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O mundo moderno esconde o genuíno. Isso acontece muito na música! Você escuta Mars Volta acreditando na sensação de algo novo, mas você nunca ouviu falar no King Crimson. A internet te faz aprofundar e conhecer o novo que é velho. E quando uma banda resolve revisitar o velho, através do novo? Você pode ouvir Tame Impala, achar incrível e querer sentir aquilo na sua guitarra, mas nem preciso voltar muito tempo pra perceber a influência da banda primaria, tal qual as guitarras de um antepassado australiano num "Ritmo de sapo", mas isso "Não Importa", nem mesmo vindo de Seatle ou misturado a outras influências de qualquer lugar do mundo.
A música é feita como a vida, os reinos da natureza, tudo se conecta e as vezes o que você não precisa criar ou inventar nada novo, apenas por pra fora o que você sente com tudo que você absorve. No fim das contas, é tudo rock e é apenas isso que a Inner Kings pretende, a procura genuína pelo ritmo que te deixa vivo, alto, sentido no corpo e nas veias que se conectam, tal qual como a música faz o tempo todo. E por mais que eu use apenas, nem sempre se consegue chegar nisso como eles fizeram...
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