O guitarrista Daniel Brita disponibilizou nas plataformas digitais o disco de estreia solo Britadeira. O álbum apresenta nove faixas e chega através de uma parceria do artista com a Amplifica Records, contando com a participação especial de Thiago França na faixa “Laser Beans”, cujo clipe você confere ao final da matéria junto com o trabalho de estúdio. A música, aliás, é uma homenagem ao amigo de longa data, que tinha “Feijão” como apelido carinhoso. Produzido, gravado, mixado e masterizado pelo próprio Daniel, o disco exalta o potencial criativo do músico que já acumula mais de 20 anos de carreira, indo do Punk ao Jazz, com influências do Groove... Continue Lendo no TMDQA!
terça-feira, 28 de novembro de 2023
Daniel Brita - Britadeira (2023)...
O guitarrista Daniel Brita disponibilizou nas plataformas digitais o disco de estreia solo Britadeira. O álbum apresenta nove faixas e chega através de uma parceria do artista com a Amplifica Records, contando com a participação especial de Thiago França na faixa “Laser Beans”, cujo clipe você confere ao final da matéria junto com o trabalho de estúdio. A música, aliás, é uma homenagem ao amigo de longa data, que tinha “Feijão” como apelido carinhoso. Produzido, gravado, mixado e masterizado pelo próprio Daniel, o disco exalta o potencial criativo do músico que já acumula mais de 20 anos de carreira, indo do Punk ao Jazz, com influências do Groove... Continue Lendo no TMDQA!

Jotaerre - Depois da Tempestade, Pt. 1 (2023)...
Depois de 10 anos como guitarrista da banda Psirico, o músico e produtor Jotaerre decidiu que era o momento de um voo solo. Seu novo álbum, "Depois da Tempestade, pt. 1", é o primeiro fruto dessa mudança: lançado nesta sexta-feira em todas as plataformas digitais, o disco mescla o pagodão com influências de gêneros do Haiti, do Caribe e da África do Sul. Outra novidade é a maior presença de músicas cantadas pelo próprio artista. Até então, seus cinco álbuns solo, produzidos em paralelo ao trabalho no Psirico, tinham uma proposta basicamente instrumental ou traziam as vozes de outros cantores... Continue Lendo no IBahia

segunda-feira, 27 de novembro de 2023
Marcio Guelber - Futuras Paisagens (2023)...
Natural de Juiz de Fora (MG), o compositor e multi-instrumentista Marcio Guelber se prepara para o lançamento do seu álbum de estreia, “Futuras Paisagens”, que chega em todas as plataformas digitais no dia 3 de novembro. “Futuras Paisagens” é um álbum autoral com oito composições próprias que retratam o imaginário e a expressividade do artista, sua musicalidade intuitiva, sua forte personalidade enquanto compositor, as paisagens de sua terra, os afetos e suas memórias ancestrais. Nesse trabalho, Marcio faz uma celebração à vida e tece com suas melodias poéticas um elo entre mundos, um caminho para liberdade. O disco foi gravado por Marcio (acordeon, piano, violão 7 cordas), Antônio Loureiro (bateria, percussão e vibrafone), Guto Wirtt (baixo acústico), Nara Pinheiro (flauta) e Joana Queiroz (clarinete)... Continue Lendo no Caderno Pop

Sample Hate - O Novo Nordeste Psicodélico Volume II (2023)...
Após o lançamento de 18 singles e do EP “O Novo Nordeste Psicodélico Volume I” (2022) - que nos levou à indicação ao Prêmio da Música Brasileira no Theatro Municipal do Rio de Janeiro - O duo Sample Hate lança agora o Volume II, representando um epílogo da proposta inaugurada no primeiro EP. O Novo Nordeste Psicodélico Volume II é a continuidade da fuga de vários estereótipos - temáticos, timbrísticos e estéticos - muitas vezes atrelados ao universo da música regional nordestina. Buscamos, assim, a apresentação de um nordeste diferente, já perceptível na arte da capa desenvolvida pelo artista Daniel Nec. O nordeste defendido no trabalho é de caráter urbano e cosmopolita. Não nos cabe falar em símbolos e códigos estereotipados e desgastados. O Novo Nordeste Psicodélico apresenta um nordeste onde pode-se cantar em inglês ou francês, por exemplo; onde o acordeon pode fundir-se a sintetizadores e guitarras; onde “O Guarani”, de Carlos Gomes, empodera-se com seu tema reorganizado sobre recortes eletrônicos e caóticos; onde rabecas sampleadas flutuam melodias acima de beats eletrônicos sincopados...

domingo, 26 de novembro de 2023
Subserviente - Enganador (2023)...

sábado, 25 de novembro de 2023
GRINGOS DA SEMANA: Os sons de artistas e bandas de vários locais do mundo pra você conhecer aqui...

sexta-feira, 24 de novembro de 2023
erich- - aniversário_ii (2023)...

Betina Astral - Rasante (2023)...
Betina é uma artista pop psicodélica independente de Curitiba, no Paraná. Ela se diz influenciada pela Tropicália e a diversidade emocionante da música alternativa mundial. Uma artista plural que integra seu conhecimento nas artes visuais à sua visão artística enquanto musicista, produzindo desde o trabalho musical até a finalização estética, vídeoclipes, artes e animações. Outrora extinta, agora Astral neste novo trabalho...

quinta-feira, 23 de novembro de 2023
Rodrigo Zin - Invasor (2023)...
Após quatro anos do lançamento do aclamado disco “Grana Azul”, o novo álbum do MC e produtor curitibano Rodrigo Zin representa e acompanha transformações atravessadas pelo artista e pelo mundo. “Invasor” é o nome da obra, que faz referência ao desenho animado “Invasor Zim”. A produção do disco teve início no final de 2019, mas só tomou o tamanho e relevância durante o período pandêmico. Através da produção, Rodrigo narra como atravessou os últimos anos e promete invadir a cena para mostrar seu talento ao máximo. A obra já está disponível no Youtube e em todas as plataformas... Continue Lendo no Zona Suburbana

Biu Bruxa - Carnaval (2023)...
Depois de uma sequência de singles, "Carnaval" foi ao ar nesta sexta-feira (3) e resume bem os lançamentos e composições da banda Biu Bruxa. Mesclando elementos de Soul Music, o lançamento reivindica a musicalidade de artistas como Tim Maia, Sandra de Sá, Jorge Ben Jor e Cassiano, com pitadas rítmicas de Afrobeat. A música conta com letra de Lucas Melo, arranjo e produção da banda Biu Bruxa e foi gravada de maneira independente no estúdio 1, entre Olinda e Recife, em Pernambuco, com Adriano Duprat. O videoclipe, por sua vez, foi dirigido por Diego Cruz, com roteiro de Marcelo Duva, e contou com as atuações de Ju Menezes e Caio Remigio... Continue Lendo na Folha de PE

quarta-feira, 22 de novembro de 2023
Candice Fiais - Groovy Quimera (2023)...
Trazendo uma aura de fantasia embalada pela mistura dançante do rock clássico com pitadas de blues e jazz, a cantora e compositora Candice Fiais lança ‘Groovy Quimera’. O nome do EP reflete a busca por um sonho inalcançável, fazendo referência ao período de isolamento social, quando a esperança de se apresentar e criar música ao vivo parecia distante. “A ideia de gravar o disco veio de um pensamento que tive, no pior momento da pandemia, de como parecia um sonho distante voltar a tocar e fazer música para pessoas e entre pessoas”. O conceito do disco é amplamente refletido na arte gráfica, desenvolvida pela talentosa ilustradora Evelin Salvatierra. A arte transporta o espectador para um cenário mágico e utópico, cheio de cores vivas e animais quiméricos que não existem na realidade, mas apenas na imaginação. “Nesse cenário utópico, as possibilidades são infinitas, e as pessoas podem se reencontrar e celebrar através de uma música alegre, vibrante e positiva”, destaca a artista... Continue Lendo no Boomerang

Bel medula - A Dança do Caos (2023)...

terça-feira, 21 de novembro de 2023
Daniel Kowalski - Músicas de Água e Pedra, Sambaíba (2023)...
Daniel Kowalski não é um músico comum, e seu novo disco mais uma vez reafirma isso. Com inspiração nos sons captados da flora e fauna da biodiversidade da cachoeira da Sambaíba, localizada no “Vale do Vai Quem Quer”, no Tocantins, ele lança “Músicas de Água e Pedra – Sambaíba". Daniel Kowalski é um pianista e produtor musical tocantinense que busca, acima de tudo, romper barreiras, sejam elas físicas, imaginárias ou emocionais. Em sua busca, Daniel Kowalski empreendeu viagens a diversos lugares, indo da Serra Gaúcha/RS à Serra do Lajeado/TO, e da Floresta Amazônica até a Finlândia. Cada disco seu é um projeto único, que envolve a pesquisa por lugares do planeta que possam acolher suas imersões de composição, onde ele monta uma estação de captação e começa a registrar sonoramente o lugar, em uma captura vibracional que vai além da compreensão que alcançamos com nossos 5 sentidos. É nesse ritmo que mistura seus conhecimentos de piano erudito e teoria musical e suas crenças de que a música muda vidas, que ele embarcou numa expedição de vários dias à cachoeira da Sambaíba em Taquaruçu/TO, capturando diferentes sons do ambiente como quedas d’água, correnteza, vento e sons de animais durante todas as fases do dia, observando e registrando os diferentes comportamentos e traços da personalidade da cachoeira em um intervalo específico de tempo...

Jardel de Castro - Particuliridades (2023)...
O cantor e compositor piauiense Jardel de Castro apresenta seu primeiro EP solo. Integrante e tocando com vários artistas e bandas no estado, finalmente o artista apresenta seu trabalho autoral. "Particularidades", EP com 5 faixas, feitas pelo compositor em parceria com outros nomes de parceiro da cena local que também participam do álbum, misturando elementos de MPB, musica Pop, regional e psicodelia nordestina...

segunda-feira, 20 de novembro de 2023
FERALKAT - Corpo no Mundo // Corpo que Habito (2023)...
Após apresentar em setembro o single e clipe de “Colapso Tropicaos”, a cantora, compositora, produtora musical, multi-instrumentista e artista visual Natasha Durski lançou, no dia 3 de novembro, o álbum de estreia de seu projeto solo, FERALKAT, intitulado Corpo no Mundo // Corpo que Habito. Misturando o orgânico com o eletrônico, a artista curitibana apresenta um universo denso e intimista onde explora sentimentos como amor, dor e questionamentos existenciais, perpassando vertentes musicais como synthwave, dreampop, shoegaze, post punk, sadcore, lofi, noise e synthpop. “Corpo no Mundo // Corpo que Habito é um álbum-conceito cujas músicas comecei a idealizar em meados de 2020. A ideia foi unir micro e macro: a experiência do indivíduo no entendimento de si mesmo e a experiência coletiva da existência em sociedade. Um corpo no mundo que co-habita a profundidade do universo de fora e o universo dentro de si. Enquanto FERALKAT, utilizo-me do conceito amplo de selvageria para buscar entender o que nos faz essencialmente humanos, entre o virtual e o real, entre o selvagem e o ‘adestramento’ do convívio social. Nesse sentido, conecto musicalmente o orgânico e eletrônico para ilustrar essa simbiose da nossa vida contemporânea, não buscando condenar uma experiência e defender outra, mas enxergar como elas se relacionam, resgatando experiências profundas que constroem quem somos”, explica Natasha. “Me utilizei também de arquétipos do Tarot para criar relações entre as faixas, e na capa do trabalho evoco a carta O Mundo – novos começos, integração com o universo e a consciência da impermanência”... Continue Lendo no Trends Chk

Raphael Belchior - Entretempo (2023)...
Fazendo uma espécie de pop-rock-MPB (a definição é dele), e influenciado por George Harrison e Fito Paez, o músico, cantor e compositor Raphael Belchior acaba de lançar o EP Entretempo, que segundo ele, fala de momentos de crescimento, mudanças e autodescoberta. “Como as estações do ano, nossas vidas passam por ciclos de renovação, e a música nos acompanha em cada fase. Peixes barulhentos faz alusão à filosofia oriental, que significa coragem e resistência, e nos convida a abraçar essas mudanças com bravura. Entretempo a faixa-título) é um lembrete de que, assim como a natureza muda com as estações, também evoluímos e crescemos ao longo do tempo”, diz ele, citando duas músicas do disco. “Cada faixa representa uma estação única em nossa jornada pessoal, desde a renovação da primavera até a reflexão do inverno, celebrando todas as fases que moldam quem somos”... Continue Lendo no Pop Fantasma

domingo, 19 de novembro de 2023
Djalma Corrêa - Baiafro: Musica Popular Brasileira Contemporânea (1978)...
Nosso clássico do mês é uma homenagem ao baita mestre e percussionista Djalma Corrêa, que faria aniversário neste dia 18 de Novembro que passou e também um trabalho essencial para a música preta brasileira nessa véspera de dia da consciência negra. Segue um baita texto sobre o trabalho e o mestre da revista barril...
Djalma Corrêa tem uma trajetória marcante como percussionista. Nos anos 1960 e 1970, morou na Bahia e lá desenvolveu um importante trabalho de pesquisa e criação artística fortemente inspirado nas expressões percussivas da cultura popular baiana. Destaco a criação do grupo Baiafro, no ano de 1970, trabalho precursor de construção de uma linguagem artística afro diaspórica. Em conversa recente com Djalma Corrêa sobre o trabalho do grupo, ele me contou que o considera um dos grandes trabalhos que fez sobre a cultura negra e diz que a ideia de Baiafro sempre permaneceu com ele, mesmo depois que terminou o Movimento Integrado Baiafro. “Eu continuei fiel aos princípios do Baiafro. Baiafro está dentro de mim. Dentro da minha cabeça até hoje”. A seguir, apresento os percursos traçados por Djalma e busco situar a importância de sua percussão na fonografia brasileira, especialmente da chamada MPB... Continue Lendo o artigo no site da Revista Barril

sábado, 18 de novembro de 2023
mãe que dá medo - MANEJO FÁLICO (2023)...
A “mãe que dá medo” é um duo de rock que combina os gêneros metal, música eletrônica e harsh noise resultante de seu som original. Iniciado em 2021, é composta por Gabriela Ramos na guitarra e Victor Mafra na bateria, na cidade de Maceió. A principal intenção da dupla é explorar a fundo diversas sonoridades e gêneros em uma mescla anárquica mas elaborada. É a música enquanto som, não se baseando somente na teoria musical, mas sim no material sonoro em sua totalidade, dissonâncias, distorções, improvisação e, principalmente, ruídos...

sexta-feira, 17 de novembro de 2023
Mar Di Fuego - Vermelho EP (2023)...
Mar Di Fuego, dupla de João Pessoa (PB) formada por Maria Ferraz nos vocais e nas composições e Amaro Mann nos beats e produção musical, define seu som como “trip hop ou pop chapado”. O som da dupla é, na verdade, um pós-samba rock eletrônico, e misturado com outras influências brasileiras. Vermelho, novo single da dupla, abre com cuícas e percussões unidas a sons eletrônicos. “Vermelho é baseada em fatos reais, durante um final de semana com minhas amigas em Natal, arrebatada de inspiração ao conhecer o Beco da Lama, reduto boêmio da cidade, com vielas estreitas e luzes avermelhadas, muita música e muita ferveção”, diz Maria. Amaro define o beat da faixa como um “samba-rock torto, reforçado pelas percussões. Inclusive foi usado um loop de cuíca, em uma das passagens da música”, diz... Continue Lendo no Pop Fantasma

lōtico - Oran (2023)...
Ele vem de uma São Paulo pandêmica, dos idos de 2021. Dois anos depois, o Lótico chegou a lançar dois singles esporádicos até que, no final do terceiro trimestre, decidiu anunciar seu primeiro álbum de estúdio. Intitulado Oran, o material é resultado da coleta de músicas compostas entre outubro de 2021 e fevereiro de 2023, e colocadas sob gravação entre junho e agosto deste ano. O vento uiva enquanto passa pelo ambiente inóspito. Entre os rochedos e o chão de terra batida, uma fresta de luz, ao longe, é avistada. Apesar desse prelúdio de incitação de nervosismo, o céu que o abriga causa um acalentador estado de tranquilidade e proteção. Límpido e entre estrelas de brilhos quase incandescentes, ele, oferecendo uma noite cristalina, derruba pitadas de uma psicodelia extasiante envoltas em um estado de torpor quase transcendental. Graças à sincrônica maciez mística existente entre as guitarras de Leonardo Passos e Pedro Ferreira, e o sonar floral do sintetizador de Guilherme Xavier, a introdução de Cerimônia assume denso caráter esotérico. Ganhando corpulência, mas sem qualquer sinal de gordura, a partir do baixo de Bruno Araújo, a melodia assume voos mais baixos, mas ainda de intensa suavidade, enquanto passa a divulgar notas levemente estridentes. Com a entrada da bateria de Juliana Lellis, Cerimônia passa a soar como uma marcha ao além-vida, uma caminhada serena à dimensão espiritual. Sem sobreaviso, a calmaria avassaladora tem sua estrutura rompida por um rugido áspero vindo da guitarra de Xavier. A partir dela, um post-rock de caráter metalizado, sujo e estridente, tal como o stoner rock, mas que consegue introduzir, também, raspas de nu metal e metal alternativo, se soma à receita melódica da canção, que finaliza com a esfera rítmico-melódica completa com a entrada do vocal. Com versos curtos e de verbalização repetitiva, Passos acrescenta seu vocal áspero e gutural enquanto define o verdadeiro sentido da canção, que é, em sua esmagadora parte, um instrumental, um prelúdio de torpor e alucinação que se transforma em desespero... Continue Lendo no site do Diego Pinheiro
