“Canto mais forte e abro o meu peito negro, nessa Angola deixada nas Minas Gerais. É viola, é batuque, é folia, é reisado e o povo desse Brasil tem mil Áfricas mais”, canta Elisa de Sena em “Cafuzo”, música que abre o seu segundo disco solo “Orgânica”. A escolha é muito feliz, porque mostra logo de cara a que veio o novo álbum, focado na ancestralidade, na música mineira e em ritmos de origem negra e indígena como o forró, o samba e o maracatu. . Com dez canções e uma vinheta, o disco nasceu como o próprio nome do álbum revela, buscando o som da percussão e cordas como protagonistas e produzido da forma mais natural possível, trazendo timbres que remetem à sonoridade da terra, como coro, sementes e água. “Orgânica” tem produção musical de Nath Rodrigues e Felipe Pizzutiello... Continue Lendo na Revista Prosa, Verso e Arte
sábado, 13 de dezembro de 2025
Elisa de Sena - Orgânica (2025)...
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“Canto mais forte e abro o meu peito negro, nessa Angola deixada nas Minas Gerais. É viola, é batuque, é folia, é reisado e o povo desse Brasil tem mil Áfricas mais”, canta Elisa de Sena em “Cafuzo”, música que abre o seu segundo disco solo “Orgânica”. A escolha é muito feliz, porque mostra logo de cara a que veio o novo álbum, focado na ancestralidade, na música mineira e em ritmos de origem negra e indígena como o forró, o samba e o maracatu. . Com dez canções e uma vinheta, o disco nasceu como o próprio nome do álbum revela, buscando o som da percussão e cordas como protagonistas e produzido da forma mais natural possível, trazendo timbres que remetem à sonoridade da terra, como coro, sementes e água. “Orgânica” tem produção musical de Nath Rodrigues e Felipe Pizzutiello... Continue Lendo na Revista Prosa, Verso e Arte
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