sábado, 31 de outubro de 2015

Hominis Canidae #65 - Outubro (2015)...




Agora são 65 coletâneas em seguida. São tantas que eu perdi as contas e estava dizendo que a trinta e cinco. Errei apenas por TRINTA! A #coleta65 é referente ao mês de outubro de 2015. Neste mês, todas as faixas do mixtape são de trabalhos lançados neste ano. Entre os sons, o surf music do interior de pernambuco da banda Os Aquamans, o rap do paulistano Rico Dalasam, o MPB da carioca Elza Soares, a guitarrada foda do paraense Pio Lobato, entre outras músicas e bandas bem bacanas (Sacai o Setlist). A faixa inédita que fecha a nossa mix, é o primeiro single da banda recifense Deltas. A canção "Rosa da Montanha" é uma mistura de MPB com blues bem bacana. Saca ai...


A bela capa desta mixtape é fruto da imaginação da designer pernambucana Iara Adeodato. Segundo a moça, a arte é "A galera ouvindo os sons da mixtape na festinha". Além disso, o tom de rosa presente deve ter uma relação direta com a campanha Outubro Rosa de prevenção ao câncer de Mama, né?! Pelo menos ela acertou no fato de essa coleta ficou até dançante, já que tem pouco som barulhento e estranho. Para ver outros trampos bacanudos da Iara CLIQUE AQUI

Esta coleta não deve ser comercializada, apenas disseminada o máximo possível na internet. Ela serve como resumo para quem nós acompanha mensalmente e pode ter deixado algum som desses passar. Também serve para quem curte conhecer bandas novas e se surpreender, além de animar seu passei de bicicleta ou naquele ônibus lotado indo pro trabalho/faculdade/escola. O ano está cada vez mais perto do fim, mas a música vai continuar tocando pra sempre!

Continue indo Aos Shows, ouvindo música e comprando discos!
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sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Nosso Querido Figueiredo - Nós Também Não EP (2015)...




Em 2015, o Nosso Querido Figueiredo lançou “Eu Não Estou Em Sintonia”, seu segundo disco do ano. Eram treze canções caseiras e estranhas, darks, oitentistas, eletrônicas. Algumas delas não couberam no disco. E as que não couberam, entraram nesse EP “Nós Também Não”. “É um EP que serve de epílogo ao ‘Eu Não Estou Em Sintonia’. Ele se chama ‘Nós Também Não’ (sacou?) e conta com cinco faixas produzidas pro álbum, mas que não estavam em sintonia com ‘Eu Não Estou Em Sintonia'”, brinca Matheus Borges, o Nosso Querido Figueiredo. “Isso não quer dizer que eu não goste delas. Eu gosto. Tanto que estou te oferecendo”, continua, em sua página no Bandcamp... Leia Mais
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MENEIO - Meneio (2015)



Download: Meneio.zip
"MENEIO foi formado em 2013 por músicos que já possuem um histórico de trabalho em diversas bandas e outros projetos dentro da cena instrumental, como a banda Malditas Ovelhas!, a discotecagem Independência ou Marte, a colaboração com o grupo Aeromoças e Tenistas Russas, o blog Boca Fechada, trabalhos solos como músicos e produtores musicais, a criação de trilhas sonoras, entre outras atividades.A banda trabalha em músicas autorais que partem de narrativas sensoriais, construídas através da mistura de instrumentos orgânicos e eletrônicos, com influências de trilhas sonoras, soundscapes, elementos de post-rock e trip-hop. Através da colaboração com vjs, fotógrafos e videomakers, as apresentações possuem cenografias visuais específicas, criando um ambiente sinestésico que potencializa a experiência do show".
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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Sick - Light Switch EP (2015)...





O instrumental de uma banda, define muito os caminhos que a mesma irá tomar. Existem aqueles, que de tão marcantes, nem precisam de um “crooner”, levam a estética “muda” e deixam sua marca para onde vão. Sick é doente, mas sublime, e desponta como uma das bandas mais originais do triângulo mineiro. Apresenta hoje pro mundo, seu trabalho de estreia “Light Switch”...
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Bella - Cantar Sobre os Ossos (2015)



Lado A - músicas de autoria feminina são gradualmente empilhadas até saturar. Lado B - o mesmo áudio é disparado pela fita k7 e o canto se sobrepõe a ele. Foram utilizadas músicas de 23 artistas e no processo de empilhamento 17 é o total que soa ao mesmo tempo. A fita k7 encarna um processo morto e o canto entoa o renascimento.
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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Verjaut - Ao Vivo - Não Onda Festival (2015)...




Download: Verjaut - Não Onda Festival (Ir em MP3 e clicar com botão esquerdo e salvar como)

Em Julho deste ano, a Verjaut se apresentou no festival Não Onda, que aconteceu em Belo Horizonte na Casa dos Jornalistas. Ouça o áudio da apresentação ai...
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terça-feira, 27 de outubro de 2015

Pio Lobato - pio lobato (2015)...




É de 93 a faixa “Mestre Vieira”, que Pio Lobato compôs em homenagem ao pai da guitarrada. O tema, criado numa época em que o estilo musical ainda não possuía o prestígio de hoje, nunca havia sido gravado oficialmente até agora. “Pio Lobato” - quinto disco solo (e homônimo) do guitarrista, compositor e produtor - traz finalmente este registro. Assim como ela, outras músicas antigas, nunca compiladas num álbum, figuram lado a lado com obras recentes. O novo trabalho de Pio vem justamente com esse papel: costurar mais de vinte anos de carreira. Não é só na cronologia que o disco permite entrever sua diversidade. Esta se mostra na escolha das vertentes que o integram: o projeto, pensado em quatro partes distintas, apresenta um núcleo de lambadas; outro de tecnoguitarradas; um terceiro voltado para loops e repetições; e ainda um quarto aspecto, o qual guarda reflexos do interesse de Lobato pela musica progressiva - aqui, representada pela faixa “O Barco que Afundou”. A composição, a mais longa da compilação, aponta também o flerte com as trilhas sonoras, sugerindo climas distintos e a obediência a um roteiro. Tantas referências em um mesmo trabalho são consequência do próprio estado de inquietude do músico. “Não tenho afinidade com uma única linha que me represente. Por isso, o disco é fragmentado nessas linguagens diferentes que me interessam. Poderia ser o rumo de quatro discos, mas preferi condensar em um só”, explica. A pessoalidade na escolha do repertório também entrega o processo criativo deste quinto disco - provavelmente o mais íntimo dos solos de Pio. O compositor centralizou boa parte da produção: gravou sozinho as guitarras e quase todas as linhas de contrabaixo, co-atuou na mixagem e no próprio projeto gráfico na capa - da fonte ao azul conhecido como “Yves Klein”, tudo foi decidido por ele, a partir de sua relação particular com esses signos. Entre as inspirações, há atmosferas que vão de Led Zeppelin ao escritor amazônida Dalcídio Jurandir. O desenvolvimento personalista do álbum permitiu que este encontrasse caminhos que abusam da experimentalidade - desde a constante investigação de novos timbres e elementos percussivos até técnicas inusitadas de pós-produção. A busca pela sonoridade pretendida fez Lobato não se limitar a um único local de trabalho. “Fui ‘pingando’. Gravei muita coisa em casa, outras coisas no home studio do Ziza (Padilha, músico e produtor), do Leo (Chermont, do Strobo)... Pouca coisa foi gravada no Apce, onde finalizei”. Masterizado no Classic Master, estúdio que é referência no Brasil, o lançamento sairá em dois formatos: CD e vinil duplo - este último pelo selo paraense Discosaoleo, contendo uma faixa extra...
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Os Aquamans - Os Aquamans (2015)...




Os Aquamans é uma banda de Sururbim, PE, formada pelo Eduardo Souza (bateria), Bruno Luiz (teclado), Filipe Andrade (baixo) e Pedro Igor (guitarra), que faz uma fuzão de Surfmusic com bastante psicodelia. A banda acabou de lançar seu primeiro disco, que está disponível para download...
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segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Vinolimbo - Synistanai (2015)...




Muita gente considera o lançamento do primeiro álbum o verdadeiro nascimento de um artista. Um trabalho dessa magnitude requer muito tempo de pesquisa e dedicação que acabam refletindo em um amadurecimento artístico singular. O produtor catarinense vinolimbo se prepara para dar esse importante passo em sua carreira, sempre ao lado do selo gaúcho NAS. A gravadora de Porto Alegre é uma das poucas do Brasil a não se limitar a gêneros. Eles lançam rap, future beats, bass e o que mais tiver a cara do selo. Além disso, a NAS trabalha com uma equipe praticamente fixa de artistas. Time esse que vinolimbo é uma das grandes apostas desde sempre. Com o lançamento do álbum “Synistanai”, o jovem produtor amplia seus horizontes no cenário nacional. O disco traz 14 faixas que refletem a busca por uma “música contemporânea”, bandeira que a gravadora levanta desde seu surgimento. Aqui não há apenas uma fonte de influências e inspiração. São peças de um quebra-cabeça que vão se encaixando sutilmente, conforme os beats de vinolimbo vão preenchendo os espaços deixados pelos seus trabalhos que antecedem esse disco... Leia Mais
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Analog - Idiocracy (2015)



Download: Idiocracy.zip


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domingo, 25 de outubro de 2015

Eterno - Eterno (2015)



Download: Eterno.zip
"Trio de amigos do ABC Paulista com influências de grunge e rock alternativo dos anos 90, com letras em português falando sobre conflitos pessoais como depressão, traumas e dificuldades de relacionamento. Os riffs da guitarra barulhenta e do baixo com muito peso são complementados com um toque feminino na bateria, transformando a essência da banda em identificação imediata para o público".
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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Canides - Azar de Uma Vida Inteira EP (2015)...




A Canides é um trio de rock independente de Canoas, RS, com sonoridade marcante e direta, e letras que apresentam uma perspectiva alternativa do dia-a-dia da pessoa comum. A banda foi formada em 2011 em Canoas, RS, e possui 3 integrantes, que trazem a música em várias formas: às vezes em forma de riff marcante, às vezes sutil, às vezes etérea, e, em todas, original... VIA
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FormaFluida - Fim da Infância Pt. 1 (2015)...




"Fim da Infância Pt. 1" é uma mixtape reunida a partir do material executado ao vivo na primeira metade de 2015 pelo produtor FF (Formafluida). Usando teclados de brinquedo e samplers antigos como ponto de partida, "Fim da Infância Pt. 1" reúne fragmentos dispersos de memória em um canvas quatro por quatro. Na reconstrução de pequenos momentos cotidianos ou derretendo a dance music de George Michael, a mixtape explora em meia hora a cultura dos anos 90/2000s, buscando resignificar nossa relação com o tempo. "Fim da Infância Pt. 1" é um lançamento sem fins comerciais sob licença Creative Commons Não-Comercial 4.0 Internacional...
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quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Bratislava - Um Pouco Mais de Silêncio (2015)...




E saiu. Não foi fácil pra Bratislava chegar ao seu segundo disco, “Um Pouco Mais De Silêncio”. Após lançar “Carne”, em 2012, fez como toda banda independente com um foco e, sem grana, correu atrás, pra três anos depois conseguir completar o trabalho. A força veio através de financiamento coletivo: fãs, amigos, família e apoiadores anônimos deram seu quinhão pra que o quarteto paulista pudesse jogar ao mundo mais doze canções pop-radiofônicas... Leia Mais
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Supercordas - Terceira Terra (2015)




"Lentamente o cenário colorido e bucólico apresentado pelo Supercordas em Seres Verdes Ao Redor começa a desmoronar. No lugar de “samambaias, animais rastejantes e anfíbios marcianos”, como aponta o subtítulo do disco entregue em 2006, um cenário dominado por prédios, grandes corporações e máquinas tomam conta do futuro – ou presente seria o presente? – distópico reforçado pela banda carioca no terceiro álbum de inéditas: Terceira Terra (2015, Balaclava Records).Conciso e dinâmico em relação ao som experimental testado no antecessor A Mágica Deriva Dos Elefantes, de 2012, Terceira Terra é o álbum em que o discurso político de Pedro Bonifrate, vocalista e principal compositor do grupo, ganha destaque. Logo na abertura do disco, Fundação Roberto Marinho Blues & Co., uma análise crítica das últimas cinco décadas da Rede Globo de televisão, manipulação de conteúdo e estreito diálogo da emissora com os militares durante o período da ditadura – “E a nossa prensa faz da pólis, família / Da vida, televisão / Da história, alquimia / Do golpe, revolução“.", continue lendo.
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quarta-feira, 21 de outubro de 2015

The War on Drugs - Ao Vivo - Bonnaroo Music and Arts Festival (2015)




"Banda americana de indie rock formada em 2005 na Filadélfia, Pensilvânia, por Adam Granduciel (vocais, guitarra) e Kurt Vile (guitarra, vocais), The War on Drugs tem sua música apegada às influências de artistas como Sonic Youth, My Bloody Valentine e Bob Dylan.Com Adam Granduciel, Kurt Vile, David Hartley (baixo) e Kyle Lloyd (bateria), o grupo lançou em 2008 seu primeiro álbum, 'Wagonwheel Blues', pelo selo Secretly Canadian. Porém, no fim daquele ano, Vile (passou a se dedicar a sua elogiada carreira solo) e Lloyd saíram da banda.Após a saída dos dois músicos, o baterista Mike Zanghi se juntou à Granduciel e Hartley. O trio lançou em 2010 o EP 'Future Weather'. Na sequência, o multi-instrumentista Robbie Bennett entrou para a banda e The War on Drugs lançou dois álbuns aclamados pela crítica: 'Slave Ambient' (2011) e 'Lost in the Dream' (2014)".
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terça-feira, 20 de outubro de 2015

Chá do Mato - Chá do Mato EP (2015)



A banda CHÁ DO MATO surgiu em Catalão/GO no ano de 2008 e desde 2013 fixou residência na cidade de Uberlândia/MG, contando em sua formação com Cientista no vocal, Flávio Marciano na guitarra, Vandson “Demolidor” na bateria e também tendo Fredex como baixista. Desde sua formação a CHÁ DO MATO sempre priorizou a criação de um som forte e vigoroso, independente, autoral, sem rótulos ou estigmas, com letras e harmonias inteligentes. A banda já participou de vários eventos e festivais, dentre eles: Piqui Atômico - Festival de Artes Integradas (Catalão/GO), Rock em Ouvidor (Ouvidor/GO), apresentou-se no festival Goiaba Rock (Inhumas/GO), no Rerigueri Festival (Araguari/MG), no festival Jaratataca Rock (Catalão/GO), no Rockaipira (Uberlândia/MG), no Projeto Fábrica do Porão Bar (Uberlândia/MG), nos Moto Clubes Alcateia e Abutres (facções de Uberlândia/MG), no Rock Festival – CarnaRock (Araguari/MG), 1ª Distúrbio Fest (Araguari/MG), U.T.U IV (Capinópolis/MG) e em outros eventos fazendo o que sabe melhor: o bom e velho Rock'n'Roll!!!É isso ai! A CHÁ DO MATO é Rock’n'Roll consciente e sem firula pra se dançar com a cabeça e com os pés!!
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Elza Soares - A Mulher do Fim do Mundo (2015)




"A carreira de Elza Soares sempre foi pautada pela ousadia, seja pela maneira de cantar, pela atitude no palco ou pelas escolhas artísticas. No álbum “A Mulher do Fim do Mundo”, que chega às lojas físicas e virtuais dia 3 de outubro, a cantora dá mais um salto ao se unir à vanguarda musical paulistana, no primeiro trabalho de sua trajetória composto somente por canções inéditas.A inovação se evidencia também na sonoridade do novo disco – o 34º de uma carreira que já ultrapassa a marca de seis décadas –, proporcionada por um time de músicos idealizado e montado especialmente para o projeto pelo produtor e baterista Guilherme Kastrup. Com o núcleo criativo formado por Kiko Dinucci (guitarra), Marcelo Cabral (baixo), Rodrigo Campos (guitarra), Felipe Roseno (percussão), Celso Sim (direção artística) e Rômulo Fróes (direção artística), nomes conhecidos da cena paulista, o projeto traz onze faixas que transitam por gêneros diversos, como samba, rock, rap e eletrônico, em arranjos sobrepostos por timbres arrojados, ruídos, distorções e dissonâncias.Confeccionadas sob medida para a voz de Elza, as canções levam a assinatura tanto de integrantes da banda quanto de outros compositores incensados da cidade, como José Miguel Wisnik, Cacá Machado, Clima, Douglas Germano e Alice Coutinho. São letras críticas, mais do que atuais, que jogam luz sobre a vida urbana de São Paulo, a partir de temas como transsexualidade, violência doméstica, narcodependência, a crise da água e a morte".

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segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Vavá Afiouni - Os Jet Sambas (2015)...





Vavá Afiouni é adepto da música livre. Ritmos e caminhos harmônicos do mundo todo são reconhecidos em seu trabalho, apresentados com o aspecto peculiar do olhar do músico. Deficiente auditivo de nascimento, Afiouni sempre escutou a música de jeito diferente, e o que poderia causar algum afastamento, terminou por personalizar o caminho. Somando a esse contexto seu gosto abrangente e curiosidade ativa, casados ainda ao desenvolvimento técnico do baixista, que toca com um mundo de gente, conferem às suas canções autenticidade, surpresa e a compreensão do termo “música livre”. Jet Sambas é o mais novo fruto destes ingredientes. No sétimo disco da carreira, o músico inaugura o baixo acústico em suas composições. Vavá gravou os violões também e o disco conta ainda com guitarra, bateria, além de muitas percussões e vozes. O compositor opta por apresentar suas novidades num álbum que soa como “roots”, “regional” – a experiência do músico em rodas de viola caipira, choro e bailes de forró lhe possibilitam tais arranjos – a ideia é de que a música suscite à lembrança ilusória de canções tradicionais de um país desconhecido que fala português... Leia Mais
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Bendito Mal - Bendito Mal (2015)



Download: Bendito Mal.zip

"Bendito Mal é uma banda de rock alternativo da cidade de São Leopoldo, com sonoridade intrínseca e crua, as letras se caracterizam pelo sarcasmo, ironia e irreverencia"
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domingo, 18 de outubro de 2015

Guizado - O Vôo do Dragão (2015)...




Ser brasileiro é ser uma mistura. Somos uma nação que vem da junção de uma dúzia de outras e isso reflete muito em nossa cultura, principalmente na música. Desde a mistura de Maracatu com Rock de Nação Zumbi até o complexo e provocante universo das composições de Os Mutantes, o universo da música brasileira cada vez mais se amplia e, portanto, é cada vez menos previsível os rumos e sonoridades que escutaremos daqui a dez, cinco ou, até mesmo, um ano. É no meio dessas ramificações e criações de novos subgêneros que encontramos O Voo Do Dragão, uma obra que resume o significado de “surpreendente”. Liderado pelo trompetista Guilherme Mendonça, Guizado desconhece a limitação de gênero e explora nas oito faixas sonoridades que permeiam uma área comum de Jazz, Hip Hop, Experimental e World Music. Esse último se aproxima bastante da música japonesa, mas de uma forma nem um pouco estereotipada e bastante profunda. O registro não funciona como um grupo de apenas oito composições, mas como uma espécie de coleção de sentimentos instrumentados, na qual Guilherme imprime um pouco de si ao mesmo tempo que dá liberdade para as faixas caminharem de acordo com a vontade própria que parecem ter criado por si... Leia Mais

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sábado, 17 de outubro de 2015

Obasquiat - Perturssis (2015)...




Eis que vem a terra o meu primeiro trabalho (oficial) com o meu projeto Obasquiat. A parada tá bem doida! Eu quero agradecer sinceramente a todos que diretamente e indiretamente contribuíram para a criação desse álbum, que é composto de colagens sonoras remixadas. O conceito deste álbum é demonstrar ideias, sons e misturas de estilos. A utilização de vários instrumentos gerando uma composição homogênea. Na música há uma importância para a criação de algo novo. O processo envolveu a colaboração de outros projetos do Brasil e de outras partes do mundo. Este álbum tem 13 faixas (cada um à sua maneira cabalística) representa o fechamento de um ciclo e, consequentemente, o reinício outro com ideias novas, objetivos, contestações e pesquisas para o som absoluto. O projeto Introspectivo "Obasquiat" tem a proposta também de manter um contato mais íntimo com a poesia. Influenciado inicialmente pela música experimental e noise o projeto agora inclui uma nova fronteira, rumo bases e improvisações mais em linha Free Jazz. Essa ideia de manter mais contato com as raízes do jazz americano sem esquecer os ritmos brasileiros radicados na África. Este projeto visa mais o conceito de música atonal. As explorações de novos sons do instrumento também fazem parte. O trabalho também inclui imagens, sons, percepção...
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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

TucA - Sem Coração (2015)...




 Batizado de “Sem Coração”, o terceiro álbum do artista multimídia Dellani Lima (TucA) é uma mescla de ritmos, referências poéticas e o retrato dos novos tempos que ancoram transições. Se há uma pedra no caminho, no meio de tudo havia esse disco. Em diálogo com seu título, TucA enche o álbum de imagens de um coração em construção, que vagueia por um mundo em constante mudança e dá pulsão aos seus sonhos, aos descaminhos e à realidade de um indivíduo amador, tentando encontrar sua própria trajetória. Como marca de sua produção musical, vozes plurais se fundem por entre as letras, mesclam estilos e marcam o encontro do artista com diversas convidadas de trajetórias profissionais bem diferentes. Com participações especialíssimas de Luiza Brina (Graveola e o Lixo Polifônico, O Liquidificador), Sara Não Tem Nome, Kícila Sá (Ü, Kiatu, Far Side), Ana Mo (Madame Rrose Sélavy), Nathalia Duarte e Brisa Marques nos vocais. Além dos músicos Daniel Nunes (Lise, Constantina), Fabiano Fonseca e Henrique Roscoe (VJ Impar) em algumas composições. O título é inspirado no filme pernambucano "Sem Coração" de Tião e Nara Normande e que dialoga com a crítica às relações sociais e afetivas na contemporaneidade presente no álbum. No centro da narrativa, TucA ancora seu navio pirata, abre seu peito, suas veias e suas crises e frui sua própria existência artística, como um grito de liberdade...
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Caio Bosco - Cerebral (2015)



Download: Cerebral.zip
"Num universo de tendências e pressupostos musicais tão bem contornados, romper as fronteiras estéticas e propor algo de novo é tarefa árdua e incomum. Neste sentido, e indo na contramão de formas e parâmetros óbvios, o músico do Guarujá Caio Bosco lança seu primeiro disco solo, homônimo.Para quem não o conhece, Caio Bosco começou sua carreira em 2005 com o duo Radiola Santa Rosa e com seu álbum de estreia, “Disqueria”, uma mistura de hip hop, dub e tropicalismo. No final de 2007, depois do término do projeto, foi desenvolvendo suas próprias canções e sua sonoridade, até “Diamante EP” de 2009, um trabalho lo-fi, com seis faixas que propõe uma música brasileira calcada no rock, funk/soul 70’ e eletrônica.De lá para cá, o músico teve oportunidade de recrutar nomes como Jim Waters (Jon Spencer Blues Explosion, Sonic Youth e Calexico) e Alexandre Basa (Wallbangaz, Black Alien e Turbo Trio), além do percussionista Malásia (membro original da banda gaúcha Ultramen) para a produção de seu disco. As gravações foram feitas em home estúdios e estúdios profissionais em Guarujá, Santos e São Paulo, a mixagem do álbum foi toda feita em sistema analógico por Jim Waters em Tucson/Arizona e a Masterização a cargo de Fred Kevorkian (White Stripes, Iggy Pop) em NY/EUA.Sintetizando todos esses vetores, Caio Bosco (o disco) é uma demonstração do primor na busca por uma linguagem própria. Seja em timbres, temáticas de letras ou pelo conceito (quase esotérico) que amarra todo o trabalho, cada elemento parece ser milimetricamente pensado para ter seu tempo e coerência. Formalmente, o trabalho pode presumir correntes como o funk setentista, ou um rock de sofisticação, mas reduzir todo o universo possível de interpretações a gêneros e perder a oportunidade de uma fruição completa", continue lendo
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quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Philippe Meyohas - Alvíssaras EP (2015)





Alvíssaras é um EP sobre a passagem – a passagem que se propõe, se vislumbra, apesar da desventura que se atesta: o alento que supera o desalento, a esperança que supera a resignação. "Alvíssaras", exclamação de boa nova, resume da obra um desejo de júbilo, apesar da devastação que se cerca – tendo na devastação sua essência.O breve trabalho, estreia de Philippe Meyohas, traz quatro canções. Porém não “canções” enquanto formato, tema arranjado, mas como forma: conjugação estreita entre os lirismos verbal e musical, com raízes tanto em cancioneiros regionais quanto na semântica musical que propõe a orquestração erudita. As melodias fortes e concisas, que transportam os lamentos do autor – e de grande remissão folclórica – são endossadas, sublimadas, pelo movimento calculado dos contrapontos que as corta.O resultado é uma obra de perspectivas abundantes, trazendo em cada faixa um elemento engenhoso: os cantos, ambos da voz de Meyohas, que se entrelaçam e se concluem no desfecho de "Ponte", a polifonia instrumental que se exalta na introdução de "Serra da Estrela", as diversas melodias que se repetem, se acrescem e se cruzam no encerramento solene, quase sacro, de "Bem Depois de Tudo Alguém Virá".Há um tom grave que permeia todo o EP. Que não se deve apenas aos dois contrabaixos harmonizados, mas também a seu conteúdo dramático, acentuadamente melancólico. Alvíssaras é um disco de um expatriado, de alguém em constante fuga, que relembra a terra justamente para abandoná-la na busca por outro lugar, outra condição. Sendo frequentes as menções ao movimento, ao desterro: se perder pela Serra da estrela, cruzar a Boa Esperança ou mesmo de atravessar uma ponte anônima que o unirá ao seu amor. Acompanhado pelo "vento triste", que "segue aonde se quer chegar", através das "tristezas derramadas" para "sangrar a saudade" por um "fado brutal" que "é em vão".
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Mocho Diablo - Monochrome (2015)



Download: Monochrome.zip
O Mocho Diablo é a reminiscência do saudoso Flaming Moe (SP - 2001/2011) e carrega o peso do stoner característico que os amigos Guilherme Klaussner (vocal), Maurício Peruche (guitarra) e Thiago Pinho (bateria) faziam nos anos 2000. Hoje com theremin, Murilo Silva (também da banda EDC) marcando o baixo e altas cargas de grunge nos vocais, o Mocho Diablo lança o segundo álbum cheio, Monochrome.O quarteto foi formado em 2011 e é afeito ao rock visceral. Entregue ao tudo-ou-nada desde os primeiros acordes juntos, os integrantes entenderam que este era o ingrediente da liga que os levaria adiante com o Mocho Diablo.Um dos grandes desafios da música tem sido transportar para a gravação o espírito genuíno das bandas originadas na garagem. Passar isso para a gravação, em estúdio, sempre foi uma busca incessante, por mais simples que possa ser. Captar a essência do som de Monochrome foi a mais tradicional possível: amplificadores microfonados, muito fuzz timbrando baixo e guitarra, e os vocais passionais de Klaussner - já tão característicos - ganharam certa ambiência e alguns efeitos.O primeiro single "Sink the Black Swan" capta bem o todo e o individual, algo importante na pegada da banda e que pesa na balança. O culto excessivo à guitarra e ao virtuosismo egocêntrico é deixado de lado para explorar fases do rock’n’roll ‘adolescente’ dos 1960, adicionado ao apreço pela era setentista que os integrantes carregam na bagagem. Mas,no fim do dia, é o peso dos 1990 que predomina.“As composições são 99% originadas, elaboradas e terminadas em ritmo de ensaio, com todos, ao mesmo tempo, arrancando a complexidade da virtuose e da doutrina musical e agregando boa dose do que é sentido ne momento”, conta o vocalista Gui Klaussner. “Esse método joga a ênfase nos riffs, que são altos e pesados, não importando se conduzidos pela guitarra ou pelo baixo. Tudo bem amarrado por uma linha melódica característica dos anos 90, mas encharcada da crueza punk e de referências setentistas”, define.Monochrome foi gravado e finalizado no Estúdio Aurora, pelas mãos e ouvidos de Aecio de Souza e Billy Comodoro. O álbum é um belo registro neste ano de 2015 e se destina a quem estrala o volume das caixas mas também sabe apreciar produções cuidadosas.Com a bênção da coruja Mocho-diabo, espécie típica que habita o cerrado brasileiro, eles seguem rumo como Mocho Diablo, uma alteração sutil, sonora e marcante de um nome que também não pretende passar despercebido.
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quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Capona - Ao Vivo no Pub Fiction Rock Bar - Maceió (2015)...





Criada em 2011, a banda arapiraquense de rock alternativo Capona possui em seu curriculum apresentações em diversos festivais de música independente de Alagoas, como: Maionese, Mostra Batalhense, Grito Rock Maceió entre outros. O show da banda no dia 04 de setembro foi mais que especial por também se tratar do lançamento do álbum de estréia dos caras...
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terça-feira, 13 de outubro de 2015

L.A. Fernandes - About Dreams​.​.​. EP (2015)...




L.A. Fernandes está há 17 anos sofrendo influências. Este EP é mais uma da mistura de influências sofridas por ele. Pense numa viagem sonora... 
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Peartree - Intro (2015)



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"Felipe Pereira, o nome por trás do projeto, escreveu e produziu as cinco faixas que trazem suas maiores referências (do dream pop e indie pop ao pop propriamente dito) em um disco variado e narrativo - inclusive, recomenda-se ouvi-lo na ordem - para tratar temas como identidade e espiritualidade com uma postura crítica à sua geração..Someday desperta a obra ao colocar o ouvinte para sonhar por entre sons que vão do etéreo ao grandioso. Ela dá vez a Who We Are, faixa cujo aspecto dançante/pop aparece em harmonia com sua poesia indagadora. Juntas, essas características formam um dos melhores refrões da temporada.Gonna Get Tired vem na sequência com forte apelo para as pistas e guitarras de Ray Pissinati, músico que acompanha Felipe nas apresentações ao vivo (nas quais, não por acaso, essa faixa é um dos maiores destaques). A velha conhecida Hate to Say I Told You So dá as caras antes de Dreams, música apoteótica que resume toda a jornada contemplativa e dançante de Intro e prepara o ouvinte para o repeat.Com bom destaque na mídia especializada, tanto na independente quanto na mainstream, Peartree começa a firmar-se como um dos nomes que mais merecem atenção no pop brasileiro, na promessa de futuros lançamentos que devem continuar surpreendendo e cativando o público. Intro, afinal, carrega no nome a certeza: Este é apenas o começo".

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segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Juçara Marçal & Cadu Tenório - Anganga (2015)...




Download: Anganga (2015).zip

Anganga é uma entidade fodona para os bantos (população predominante na África Subsaariana e uma das principais etnias escravizadas no Brasil). É também o nome do primeiro disco da inusitada junção entre a cantora carioca, mas criada e radicada em São Paulo, Juçara Marçal, e o carioquíssimo Cadu Tenório. “Rolou essa parceria com o Cadu num momento em que a gente no Metá Metá também tá mergulhando cada vez mais num lance de noise, que é completamente diferente, mas já tem um caminho que se aproxima disso. Antes a canção tava mais em evidência e aos poucos a gente tá aprofundando nessa viagem de desconstrução”, explica Juçara. Quando você começa a ouvir a voz maravilhosa de Juçara (nunca me canso de elogiá-la) entoar os versos “Muriquinho piquinino, muriquinho piquinino. Parente de quiçamba na cacunda”, famosa na voz de Clementina de Jesus, numa versão caótica e desgraçadamente ruidosa (que a gente antecipou há algumas semanas), você saca que fodeu. Sua cabeça será moída e o que sobrar dos seus miolos vai ser triturado quando chegar o minuto 3:53 da música. “Se eu fosse escrever uma canção minha, não faria tanto sentido pra mim, porque é uma coisa frágil. Eu precisava de uma pedra, uma pedra da memória. Uma coisa que me servisse de âncora pra dar esse mergulho”, conta a cantora... Leia Mais
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Nuvem - Dia Chuvoso / Violeta (2015)




"Somos uma dupla de música pop do Rio de Janeiro, no Brasil. Por enquanto postando demos e experimentos, e logo mais, a qualidade do som vai melhorar".
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domingo, 11 de outubro de 2015

Céus de Abril - Último Adeus (2015)




"Inspirada na famosa canção, April Skies, do seminal Jesus & Mary Chain, há cinco anos começava a história do trio de Parauapebas, Pará, Céus de Abril. Conexões e referências óbvias com o shoegazer clássico, leia-se MBV e Slowdive aliado a nova geração de gazers como Ringo Deathstarr, Asalto Al Parque Zoológico e Heavïness, o casal Wilson Alencar (guitarras e vozes), Stéfany Martins (sintetizador e vozes) e Renato Araújo (baixo) formam a banda, que como característica peculiar, compõe suas canções em português gerando nuances diferenciadas ao estilo, trazendo uma sonoridade oras sutil em outras poderosa, melodias e letras que remetem ao universo particular da banda, todas as quatro faixas compostas pelo casal Wilson e Stéfany. Em 31 de agosto de 2015 vem ao mundo o debute do Céus de Abril, o EP, Último Adeus. Será lançado pelo selo paulista The Blog That Celebrates Itself Records, do hiperativo Renato Malizia. Uma união mais do que certeira, o shoegazer do Céus de Abril na “casa” do shoegaze nacional, o TBTCI."
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sábado, 10 de outubro de 2015

Vitrola Sintética - Sintético (2015)...






O Vitrola Sintética é uma banda brasileira com base em São Paulo. Tem 3 discos lançados. O mais recente é "Sintético", de 2015. O disco foi gravado no estúdio Submarino Fantástico, em São Paulo, e teve participações de Maurício Pereira, Bárbara Eugênia, Gustavo Ruiz, Gui Calzavara, Pedro Mibielli e André Molinero. Com performance gratuita, a banda lança seu terceiro álbum, no dia 10/10, sábado, no Largo do Paissandú. Com discotecagem de Tatá Aeroplano a partir das 16h e participação especial de Bárbara Eugênia... VIA
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sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Novíssimos - Um (2015)



Download: Um.zip

"A banda Novíssimos lança o disco UM, que chega como afirmação de sete anos de trajetória musical.Do renascimento da Lapa à democratização dos espaços públicos cariocas, surge o som da banda. Uma mistura de tempos e espaços.UM é parte de tudo. Não há ponto final, o encontro se dá na musicalidade de cada integrante, e é com essa troca de afetos que nascem suas composições, arranjos e interpretações: Amor pela música.Grandes nomes da MPB abraçaram o Novíssimos: depois da honra de serem chamados para abrir o show de comemoração de 50 anos de carreira de Milton Nascimento, foram agraciados por Ivan Lins, que empresta sua voz em participação mais do que especial no álbum.De sonho em sonho, o Novíssimos está pronto para espalhar seu canto. Sempre em frente, que nosso tempo é UM".
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Rico Dalasam - Modo Diverso EP (2015)...




Em tempos em que questões como preconceito e discriminação são quase onipresentes em blogs, telejornais e rodas de conversa, surge uma voz que pede “aceite-se”. Amplificada por caixas de som e embalada por beats dançantes, é de Rico Dalasam esse pedido. Um jovem que assumiu seu lugar de fala e une naturalmente sua visão de mundo com sua música. Negro, gay, cabelereiro e morador da periferia da grande São Paulo. Se confrontarmos o perfil de Jefferson Ricardo Silva com as estatísticas recentes isso é quase uma sentença de morte. Com isso em mente, não é nenhum exagero dizer que a voz de Rico é a voz de muitas minorias que sofrem diariamente com abusos. É nesse contexto que surge Modo Diverso: autoconfiança, protesto e cabeça erguida para encarar nos palcos os rótulos que são impostos. A forma com que ele faz isso é que aparece como destaque. Muito além da qualidade dos versos, Rico desfila por mundos diferentes e faz com que essas referências coexistam de uma forma tão natural, que essa ruptura acaba se tornando o maior trunfo dessa estreia... VIA
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quinta-feira, 8 de outubro de 2015

This Lonely Crowd - Meraki (2015)...



Download: Meraki (2015).zip (Pode baixar no bandcamp também)

“Möbius And The Healing Process”, lançado em 2014, foi talvez o disco mais “pesado” do This Lonely Crowd. Passado um ano, os curitibanos entregam “Meraki”, o quarto disco cheio, baseado na “alma, no amor, na criatividade”. É o que a banda afirma com o título “Meraki”. O termo é uma expressão grega que significa “fazer com alma, colocando parte de si em algo que está produzindo”. São onze músicas produzidas pela banda. A masterização ficou a cargo de Jack Shirley, produtor do Deafheaven, no The Atomic Garden Recording Studio, e Palo Alto, Califórnia. A bela capa é mais uma vez autoria de Julian Fisch... Leia Mais
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Fábio Cardelli - A Palavra dos Olhos (2015)




"Embora tocando grande parte dos instrumentos, Fábio contou em algumas faixas com a colaboração de músicos de diversas bandas. Ao longo do disco, temos participações de Bruno Paschoal (guitarra, Terno Rei), Guilherme Chiapetta (baixo, África Lá Em Casa), Douglas Godoy (bateria, Vanguart), Carou Araújo (theremins de luz e synths caseiros, Cabezas Flutuantes), Filipe Vianna (teclados e vocais, Watson), o trio de metais Ruben Marley (trombone), Igor Thomaz (sax tenor) e Felippe Pipeta (trombone) – integrantes da OBMJ, ou Orquestra Brasileira de Música Jamaicana – e das vozes de Ale Sater (Terno Rei) e Bea Rodrigues.As referências e influências de seu trabalho apontam artistas brasileiros como Arnaldo Baptista, Jards Macalé, Mutantes, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Itamar Assumpção. Na esfera internacional, músicos e bandas como Pixies, Sonic Youth, Lou Reed, Jesus and Mary Chain, Frank Zappa, Elvis Costello, Nirvana, The Clash, Morphine, Tune-Yards, Ty Segall e Beck. “A Palavra dos Olhos” foi produzido pelo próprio no Estúdio FC, mixado em Los Angeles por Josh Newell e masterizado por Kiko Klaus, no estúdio Camarada Mixmaster".
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quarta-feira, 7 de outubro de 2015

St. Vincent - Ao Vivo - The Governors Ball Festival (2015)



Annie Erin Clark (nascida em 28 de setembro de 1982), mais conhecida pelo seu nome artístico St. Vincent, é uma americana cantora e compositora e multi-instrumentista. Ela começou sua carreira musical como membro do The Polyphonic Spree e também fazia parte da banda de Sufjan Stevens antes de formar sua própria banda em 2006. Clark atualmente reside em Manhattan.
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terça-feira, 6 de outubro de 2015

SARACOTIA - A Vista do Ponto (2015)...





Formado em 2008, o inventivo grupo instrumental Saracotia  lança agora seu segundo álbum, “A Vista do Ponto”. Mesmo sem vocal, o trio pernambucano conta uma história nesse álbum. O personagem é um sertanejo, com seus altos e baixos, que vai tentar a vida na capital. O projeto marca os acontecimentos do enredo através de diferentes ritmos e sons, uma característica já ligada ao grupo, que transita com familiaridade do jazz ao forró, da valsa ao frevo, do choro ao pop. Formado pelos músicos Rafael Marques (bandolim de dez cordas), Rodrigo Samico (violão de sete cordas) e Marcio Silva (bateria), a ideia do grupo no novo disco foi abrir margem para novas experimentações musicais, sem perder a estética habitual...
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Esmectatons - The Farting (2014)



Download: The Farting.zip
 
O Esmectatons é um projeto de avant-garde/experimental de Joinville, no sul do Brasil.
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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Soldado Marimbondo - Glamour EP (2015)...





Criada em 2009 por Thiago Juliani, a banda de Umuarama (PR) lançou, logo no ano seguinte, o seu primeiro EP. Depois de alguns anos se apresentando pelo Brasil em casas noturnas, pubs e festivais, nos mais variados palcos e com músicos e bandas de diversos estilos e regiões do país, a Soldado Marimbondo apresenta sua nova formação, mais sólida, profissional e muito mais potente. Acompanhando o guitarrista e vocalista Thiago Juliani há algum tempo, o mineiro Rafael Piazzi comanda o contra-baixo com precisão e mantém a personalidade e sonoridade da banda em alta. E para completar a festa e dar ainda mais força ao power-trio, na bateria o mais novo Soldado: Éder Chapolla. Com influências do rock and roll, garage, blues e folk, a banda busca experimentando esteticamente sua sonoridade ao sabor do cenário artístico e cultural contemporâneo...
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Transparente Intenso - Transparente Intenso (2015)




Transparente Intenso é Wallace Costa.
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domingo, 4 de outubro de 2015

Mustache e os Apaches - Time is Monkey (2015)...





Das ruas do centro de São Paulo aos palcos de grandes festivais, de apresentações itinerantes para alguns transeuntes aos shows em grandes auditórios. Esse foi o caminho percorrido por Mustache e os Apaches no tempo que separa o lançamento do primeiro álbum, o homônimo Mustache e os Apaches, de seu novo disco, Time Is Monkey. O saldo tirado desse período de pouco mais de dois anos é mais do que positivo, não só por ver onde o grupo conseguiu chegar, mas também pela clara evolução que a banda teve em seu som sem perder suas principais características: o bom humor e suas excentricidades. Não seria um exagero dizer que essas características são ampliadas neste álbum. O humor ganha uma cara mais cáustica e, por diversas vezes, um tom mordaz em uma crítica à sociedade gerida por cifrões e pelos ponteiros do relógio (como em Orangotango e a faixa-título), sem contar letras com um tom mais pessoal, que miram (certeiramente) em nossas vidas dentro desta selva de pedras (ouça Eco ou Quantos em Mil e entenderá o que estou falando). As excentricidades surgem não mais como sonoridades engraçadinhas e às vezes parvalhonas, mas em construções esquizofrênicas que buscam não só mais no Folk e nas Jug Bands sua inspiração. Há aqui elementos do Blues, Rock Psicodélico, Country e Música Caipira, que se enfileiram em uma barafunda criativa... Leia Mais
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sábado, 3 de outubro de 2015

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Alessandra Leão - Língua EP (2015)...





“língua” é materna. percorre o corpo feito lâmina derretida. está aqui antes de ter nascido. carrega aço e pedra de sal num ventre de águas nunca pisadas. como mãe nascida da filha, tal e qual. “língua” é uma mulher no céu da boca do mundo. é beleza em cada vogal, vocal, consonante, dissonante, consoante. é verdade. arde como bolhas de chão no pingo do meidia. pinga cachoeiras no canto dos olhos e escorre pelas carnes um rio de calor e alma. “língua” é o corpo todo leve numa dança de mar. um vai e vem de desejo e hipnose. “língua” é uma mulher desenhando a pele de outro. outros. outras. uma mulher na pele de outra. e de outra. ostra. uma mulher é uma língua da boca de um lobo. de peixes. de pássaros. uma língua de leão...

Alessandra Leão
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Sara Não Tem Nome - Omega III (2015)



Download: Omega III.zip

"Solidão, desilusões amorosas e conflito com os pais. Essas questões que (quase) todo adolescente passa são o mote do primeiro álbum da cantora mineira Sara Não Tem Nome, Ômega III, que você ouve com exclusividade aqui no Noisey.A menina de 22 anos começou a compor quando tinha apenas 15, em Contagem, no interior de Minas Gerais. E ela quis exatamente fazer um resgate das suas primeiras canções, por isso o tema da adolescência se desenrola pelo disco inteiro. Mas não pense que isso faz dele um trabalho bobo. Muito pelo contrário. A Sara cresceu, teve bastante contato com arte (ela estuda Artes Visuais e começou sua residência artística no Red Bull Station, onde gravou o álbum) e conseguiu transformar todas suas inquietações juvenis em música boa", continue lendo.
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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Karina Buhr - Selvática (2015)...




Download: Selvática (2015).rar

Sobre "Selvática", Karina Buhr diz: "A partir da ideia dos animais selváticos, presente em textos sagrados e a maneira como são descritas as mulheres nesses mesmos textos, veio a ideia das mulheres selváticas, com inspirações em guerreiras do Daomé, do Brasil, de todo canto e todo tempo. Um som pesado às vezes, às vezes leve, com pouco de reggae, um toque de ciranda e a percussão voltando aos poucos a fazer parte do meu som. A música homônima veio por último, nos 47 do segundo tempo, no fim da gravação, pra fechar a costura, com a participação de duas deusas maravilhosas, que daqui a pouco vamos ouvir com o disco na mão. Selvática começou com 15 músicas e depois fui, junto com Bruno Buarque, MAU, André Lima e Victor Rice (produtores do disco) tirando o sumo e deixando o extrato até virarem 11”....
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