sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Projétil Paralelo - Aljava [Demos] (2010)





A banda surgiu no interior da Bahia no primeiro semestre de 2010 com a ideia de ser algo além de mais uma banda, na verdade, queríamos algo bem oposto ao existente, nadando contra a maré do machismo, alienação, homofobia, coronelismo e desrespeito à natureza e aos animais, que aliasse música com informação e perspectivas de mudança não sendo apenas palavras bonitas ditas ao acaso e sim, conscientização, e que seu meio de transmissão não fosse apenas o convencional. Assim, as músicas são poesias, declamadas, aliadas à exibição de imagens ou cenas relacionadas ao fundo, ou músicas somente instrumentais, seja para dançar e agitar ou apenas para sentir o sublime da inspiração, passado de uma das mais universais formas: a música. Abrangemos temas como igualdade e justiça social, libertação animal e humana, ecologia… algumas poesias, por exemplo duas (atualmente no nosso repertório) sobre feminismo são de outras meninas, cada uma com um contexto, com duras lutas no histórico e ao mostrá-las, contamos da onde vêm e tentamos despertar o interesse sobre o tema e mostrar que a realidade é bem maior que imaginamos, tanto as coisas ruins como boas, saiamos das bolhas da nossa classe social ou convívio diário, o mundo é bem maior, vamos lá!
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3 comentários:

  1. Pouca pretenção, hein? hahaha E porque as pessoas gostam tanto de chamar letra de música de poesia? ok, é possivel, mas é tão difícil que eu logo desconfio...
    Ah, não baixei, mas gostei da capinha do disco.
    Ao pessoal do HC, parabéns sempre, gosto muito disso aqui ;)

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  2. O que difere várias vezes uma letra de uma poesia é só a entonação da execução. Músicas cantam e poesias são recitadas, como no caso da banda.

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  3. poesia não tem refrão...
    música sempre é cantada, poesia não...
    quando se tem muitos problemas ao redor podemos ficar quietos ou usarmos nossa pretensão pra fazer o que podemos. como a gente nunca consegue fazer tudo mesmo, a gente tenta segurar o que dá...

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