meio de um encontro entre a embolada o funk. “É um disco prontamente afro-tupi, que trata a questão do racismo, a questão da Amazônia, de forma frontal, mas com a linguagem mais de meme, que é uma linguagem que eu já venho desenvolvendo há muito tempo", descreveu o cantor e compositor. O disco, que já está disponível nas plataformas digitais, traz canções inéditas autorais, com um time de peso produtores musicais, incluindo André Abujamra, Renato Oliveira, Marcelo Macedo, Furmiga Dub e Rica Amabis, além de participações especiais de Bixarte, os irmãos Paulo Ró e Pedro Osmar, do Jaguaribe Carne, Ruanna Gonçalves, Helinho Medeiros, entre outras... Continue Lendo no G1 PB

terça-feira, 12 de agosto de 2025
Antonio Loureiro - Aldeia Coração (2025)...
No álbum “Aldeia coração”, o cantor, compositor e multi-instrumentista paulista Antonio Loureiro gravou músicas que falam de temas políticos e de guerra, mas sem deixar de lado o afeto. “Ele dá ênfase ao amor e carinho que tenho por todo mundo que botou alguma coisa neste meu trabalho. Pessoas especiais que abriram o coração e toparam gravar ou mixar. A artista de Contagem Luana Vitra fez a capa”, ele conta. “Aldeia coração”, já nas plataformas, traz nove faixas autorais. “O projeto já nasceu de cabelo branco. Tem músicas, principalmente a que dá nome ao disco, que já toco há tempos. Ela foi composta há 10 anos”, revela... Continue Lendo no Estados de Minas

Hilreli - Dance Aqui (2025)...
Download: Dance Aqui (2025).rar
Localizado em Minas Gerais, região de origem de artistas como Milton Nascimento, Carlos Drummond de Andrade, Guimarães Rosa, Adélia Prado e tantos outros, há um fio que conecta a força da arte entre passado e presente. É nessas ruas que respiram história e um cenário de desafios e resistência, que o artista Hilreli desenha sua trajetória com traços múltiplos. Cantor, produtor, artista visual, agitador cultural, sua presença é a de quem entende que a arte não se limita a um palco ou a um quadro e também está presente na costura das relações, na ocupação dos espaços, na reivindicação por uma cena mais diversa e acessível. Natural de Barbacena, Hilreli carrega em sua obra a identidade do interior mineiro, dialogando com suas belezas, contradições e potências. Sua jornada começou nos anos 2000, entre concursos e experimentações, e hoje se expande para um universo que mistura som, imagem e discurso político... Continue Lendo no Midia Ninja

segunda-feira, 11 de agosto de 2025
Batucada Tamarindo - Olóri-Agbáyé (2025)...
Com produção musical de Rodrigo Caçapa e distribuição pelo selo Fervo, Olóri-Agbáyé é o primeiro álbum totalmente autoral da Batucada Tamarindo. Uma obra que traduz a identidade afro-brasileira do grupo por meio de tambores ancestrais, baixos pulsantes, sopros essenciais e texturas eletrônicas. O disco marca uma nova fase do coletivo, com apoio do programa Rumos Itaú Cultural – uma das principais iniciativas de fomento à cultura no Brasil – e reflete uma criação guiada pela escuta, pelo afeto e pela coletividade. Gravado no Estúdio Tamarineira o álbum sintetiza a potência compartilhada entre tradição e invenção. O título, uma expressão iorubá que pode ser traduzida como “cabeças universo”, carrega o espírito do trabalho: música como pensamento, conexão e celebração... Continue Lendo na Revista O Grito!

Vinicius Preto, Blues in Vain - Blues in Rap, um resgate a musica negra (2025)...
O álbum do projeto "Blues in Rap" registra a parceria entre a banda Blues In Vain e o rapper Vinicius Preto. O disco é formado por 6 faixas inéditas, propondo uma mistura da musica tradicional com as produções contemporâneas do Rap. O show tem a proposta de apresentação do álbum do projeto "Blues in Rap" que registra a parceria entre a banda Blues In Vain e o rapper Vinicius Preto, mostrar tambem musicas do repertório de Blues da Blues In Vain misturando com musicas brasileiras e com o Rap, ambos artistas de reconhecida relevância no cenário da música em Ribeirão Preto. A ideia surgiu na união dos artistas em shows pela cidade, onde o rapper foi convidado para participar dos shows e com isso, entenderam que poderia ir além dessas participações. O disco é formado por 6 faixas inéditas e traz referências de blues, jazz, rap e samba, através de batidas, riffs, samplers, propondo uma mistura da linguagem tradicional das produções do Rap dentro de um contexto mais próximo ao brasileiro, vindo do Blues norte americano...

domingo, 10 de agosto de 2025
Scenic - Untrodden Thoughts of Illusion (2025)...
A banda mineira de Death Metal técnico Scenic acaba de lançar mas plataformas digitais o seu álbum de estreia, “Untrodden Thoughts of Illusion”. O álbum conta com oito faixas, incluindo regravações do EP "Before The Beginning," lançado em maio de 2023 – além de uma faixa instrumental. Gravado no Sonidus Studios, o álbum explora temas mentais e existenciais, com arte de capa e layout gráfico assinados por Marcio Blasphemator e Slanderer Possessed. O guitarrista e vocalista Silvio Machado falou sobre esse trabalho: “Acreditamos que o lançamento de “Untrodden Thoughts of Illusion” será um marco em nossa trajetória, contribuindo para que tenhamos um bom espaço no cenário do Death Metal brasileiro”... Continue Lendo no Im A Beat

sábado, 9 de agosto de 2025
Y3ll - Entre Samples Roubados & Cervejas Baratas (2025)...
Y3ll, codinome de Daniel Oliveira, vive entre Guaianases e Cidade Tiradentes, no extremo leste de São Paulo. Desde 2016 está na vivência do hip hop e, nessa caminhada de quase 10 anos, fez parte de um grupo com amigos chamado Retângulo de Ouro e lançou alguns trabalhos. “Minha relação com rap sempre foi de fazer o que eu gostaria de ouvir e ter liberdade em fazer o que eu acho certo”, comenta Y3ll. Entre seus lançamentos estão “Diaz dy Baile”, de 2019, feito em colaboração com produtor / trapper Sloope, e a coletânea solo “ART INpopular” (2021), que conta com diversas participações. Y3ll ainda lançou dois EPs: “Jazzchave” (2021), uma colaboração com o rapper Alamim e com produção de Trempa Palace, é focado em rimas sobre bases de jazz. Já o EP solo “Material pra Descarte” (2023) é todo formado por faixas não terminadas e experimentos. Agora é a vez de “Entre Samples Roubados & Cerveja Barata” (2025), um álbum cuja sonoridade surge mais atrelada ao rap alternativo com ecos de city pop, indie, animes e música brasileira. Na caneta, o trabalho discorre sobre liberdade em tempos de redes sociais e o tempo todo online com versos sobre o capitalismo exploratório e o trabalho, tudo para pagar boletos. Uma ode a zona leste de São Paulo, região que ele ama, apesar de tudo... Continue Lendo no ScreamYell

sexta-feira, 8 de agosto de 2025
Marrakesh - Marrakesh (2025)...
A Marrakesh lança nesta sexta-feira seu aguardado terceiro álbum de estúdio — Marrakesh — pela Balaclava Records. O disco marca uma nova fase da banda curitibana e chega junto ao lançamento da live “Levi’s Apresenta: Marrakesh”, que traz a performance da faixa de trabalho “Quem Sabe”. Gravada na Macro Bar e Pista, em Curitiba, a produtora responsável pela live é a Gopnik, que conta com direção de Gustavo Baez, produção de Francisco Faganello e edição de Eduardo Chagas, com apoio da Levi's, Balaclava Records e Macro Bar e Pista... Continue Lendo no Site da Radio Rock

Cipó Fogo - O Vale das Sombras (2025)...
Sétimo lançamento do Cipó Fogo apresenta 4 novas faixas com participações de músicos convidados como a alagoana Melinna Guedes e o uruguaio Matias Montes, abordando temas como ditadura e patriarcado. O Vale das Sombras, mais que um lugar, é um período de tempo na história, que implica em uma dura travessia, de dor e luta, como a quadra histórica que vivemos hoje, com a ascensão do autoritarismo global que presenciamos, atônitos. Uma travessia forçada que a humanidade e o planeta precisam cruzar. A boa notícia é essa: um dia termina. Assim foi a travessia pelo vale das sombras para tantas populações ao largo da história. O vale das sombras que representou o colonialismo que os povos nativos americanos sofreram e ainda sofrem, e os mais de 300 anos de escravidão vividos pelas populações do continente africano nas Américas (Zumbi dos Palmares). O vale das sombras que viveram os perseguidos, torturados, mortos e desaparecidos políticos durante as ditaduras que assombraram a América do sul entre os anos 60 e 80, e que suas famílias ainda seguem cruzando essa dor e essa luta até hoje (Nunca Más)... Continue Lendo no Noise Red

quinta-feira, 7 de agosto de 2025
Luciano Raulino - Sou (2024)...
Na contramão da urgência que dita o ritmo da indústria musical, o compositor cearense Luciano Raulino apresenta “Sou”, álbum lançado em dezembro de 2024 pelo selo independente Phant Music. Com um pé firme na canção popular brasileira e outro na sensibilidade poética cotidiana, o disco surpreende ao se bastar com pouco: voz, violão e pausas que falam tanto quanto as palavras. “Sou” é um álbum que respira. Em meio à barulheira digital, ele escolhe o silêncio como aliado — um convite ao ouvinte para mergulhar em camadas sutis de afeto, contemplação e delicadeza. As faixas transitam por temas simples, como o amor, o tempo e a observação do mundo ao redor, mas o fazem com rara honestidade. Nada aqui é urgente, e justamente por isso, tudo parece essencial... Continue Lendo no Overrocks

tapete tapete - Premiada Tapeçaria Borges (2025)...
Eu nunca entendi o fascínio por nomes que começam com letra minúscula. Sei lá, parece uma afronta à língua portuguesa, tão bela e complicada. Mas citando beleza e complicação, talvez esse seja justamente o mote da banda tapete tapete. Somando ao fato de querer fazer algumas letras pueris, com música grandiosa. O fato de conseguir unir algumas (não todas) letras simplórias, mas que ganham um contexto musical absurdo, é o que faz com que a banda flerte o tempo inteiro com o limite. E é justamente por isso que me chamou a atenção! É complicado ser: irônico, fazer boa música, unir a simplicidade e incorporar tantos estilos em 7 faixas. O quarteto começa com uma pedrada, “cansado”, riff pontuado com um baixo e guitarra absurdos. Um rock com alguns andamentos beirando os anos 90. Bateria suja e produção espartana, para que o impacto não se perca em muitas firulas... Continue Lendo no Under Floripa

quarta-feira, 6 de agosto de 2025
Madame Salame - Madame Salame (2025)...
O power trio Madame Salame, composto por Hanna Halm (baixo e voz), Lety Lopes (guitarra e voz) e Juliana Marques (bateria e voz), lança seu primeiro EP homônimo, com 5 faixas, pela Efusiva Records, e renova o bom e velho indie rock da cena, com referências ao som dos anos 90 e uma sonoridade crua e legítima dos instrumentos, da voz e das palavras como realmente são. Sem deixar de lado a brasilidade do mundo real, mas com uma pegada por vezes dançante, por vezes rock triste, o som mescla espontaneidade e frescor. O nome da banda não poderia ser mais despretensioso, mostrando que o mélange da cultura pop abarca tudo e todes: quem é vintage de verdade vai lembrar do episódio do desenho Popeye, quando seu arquirrival Brutus faz a drag e se disfarça de vidente, a Madame Salame, para aconselhar a ingênua Olívia. Um acumulado de pequenos absurdinhos nas referências, de gente que viveu um mundo sem ChatGPT e com muita criatividade... Continue Lendo no Site da Efusiva

Lucca Francisco - Sobrancelha Sem Cor (2025)...
“Claridade bateu, descoloriu, sobrancelha sem cor a me chamar”, canta Lucca Francisco na faixa que dá nome ao disco. A imagem evoca um recorte particular da cidade de São Paulo, onde o cantor e compositor vive. Seu álbum de estreia, Sobrancelha Sem Cor, lançado em julho de 2025, é um registro intimista que costura sensações e sonoridades com autenticidade. Com 27 anos, o artista desponta como um dos nomes promissores da cena autoral contemporânea. Com nove faixas, o álbum conta com participações de Chico Bernardes, Gabriel Milliet, Stephanie Borgani e outros, que contribuem para a especificidade sonora do trabalho. A estética das canções dialoga com a de outros musicistas da atualidade, como Tim Bernardes, Cícero e Nina Maia, mas Lucca encontra um caminho muito particular na forma de cantar e compor, soando como novidade aos ouvidos de quem o escuta. Sobrancelha Sem Cor retrata sensações que emergem da vida urbana: solidões, reflexões, afetos e sentimentos específicos que nascem da combinação entre pessoas e concreto. Mesmo no contexto duro da cidade, as músicas criam atmosferas sonoras delicadas, com voz e guitarra como protagonistas. Lucca Francisco assina a produção musical e é também o responsável pela mixagem e masterização do álbum...

terça-feira, 5 de agosto de 2025
Camaleônica - Eletrotropical (2025)...
Após uma sequência de singles com ótimo alcance e que renderam shows lotados em Barcelona, o duo Camaleônica apresenta seu primeiro álbum completo, Eletrotropical, já disponível em todas as plataformas digitais, além do novo clipe, para a faixa “Capoeira”. Resultado de uma extensa pesquisa sonora e após vivências pessoais intensas, Eletrotropical mergulha nas raízes brasileiras sob a ótica do subúrbio, origem dos integrantes, e entrelaça essas influências com a contemporaneidade. Macumba, rock, samba, funk, ijexá e hip-hop coexistem em uma sonoridade cheia de potência, criando uma atmosfera onde tradição e inovação dialogam em perfeita harmonia. Para além da sonoridade, o disco carrega um manifesto político e cultural. As letras transitam entre a delicadeza e a força explosiva, propondo reflexões importantes sobre os dilemas do mundo atual, enquanto celebram a diversidade e a riqueza da cultura brasileira. Como define Fernando Reis, integrante do duo, "é manifesto e celebração. O Brasil que a gente viveu entre o glitter e o paraFAL"... Continue Lendo no Gazeta da Semana

Virgulados - O Trem de Belo Jardim Ato 1 (2025)...
A banda pernambucana Virgulados lançou nesta quinta-feira (24) seu primeiro álbum, intitulado O Trem de Belo Jardim, uma obra que atravessa os trilhos da palavra, do som e da identidade agrestina. Com mais de uma década de trajetória na cena independente, o grupo natural de Belo Jardim (PE) entrega um disco marcado pela força poética, experimentações sonoras e um olhar crítico sobre a existência e o território. Produzido por Benke Ferraz, guitarrista da banda Boogarins, o álbum marca uma nova fase estética dos Virgulados. Gravado com incentivo do Funcultura/PE, O Trem de Belo Jardim mistura rock, MPB, música experimental e poesia falada, com letras densas e narrativas performáticas... Continue Lendo na Revista O Grito!

segunda-feira, 4 de agosto de 2025
Tiago Trotta - A Enciclopédia de Fantasmas (2025)...
Em um estúdio improvisado em sua casa, cercado por instrumentos, cabos e muitas ideias, o multi-instrumentista Tiago Trotta, de 26 anos, dá vida à sua arte. Em entrevista ao Notícias del-Rei, ele compartilha os bastidores da criação e do lançamento de seu primeiro álbum solo: “A Enciclopédia de Fantasmas“. Com sete faixas (ou “sete fantasmas”, como define), o disco é uma jornada íntima e subjetiva, construída a partir de experiências pessoais e sonoridades que cruzam estilos e referências. A ideia do álbum surgiu ainda em 2020, no contexto da pandemia. Naquele momento, Tiago começou a reunir composições com o desejo de criar um trabalho mais consolidado. No entanto, por conta das limitações técnicas e da paralisação do setor cultural, o projeto acabou sendo deixado de lado. Só em 2022 ele retomou a proposta, ao perceber que as músicas mais recentes compartilhavam algo em comum... Continue Lendo no Noticias Del Rey

Fontes - DMs & Menções (2025)...
Com participações especiais de Enzo Cello e Sotam, o rapper Fontes divulgou, nesta quinta-feira (12/6), a mixtape “DMs & Menções”. Composto por 11 faixas, o projeto é uma ode aos relacionamentos modernos. Com uma sonoridade que varia entre o trap e o R&B contemporâneo, o projeto aborda como as redes sociais se tornaram peça-chave na construção de novos relacionamentos. A mixtape reúne produções já lançadas e também canções inéditas. No mês passado, Fontes disponibilizou o single “Meia Volta”, parceria com Franco, The Sir – uma das promessas da cena atual. Além dele, um time de peso completa as participações, como Enzo Cello, Sotam e Realy Gust. Todas as faixas serão disponibilizadas no YouTube com visualizers exclusivos. “DMs & Menções” estreou com uma proposta inovadora. No dia do lançamento, Fontes fez uma ação especial com os fãs: seguindo a temática da mixtape e resgatando uma tradição junina, o rapper se tornou uma espécie de “correio elegante”, possibilitando os fãs usarem suas redes sociais para se declararem para suas paixões ou pretendentes... Continue Lendo no Rap Midia

domingo, 3 de agosto de 2025
pandUkkyi - HyperHits (2025)...
Novo album do projeto indie lo-fi paranaense pandUkkyi, projeto do Tiago Vaz, um panda que curte uns rocks em uma sequencia de hits...

sábado, 2 de agosto de 2025
sistilho - Passado pra Sempre (2025)...
sistilho é um projeto autoral de Manaus criado por lucas filizola em constante mudança desde 2015. É um pequeno acervo de possibilidades de se bricolar cotidiano e dúvida em forma de música. Materiais e métodos: memória, jogo de voz e brincadeira acústica. Passado pra Sempre é seu novo lançamento, com 3 faixas dividas em lado A e Lado B, tal qual singles antigos...

sexta-feira, 1 de agosto de 2025
Lupe de Lupe - Amor (2025)...
Se em Um Tijolo Com Seu Nome (2023) a Lupe de Lupe metralhava o ouvinte com uma sequência de faixas curtas, com Amor (2025, Balaclava Records / Geração Perdida), o grupo formado por Vitor Brauer, Renan Benini, Gustavo Scholz e Jonathan Tadeu segue o caminho oposto. São apenas quatro canções, porém todas extensas, com mais de nove minutos cada, e tematicamente centradas no sentimento que dá nome ao disco. Inaugurado pela avassaladora Vermelho (Seus Olhos Brilhando Violentamente Sob os Meus), o trabalho diz a que veio logo nos momentos iniciais. São pouco mais de dez minutos em que Tadeu, autor e vocalista da composição, discorre sobre o fim de um relacionamento intenso e repleto de memórias afetivas. São versos sempre expositivos, quase documentais, que culminam na constatação melancólica de que, com o tempo, o esquecimento será inevitável. “Um dia aleatório a gente vai acordar e perceber / Que já não lembra mais um do outro”, repete em meio a coros de vozes e guitarras carregadas de efeitos, altamente ruidosas e sujas... Continue Lendo no Música Instantânea

Tick - 15 (2025)...
Banda de Rock que pesa muitas toneladas, possui graves estrondosos, guitarradas e microfonias com fuzz sujo, batucadas revestidas de brutalidade e muitos berros nas vozes, misturando influências para fazer um som único e sincero, feroz e visceral. A TICK é banda formada em Maceió no ano de 2009 que voltou a ativa pra respirar de novo o ar do underground...

quinta-feira, 31 de julho de 2025
Hominis Canidae #182 - Julho (2025)...

quarta-feira, 30 de julho de 2025
GRINGOS DE JULHO: Tá cansado da mesmice dos streamings?! 7 dicas fodas de sons do mundo pra quem curte mergulhar no desconhecido...
Penúltimo dia do mês por aqui e aportamos com nosso post gringo de Julho de 2025. Como já falamos, não vamos mais fazer playlists nos streamings. Mas melhor que isso, trazemos por aqui alguns álbuns e EPs bem interessantes e recém lançados na música esquisita do mundo pra vocês conhecerem. Desta vez, 7 álbuns e EPs com sons que vão do post alguma coisa pesada a música ao piano calminha, passando por eletrônico, psicodelia e experimentações diversas. Na capa deste post, o quadro At the Piano,do pintor e dramaturgo americano James Abbot McNeill Whistler (1834–1903), que nasceu num mês de Julho em Massachusetts. Abaixo, os álbuns e EPs que curtimos muito neste mês. Vários trabalhos foram lançados por esses dias, alguns até inéditos nos streamings e apenas no bandcamp. Vale ler sobre eles e ouvir na íntegra, porque música se ouve por completo e não aos pedaços:
The Color of Cyan - As Human (Álbum/ Porto Rico)
Terceiro álbum do trio instrumental de Porto Rico que vive em Chicago. As Human apresentam 7 faixas que misturam elementos de rock instrumental e música clássica, com uso de violinos e outros elementos acústicos, além de camadas de música eletrônica. Neste trabalho, a banda aprofunda sua exploração desses espaços liminares — onde memória e instintos inflam e se contraem como ondas contra uma praia esquecida. As melodias do quarteto de cordas circulam e se expandem, adicionando profundidade ao álbum. O trabalho chega dia 5 de Setembro em todos os streamings e em vinil, mas já dá pra ouvir no bandcamp da banda:
w-berg - Atacama (Álbum/ Alemanha)
Produtor alemão com vasta produção na música eletrônica e Atacama, se não me engano, seu primeiro trabalho cheio ao chegar nos streamings em fevereiro desse ano, é um passo no infinito mundo dos synths. Numa homenagem ao deserto chileno, o artista meio que usa a amplidão do espaço para compor seis peças instrumentais contemplativas. Com bom uso de beats suaves e o brilhantismo de synths vintages, o trabalho beira aquela ideia de retro futurismo presente em vários trabalhos de outros tempos, mas que se conectam com um futuro utópico, o que faz do registro um trabalho contemporâneo e muito preciso para seu tempo. Ouça no seu streaming preferido ou no bandcamp:

terça-feira, 29 de julho de 2025
Lea Arafah - Ao Vivo na Casa Gramo (2025)...
Lea Arafah [aka Blua Discórdia] travesti neurodiversa, artista transdisciplinar, musicista, chef y musicoterapeuta, atua desde 2007 na cena de música experimental improvisada do Brasil e já viajou por 20 países performando solo e em colaboração com outres artistes. Seu instrumento principal é o contrabaixo, mas sua voz e mãos manipulam diversos objetos sonoros na convecção de gestos espontâneos e na confecção de seus paisagismos sonoros. Gravação ao vivo na Casa Gramo (Festival Gramix – 25/05/2025).

Senndy - Aruanda (2025)...
Primeiro disco da carreira do rapper mineiro, projeto já está disponível nas plataformas digitais, via Symphonic, e conta com participações de Teto e Vulgo FK Ancestralidade, espiritualidade e reencontro com as origens. É com essa proposta que o rapper Senndy lança, nesta sexta-feira, o primeiro álbum da carreira: “Aruanda”. Composto por 15 faixas, o projeto estreia nas plataformas digitais, via Symphonic, e conta com participações de artistas nacionais e internacionais – entre eles, Teto, Vulgo FK. “Aruanda” faz referência a um conceito presente em religiões de matriz africana, geralmente compreendido como o “céu” ou uma dimensão espiritual de paz e sabedoria. A partir desse conceito, Senndy traz em suas composições um paralelo com a realidade de um jovem negro e artista, que não pode se deixar abalar pelas imposições da sociedade e pelos desafios da carreira para alcançar o seu próprio paraíso... Continue Lendo no Jornal do Rap
