terça-feira, 26 de março de 2019

Deafkids - Metaprogramação (2019)...





Definir o som do trio Deaf Kids não é fácil. Sinceramente nem sei como fazer isso. Bateria percussiva, guitarra e baixos pesados em looping, efeitos diversos. Acho que o melhor a se escrever é que é uma experiência sonora. E que deve ser vivida ao vivo. Se possível ao redor dos caras em um local intimista como foi no Festival DoSol.O trio emana energia. Várias referências passam pela cabeça sem se chegar a uma conclusão. Melhor curtir. Mas aí lembro da Módulo 1000, dos anos 70 que no meio de uma música psicodélica/progressiva metiam uma percussão samba reggae! Será que hoje eles fariam algo parecido?The Upper Hand, de 2013, alternava momentos de lentidão quase depressiva com velocidade enlouquecedora. O disco de estreia, o EP 6 Heretic Anthems For The Deaf de 2011, era praticamente um disco de grindcore. Metaprogramação segue o formato de concepção que a banda criou com a parte eletrônica em evidência. Não há espaço para pensar, raciocinar. É como se fosse uma fuga e o que vale é o instinto. Ao longo das 13 faixas a impressão é que a opção é reagir ao que aparece pela frente na fuga... VIA
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