Pianocoquetel é o projeto solo, um tanto indie e lo-fi do músico e compositor gaúcho Felipe Brandão. Este é o primeiro álbum cheio do projeto, com 9 músicas...
sábado, 25 de junho de 2022
Pianocoquetel - Botando lenha na fogueira errada (2022)...
Pianocoquetel é o projeto solo, um tanto indie e lo-fi do músico e compositor gaúcho Felipe Brandão. Este é o primeiro álbum cheio do projeto, com 9 músicas...

sexta-feira, 24 de junho de 2022
Echoing Nightmare - The Witch (2022)...
Chegou até nós o novo álbum do projeto Echoing Nightmare, um lance meio dark folk, experimental, que segundo o bandcamp é de Aracaju. The Withc tem 12 faixas e foi tudo gravado pela Lynn e ficou massa...

Ana Carolina - Zoned Out (2022)...
Ana Carolina fez contanto comigo mandando um dos sons do álbum de estreia dela e eu achei massa, mistura elementos de rock, folk, lo-fi, gravações caseiras e etc, mas não achei nada sobre ela ou o projeto na internet, apenas isso: "Zoned Out é um álbum dedicado à importância das amizades em nossas vidas, mas principalmente às amizades incríveis que tenho com as pessoas que ajudaram a dar vida a esse projeto. Este é um projeto de colaboração que iniciei no meu último ano de faculdade, cada música deste álbum é dedicada aos amigos que me ajudaram em cada música correspondente."
Vale ouvir e conhecer, principalmente se você curte um som mais lo-fi...

quinta-feira, 23 de junho de 2022
Ryck - Criatura (2022)...
Ryck é um artista do Distrito Federal que está lançando seu poderoso novo EP, Criatura, já disponível em todas as plataformas de streaming. Com uma interessante e latente complexidade sonora, o músico que também representa a comunidade LGBTQIA+ viaja por traços futuristas, afro-brasileiros e mistura tudo isso com simbolismos religiosos que fazem do trabalho uma obra interessante tanto sonoramente quanto visualmente. Tudo isso pode ser percebido nas sete faixas que fazem parte do EP, disponibilizado ao mundo pela Shake Music e um lançamento com a marca da Warner Chappel Music... Continue Lendo no TMDQA

Ultrópico Solar - Samba Para-Raio (2022)...
Novo álbum do coletivo/ banda Ultrópico Solar, de Parnaíba, litoral do Piauí. "Samba Para-Raio" tem 10 músicas e exala criatividade de um dos projetos mais interessante do estado. Vale ouvir e conhecer...

quarta-feira, 22 de junho de 2022
CaosMaria - Longe do Rebanho (2022)...

Carlos Otto - Do Interior (2022)...
Natural de Lavras, no Sul de Minas, Carlos Otto é um legítimo andante do interior mineiro, tendo vivido em cidades como Itumirim e São João del Rei, antes de aportar na capital. Para além do título sugestivo – cujo “interior” também alude ao que vem de dentro, à profundeza d’alma – o álbum reflete, em sua própria feitura, o caráter nômade do autor. “O disco foi gravado em 2021, em São João del Rei, Belo Horizonte, São Paulo e Poços de Caldas. Mas a linha do tempo deste trabalho é engraçada, porque, na verdade, ele começou a ser criado em 1995, quando meu pai fez a foto de capa. Na época, morávamos em Itumirim e ele me levava sempre para passear nos trilhos do trem, onde fez o clique. Sendo assim, ouso dizer que este disco está sendo construído desde quando eu dava meus primeiros passos. E o trem, as montanhas, o rio, o interior, sempre fazendo parte de tudo”, conta....

terça-feira, 21 de junho de 2022
GRINGOS DA SEMANA: Ou seria #TerçaGringa?! Não sabemos, mas eis os 10 destaques de sons do mundo da semana e nossa playlist atualizada!!

segunda-feira, 20 de junho de 2022
Jáder - QUEM MANDOU CHAMAR??? (2022)...
Um dos nomes em destaque na música brasileira que vem representando a comunidade LGBTQIA+ é sem dúvidas Jáder. Após lançar quatro singles que anunciaram sua carreira solo, o pernambucano, que vem desbravando o forró e seus subgêneros, já soma mais de 1 milhão de streamings nas plataformas digitais e agora lança seu álbum de estreia “QUEM MANDOU CHAMAR???”, produzido por Barro e Guilherme Assis e que vem acompanhado por fashion films dirigido por Gabriel Furmiga e UHGO. Jáder já vem mostrando em suas composições o amor como fio condutor deste álbum. Mas, não aquele amor heteronormativo versado e focado no prazer masculino comum no forró. Mas sim um amor diverso, plural, possível de ser sentido em outros corpos. O disco que começou com as referências nesse gênero majoritariamente masculino, foi se ressignificando com composições ousadas, diversificadas, que contemplam vários corpos e prazeres... Continue Lendo no PopNow

Jair Naves - Ofuscante A Beleza Que Eu Vejo (2022)...
Em 2010, em uma das primeiras viagens que fiz a São Paulo, lembro de ter entrado em uma loja de discos na Galeria do Rock, um dos pontos que visitei e, talvez, centro de um imaginário roqueiro para aqueles que, assim como eu, consumiam música na primeira década dos anos 2000 e nunca tinham visitado a capital paulista. Lembro de ter pegado no balcão da loja um folheto do tamanho de um cartão postal com a divulgação do lançamento do trabalho solo de Jair Naves, até então conhecido pelo seu trabalho com a banda Ludovic. O cartão era uma sobre “Araguari” (2010), primeiro trabalho de Jair, e trazia algumas citações e, dentre elas, acho que a de Hélio Flanders me chamou a atenção. O cantor e compositor à frente do Vanguart enaltecia Naves como um dos maiores compositores de sua geração e chamava a atenção para uma beleza, digamos, “cortante” das músicas do ex-Ludovic em sua empreitada solo. Em 2022, mais de uma década depois, Jair Naves lança seu quinto álbum de estúdio, “Ofuscante A Beleza Que Eu Vejo” e, ao que me parece, segue sendo um lugar comum reafirmar as palavras de Flanders no cartão de “Araguari”. Naves é dono de um estilo muito peculiar de composição lírica, que mescla uma sensibilidade aflorada com uma sinceridade arrebatadora sobre si. Musicalmente, sempre transitou entre uma figura de trovador ao violão flertando com sonoridades folk, principalmente no início da sua carreira no já citado EP “Araguari”, e entre o performer roqueiro enérgico e catártico, remetendo aos tempos de sua ex-banda, em trabalhos mais recentes como “Trovões A Me Atingir” (2015) e “Rente” (2019). Nesse novo trabalho, Jair parece apontar para novos rumos e nos oferece um disco sobre processos, sejam eles de aprendizagem, descoberta ou experimentação, mas que passam desde o desbravamento de um novo instrumento, como também novas relações com a composição musical em estúdio, técnicas de gravação e, até mesmo, uma mudança de paradigma em relação ao equipamento de áudio e etapas de pós-produção. O que temos nas 13 faixas de “Ofuscante A Beleza Que Eu Vejo” é a poesia apurada de Jair Naves refletindo sobre a vida em seus agora completados 40 anos, a complexa divisão de vida entre dois países (sob a perspectiva de imigrante latino em uma Califórnia progressista e neoliberal, assim como, um estrangeiro que, sem ufanismo, se [re]descobre brasileiro), a solidão do isolamento social ocasionado pela pandemia e sobre um Brasil adoecido tanto pela COVID-19, ansiedade e depressão quanto pelo fascismo espraiado pela extrema-direita... Continue Lendo a entrevista no Scream Yell

sexta-feira, 17 de junho de 2022
Greek van Peixe - Tempo Vital do Universo (2022)...
A banda Greek van Peixe surgiu em 2008, em Caxias do Sul, influenciada por grupos bastante distintos entre si, como Beatles, Kraftwerk, Yes, Arctic Monkeys e Metronomy. Por sua vez, as vertentes do rock, da música eletrônica, do rock progressivo, do indie e do electropop eram mescladas a uma influência externa à música, que acabou por trazer um contexto muito importante para a identidade da banda: os videogames clássicos, de 8 e 16 bits. Com esta complexidade de fontes tão diferentes entre si, a Greek van Peixe circulou no início da década de 2010 pelas casas de show e festivais do RS, realizando apresentações energéticas e dançantes. Lançou um único álbum, “8-Bit Wonder”, de 2011. O disco apresenta uma sonoridade electrorock, muito em voga na época, e traz a tecnologia como tema central das canções, que mesclam português, inglês, espanhol e até alemão. O som era analógico, composto por guitarra, baixo, bateria e teclado; no entanto, muitas vezes soava como música eletrônica, o que pode confundir uma audição desatenta: a banda não trabalhava com programações, nem ao vivo, nem nas gravações... Continue Lendo no Entrementes

quinta-feira, 16 de junho de 2022
Oroboroduo - Oro (2022)...
A dupla Oroboroduo é formada pelos produtores Emer Costà e CabocoBeats, de Boa Vista-RR. Levantando bem alto a bandeira da integração cultural entre o Brasil e os demais países da América Latina. As 3 faixas do compacto abordam facetas distintas de uma mesma linha de pensamento: “tanto nossas histórias coloniais quanto nossa realidade atual são MUITO mais parecidas do que diferentes”. A pesquisa sonora do trabalho orbita entre elementos de música eletrônica, estudos experimentais de cuatro venezolano e uso de samples de entrevistas como “letra” nas canções. Lançado desde o extremo norte do Brasil, em um contexto de fronteira, “Oro” apresenta a alteridade como potência de contra-ataque ao contexto estarrecedor vivido nos países desse continente do qual fazemos parte, mesmo quando fingimos que não... Continue Lendo no Noiseland

Amargo - Amargo1 (2022)...
Fusion punk, é assim que o power-trio gaúcho Amargo define a sonoridade do Amargo I, o disco de estreia já nas plataformas de streaming pela Artico Music. O gênero, apesar de pouco habitual ou nunca antes chancelado por alguma banda, é exatamente o que se escuta nas sete músicas do álbum da Amargo. É o mix exato do improviso criativo com elementos rítmicos com a energia e catarse do punk. Amargo 1, crava a banda, é a epopeia absurda sobre a vida de três artistas. As músicas nasceram única e exclusivamente da urgência em se fazer música, em se expressar por meio do som. A Amargo explica melhor do que ninguém o que é o fusion punk e como este estilo recai sob o recém-lançado Amargo I. “As únicas coisas que tínhamos como acordo era não dar limites a criatividade e sempre buscar sonoridades consonantes dentro da estranheza. Nessa busca descobrimos o Fusion punk. Da fusão de elementos de ritmos, de timbres, de contrastes, e a partir das sonoridades singulares de cada membro, na poiésis criativa, nasceu a Amargo. Desde então a alimentamos com a ética do punk: subverta, estranhe, ultrapasse limites, critique, repense, faça você mesmo”. Amargo I foi gravado no estúdio 4′ 33”, em Porto Alegre (RS), com o produtor F_ck The Zeitgeist...

quarta-feira, 15 de junho de 2022
Ariel - Ariel (2022)...
ARIEL é o disco de estreia do projeto solo do artista Ariel Martins, originalmente de Santo André, São Paulo. O disco é fruto de um projeto que saiu da gaveta logo no início da pandemia, e que contou com a parceria do produtor e músico Caio Langlois. Inicialmente tratado apenas como um projeto particular, foi tomando a seriedade e forma necessária para solidificar um disco após grande aceitação das músicas pelo público. Ariel é multi-instrumentista e possui anos de estrada, participando dos projetos de jazz-rock autoral El Cuervo e da banda de blues Malentaqui Brothers. A pré-produção do disco se iniciou em 2020, em colaboração de Ariel e Caio, toda realizada na cidade de São Bernardo do Campo. Após essa primeira etapa, os músicos e amigos de longa data Eric Malentaqui e Renan Pigmew foram recrutados para dar diferentes cores e percepções às músicas. As gravações do disco foram realizadas no Estúdio Baeta, também situado em São Bernardo do Campo, que contou com as participações especiais do tecladista e pianista Alexandre Grineberg, do cantor e gaitista Ivan Márcio, além dos backing vocals de Denise Ueno. A mixagem do disco ficou por conta do renomado e vencedor do grammy latino Alexandre Fontanetti, do estúdio Space Blues...

Punição & Bonfire Season - Live At Chuva TV (2022)...
Bonfire Season e Punição, duas bandas da cast do selo Artico Music gravam duas músicas, cada uma, ao vivo no programa Chuva TV. São versões mais cruas, em que se destacam o peso e a performance em estúdio. O Bonfire Season, quarteto metal/hardcore de São Paulo, escolheu duas músicas do disco de estreia, When Words Cuts Deep Like a Knife: ‘Geometry in Black’ e ‘Enter the Void’. São duas faixas com o DNA da banda, com groove e peso, e mostram com fidelidade como a banda soa ao vivo, sem tantos efeitos como nas versões do álbum. O também quarteto hardcore paulistano Punição participa do slip com ‘Egofusão’ e ‘Knockout’. A primeira é a única inédita que a banda lançou neste ano e, a segunda, tirada do EP Inerte, de 2021...Continue Lendo no Overrocks

terça-feira, 14 de junho de 2022
Gabriel Campos - Copo Furado (2022)...
O mineiro Gabriel Campos lançou no dia 06 de maio seu EP de estreia, intitulado “Copo Furado“, trazendo elementos do dream pop, do funk estadunidense e do rock alternativo. O trabalho foi lançado pela Geração Perdida de Minas Gerais e traz referências como King Krule, Fábio de Carvalho e Yellow Days. Já as letras são introspectivas, refletindo a própria personalidade de Gabriel, transmitindo dificuldades de se relacionar com outras pessoas... Continue Lendo no Minuto Indie

Corona Nimbus - Obsidian Dome (2022)...
Sucessor do álbum homônimo, lançado em 2020 e presente em listas com os 50 melhores discos daquele ano, Obsidian Dome, segundo disco da banda Corona Nimbus, teve início durante o período pandêmico. Fora pré-produzido por Júlio Baros e Junior Vieira no Studio 202, em Teresina-PI, entre novembro de 2020 e fevereiro de 2021. Em março de 2021 a banda desembarcou em São Paulo para gravar no renomado estúdio Family Mob. Lá foram recebidos por Estevam Romera, Hugo Silva e Otávio Rossato (Tata); filmmaker, técnico de som e assistente de gravação, respectivamente. Também participaram das sessões no Family o produtor musical lago Guimarães (que assina mix e master da obra), Jean Dolabella (Sepultura, Ego Kill Tatent) bateria, Rob Ashtoffen (baixo), lago Dayvison (bateria)... Continue Lendo no Noiseland

segunda-feira, 13 de junho de 2022
Aline Gonçalves - Pacifico (2022)...
Conhecida na cena musical carioca como destacada compositora e arranjadora, a flautista e clarinetista Aline Gonçalves presenteia o público com um belo e sensível trabalho em sua estreia em álbum solo autoral. “Pacífico” (YB Music), lançado na última sexta-feira, é uma agradável viagem sonora por distintas paisagens musicais que remetem não apenas à diversidade da música brasileira, mas também aos ritmos latinos, em especial os sulamericanos, que nem sempre ouvimos com a devida atenção. Com quatro temas instrumentais e quatro canções (três interpretadas por ela), o disco aproxima gêneros diversos, como baiões, huaynos, currulaos, toadas e chacareras... Continue Lendo no Na caixa de CD

Real da Rua - Papo de Futuro (2022)...
Real da rua é um protagonista da cena rap de Belo Horizonte, apaixonado por hip Hop, ex participante do duelo de mc`s, e participante do grupo Retrato do Brasil, agora se apresenta de forma solo, com um reportório mais moderno e atualizado. Suas músicas falam sobre o cotidiano, a vida, e também sobre situações diversas relacionadas ou não à sociedade periferia. "Pouca gente conhece minha carreira solo, mas toda expressividade desse som vem de mim, e das coisas que vivemos". O álbum Papo de Futuro, conta com 8 faixas que falam sobre o cotidiano, relacionamentos, sonhos, e também sobre auto estima. Produzido por D-young, promete ser um dos melhores álbuns de trap / rap de 2022. Influenciado por artistas globais e locais, o álbum traz o de mais moderno que a produção musical, com melodias e letras feitas para você se inspirar...
