terça-feira, 3 de setembro de 2019

Douglas Germano - Escumalha (2019)...





Só para citar alguns, de Adoniran Barbosa e Paulo Vanzolini a Oswaldinho da Cuíca, Geraldo Filme, Pedro Caetano, Blecaute, Carlinhos Vergueiro, Toquinho e Germano Mathias - não desfazendo de ninguém - São Paulo é terra de bambas também. Como outro ilustre Germano, o Douglas, filho de José Germano, percussionista do conjunto Acadêmicos da Guanabara, apesar do nome, assíduo da paulicéia noturna de casas como Urso Branco, Sandália de Prata, E.C. Pinheiros, e dos carnavais do Espéria, Tietê e Paulistano. Aos 12 anos, Douglas Germano já estava enturmado na escola de samba Nenê de Vila Matilde, onde participou do naipe de repiniques, de 1982 a 1990. Foi seu “marco civilizatório particular”, como ele define: “Nos ensaios de quarta-feira da Nenê de Vila Matilde, aprendi o que utilizo até hoje em minhas composições. Os ensinamentos de Seu Nenê, o zelo com as afinações de surdos, o cuidado com a batida de caixas, a malandragem e o swingue dos ritmistas dos surdos de 3ª, os segredos guardados entre os iniciados, o orgulho e a autoestima, a seriedade com que tudo era tratado”... VIA
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